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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: inteligência

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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era das flores, espécie animal dominante, espécies, extinção, extinções em massa, formigas, hominídeo, humanos, inteligência, nematoides, Permiano-Triássico, Terra

EXTINÇÃO DE ESPÉCIES

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

Prevalência, abundância, diversidade… nada disso é essencial para que uma forma de vida assuma o nosso lugar

Num futuro pós-apocalíptico, o que aconteceria com a vida se os humanos desaparecessem? Afinal, é provável que a nossa espécie entre em extinção muito antes de o Sol se transformar numa gigantesca bola vermelha e acabar com todos os seres vivos sobre a face da Terra.

Supondo que não sucumbiremos antes dos demais seres (algo pouco provável, apesar da nossa tendência de fazer as espécies desaparecerem), a história nos mostra que haverá mudanças fundamentais tão logo deixarmos de ser a espécie animal dominante no planeta. De modo que, se pudéssemos dar um salto no tempo até uns 50 milhões de anos depois de nossa extinção, o que encontraríamos? Que animais ou grupo de animais seriam os dominantes? Nasce um Planeta dos Macacos como o dos filmes? Ou a Terra seria dominada por golfinhos, ratos, tardígrados, baratas, porcos ou formigas?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/05/ciencia/1541419466_768385.html

Abusar das telas afeta a inteligência das crianças

30 domingo set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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aprendizado, atenção, celulares, crianças, desempenho intelectual, desenvolvimento cognitivo, dispositivos, dormir, efeitos, exercícios, exposição, família, função executiva, ginástica, hábitos, inteligência, linguagem, memória de trabalho, memória episódica, saúde, sedentarismo tecnológico, sono, tablets, tela sensível ao toque, telas, velocidade de processamento

O tempo de uso dos dispositivos está relacionado com a piora das capacidades cognitivas. GORDON

Abusar das telas afeta a inteligência das crianças

Estudo define como limite máximo duas horas diárias de lazer com tablets e celulares

O efeito do abuso de tela entre os mais jovens ainda é um campo de pesquisa muito novo e controverso. Mas os primeiros estudos que estão sendo feitos para analisar as consequências da exposição devem ser encarados como um alerta. Há sinais indicando que o desenvolvimento cognitivo de crianças está comprometido. O mais recente trabalho, realizado por pesquisadores canadenses, encontrou uma correlação muito direta entre o uso desses dispositivos e a inteligência das crianças, em um momento fundamental para seu desenvolvimento.

Este estudo compara o desempenho intelectual de 4.500 crianças dos Estados Unidos entre 8 e 11 anos com base nas recomendações dadas por um plano canadense chamado Movimento 24 horas: entre 9 e 11 horas de sono, pelo menos uma hora de exercício todos os dias e menos de duas horas de entretenimento com telas. As conclusões, publicadas na The Lancet Child & Adolescent Health, são muito claras: quanto mais recomendações individuais meninos e meninas cumprirem, melhores serão suas habilidades. Mas há um tema que se destaca dos demais: o tempo gasto em dispositivos é aquele que tem uma relação mais forte com a maturação intelectual. “Descobrimos que mais de duas horas de tempo recreativo com telas estão associadas a um pior desenvolvimento cognitivo em crianças”, concluem os pesquisadores da Universidade de Ottawa. Além disso, em razão desse achado, eles recomendam que pediatras, pais, educadores e políticos promovam uma “limitação do tempo de tela recreativa e priorizem rotinas de sono saudáveis durante a infância e a adolescência”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/26/ciencia/1537960453_593059.html

As crianças não são tolas ou espertas: o que são as inteligências múltiplas e como potencializá-las?

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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comportamento, crianças, estímulos, Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas, habilidades, Howard Gardner, inteligência, Inteligência corporal-cinestésica, Inteligência espacial, Inteligência existencial, Inteligência interpessoal, Inteligência intrapessoal, Inteligência lógico-matemática, Inteligência linguística, Inteligência musical, Inteligência naturalista, inteligências múltiplas

As crianças não são tolas ou espertas: o que são as inteligências múltiplas e como potencializá-las?

Descubra para que servem e como aproveitar as habilidades que predominam e melhorar as deficitárias

Nos últimos anos se popularizou muito o conceito de inteligências múltiplas, essa ideia de que a inteligência é uma construção complexa que não pode ser definida de uma única maneira. O que não é tão conhecido e para que serve, o que fazer com isso e de que forma pode favorecer nossos filhos.

