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O Brasil ficou em 13º lugar no ranking de medalhas da Olimpíada de 2016, realizada durante o mês de agosto no Rio. A meta era ficar entre entre os dez países mais premiados.
Agora, com o início da Paraolimpíada, a meta da delegação brasileira é bem mais ousada: ficar entre os cinco países mais premiados.
A ambição não é infundada. Se nos Jogos de Londres, em 2012, os atletas brasileiros atingiram a 22ª colocação no quadro de medalhas, os para-atletas colocaram o país na sétima colocação geral.
Vice-presidente do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), Mizael Conrado, ex-jogador de futebol de cinco, voltado para deficientes visuais, afirma que a meta de ficar entre os cinco primeiros no Rio é “ousada, mas factível”.