Efetivamente, foi um psicólogo de Harvard que publicou um revolucionário livro chamado Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas, no qual propôs inicialmente a existência de sete inteligências, às quais posteriormente se acrescentariam outras duas. Esse psicólogo, chamado Howard Gardner, definiu a inteligência como a “capacidade de resolver problemas, ou criar produtos, que sejam valiosos em um ou mais ambientes culturais”. Nos contextos escolares, o foco se concentrou na forma lógico-matemática e na linguística, mas esta corrente considera que a inteligência pode se expressar de maneiras muito diferentes, sem restringi-la àquelas duas. A abordagem consiste em agrupar as diferentes capacidades humanas em nove tipos.

…Podemos ajudá-las a desenvolver a inteligência intrapessoal com estratégias como descrever suas qualidades, seus pontos fortes, usar técnicas de concentração e de reflexão acompanhadas

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/27/ciencia/1511783201_006306.html

Corvos são mais inteligentes que crianças de quatro anos

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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aves, capacidade de planejar, Capacidade dos Pássaros, cérebros, chimpanzés, corvos, crianças, dilema, evolução da inteligência, ferramentas, inteligência, inteligência dos corvídeos, Jennifer Ackerman, objetivo, orangotangos, problemas de lógica, qualidades cognitivas de alto nível., símios, tentação

Um dos corvos, durante o experimento. Helena Osvath

Corvos são mais inteligentes que crianças de quatro anos

Feitos dessas aves, que incluem capacidade de planejar, trazem questões sobre a evolução da inteligência

“O corvo me olha fixamente, um olhar intenso e curioso, como se me perguntasse o que acho tão surpreendente”. Essa frase de Jennifer Ackerman, de seu bem-sucedido livro The Genius of Birds (A Capacidade dos Pássaros) resume a fascinação crescente que a família dos corvos está despertando entre cientistas e divulgadores. Justamente, o livro de Ackerman pretende ressaltar as incríveis capacidades das aves, mas a inteligência dos corvídeos – corvos, gralhas… – vai além do esperado. Cada novo desafio que os cientistas colocam aos seus cérebros é resolvido com uma solvência que, no mínimo, equipara sua inteligência à dos grandes símios, como chimpanzés e orangotangos.

E isso é o que acaba de acontecer, mais uma vez, de acordo com um estudo publicado pela revista Science. Os corvos estudados foram capazes de resolver, novamente, os problemas de lógica propostos para obter prêmios. Mas, nesse caso, conseguiram ir um pouco mais longe: os corvos mostraram que são capazes de renunciar a uma recompensa imediata para conseguir outra melhor no futuro. Essa capacidade de planejar, de se adiantar aos acontecimentos, de resistir à tentação visando um objetivo maior são qualidades cognitivas de alto nível. Nas diferentes experiências, mostraram capacidades semelhantes ou superiores às dos grandes símios e até mesmo às de crianças de quatro anos.

…É conhecido o fato de que corvos no Japão esperam o farol ficar vermelho para colocarem nozes nos cruzamentos movimentados, para assim deixar que os carros quebrem as cascas com a luz verde e recuperar o conteúdo quando o farol voltar ao vermelho…

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/13/ciencia/1499936171_046423.html

‘Precisamos parar de comparar as crianças’, sugere especialista

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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autoaceitação, Centro para o Desenvolvimento do Potencial e do Talento, comparação, competitividade, crianças, família, formação de professores, inteligência, Lavras, MG, respeito, Superdotação, superdotados, traumas, Zenita Guenther

‘Precisamos parar de comparar as crianças’, sugere especialista

Meninos que não querem jogar futebol; meninas que não querem dançar ballet; crianças que não se interessam por outras crianças e preferem ficar sozinhas; pressão por desempenho em meninos e meninas superdotados. A professora Zenita Guenther, em uma entrevista inspiradora concedida à revista Época, aponta todos esses elementos como responsáveis por “marcar” as crianças como diferentes e possivelmente acarretar traumas e dificuldades de autoaceitação. Na entrevista, ela defende o acompanhamento cuidadoso e ininterrupto da família na vida dos pequenos e na construção do modo como elas se perceberão por toda a vida.

Zenita é umas das grandes referências brasileiras em superdotação. Em suas entrevistas, ela defende o papel da família de proporcionar segurança e acolhimento às crianças, já que a carência desses elementos, sobretudo em crianças mais inteligentes do que média, pode ocasionar ansiedade e traumas psicológicos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/precisamos-parar-de-comparar-as-criancas-sugere-especialista/

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adesão a Olimpíada, agressões físicas, ansiedade, álcool, café, calhandra, cérebro, ciência, depressão, dia, educação, equilíbrio emocional, fígado, hipotálamo, inteligência, inteligência global, jet lag social, locus cerúleo, memorização, núcleo supraquiasmático, noite, noradrenalina, notívago, padrão de sono, personalidade, provas, raciocínio indutivo, rendimento, rendimento acadêmico, retina, sol, tabaco, teorias evolutivas, tipo cronológico, uniformidade, vício, virar a noite

coruja

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

Se você costuma procurar desculpas para não dormir, é provável que seja mais inteligente que os outros, mas é irregular nos esportes e tem uma tendência aos vícios

Entre as muitas funções do sol, está incluída a de funcionar como relógio. Mais do que isso: trata-se de nosso principal cronômetro. Há uma região quase no centro do cérebro, o hipotálamo, que recebe informação da retina para saber quando é dia e quando é noite e, a partir dai, orquestrar toda uma série de reações para nos manter alerta ou para nos dizer quando é hora de descansar. Existem até pequenos relógios na células que seguem ritmos parecidos: o fígado, por exemplo, ajusta nosso tempo vital segundo o horário das nossas refeições. E, no entanto, apesar de mecanismos tão minuciosos, cada um de nós tem seu ritmo particular, seu padrão mais ou menos característico. Se você gosta de acordar cedo e a noite é pesada demais, você é o que se chama de calhandra, um pássaro matutino. Se, ao contrário, começa a voar quando a tarde cai, saiba que você é uma coruja, um animal bastante noturno. E isso é o que diz a ciência sobre essas pessoas que à meia-noite se apegam a qualquer desculpa para adiar a hora de ir para a cama.

1. Você é mais inteligente, mas também rende menos
Vários estudos encontraram uma ligação entre a chamada personalidade vespertina e uma inteligência maior. Uma dessas pesquisas foi feita há dois anos na Espanha, e analisou quase 1000 adolescentes de várias escolas de Madri. Depois de realizar um questionário para conhecer o ritmo diurno particular, os estudantes fizeram uma prova que mede o que se chama de raciocínio indutivo, exercícios em sequência de letras que fornecem uma medida de inteligência global. Quantificar essa capacidade, no entanto, é motivo de debate, mas o fato é que as altas pontuações obtidas normalmente têm relação com um maior rendimento acadêmico. No estudo, os adolescentes mais vespertinos tinham tendência a pontuar melhor nas provas. A diferença era pequena, é verdade (variação de 0,8%, por isso os motivos para encher o peito são relativos), mas vai de acordo com o que já se descrevia anteriormente.

“É verdade que o efeito é reduzido, mas também não se esperavam grandes mudanças, e parece bastante consistente”, afirma Juan Francisco Díaz, professor da Universidade Complutense de Madri e responsável pelo estudo. De qualquer forma, a causa para que uma pessoa noturna apresente mais inteligência ainda é desconhecida, apesar de terem sido apresentadas, para sua explicação, controversas teorias evolutivas. Um fato importante é o efeito sincronia, ou seja, que os resultados são melhores quando as provas são realizadas no momento do dia adequado para cada tipo cronológico (de manhã para os matutinos, à tarde para os vespertinos). De fato, apesar de pontuarem melhor nas provas de inteligência, as corujas tendem a ter notas piores que as calhandras, possivelmente prejudicadas por horários rigidamente matutinos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/17/estilo/1426612109_157393.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Jogar videogame melhora a inteligência e o desempenho escolar de crianças

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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benéfico, comportamentos agressivos e violentos, comunidade escolar, crianças, desempenho escolar, função intelectual, integração, inteligência, Jogar videogame, jogos eletrônicos, Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, sociáveis, uso moderado dos jogos

Jogar videogame melhora a inteligência e o desempenho escolar de crianças

Ao contrário do que prega o senso comum, jogar videogame pode ser muito benéfico para as crianças, segundo estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.

A pesquisa, publicada no periódico científico “Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology”, foi feita com base na análise dos dados de 3.195 crianças europeias entre seis e 11 anos, coletados pelo centro “School Children Mental Health Europe”.

A análise contemplou o desempenho escolar, o uso de videogames e o comportamento do ponto de vista dos pais, professores e dos próprios alunos.

O resultado apontou que as crianças que faziam uso de jogos eletrônicos tinham duas vezes mais chances de terem alto desempenho na escola e melhor função intelectual.

Leia mais:
http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2016/03/09/jogar-video-games-melhora-a-inteligencia-e-o-desempenho-escolar-de-criancas.htm

O segredo para superar desafios está na resiliência – e não na inteligência

25 terça-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Saúde, Sociedade

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educação infantil, fracasso, inteligência, resiliência, talento

O segredo para superar desafios está na resiliência – e não na inteligência

A investigação científica produzida nos últimos 35 anos mostra que uma ênfase exagerada na inteligência ou no talento pode, na realidade, deixar as pessoas vulneráveis ao fracasso, com medo de desafios e desmotivadas a aprender. O artigo a seguir mostra os resultados de uma pesquisa que revela que incentivar os avanços no processo de desenvolvimento, em vez da inteligência ou talento, produz grandes empreendedores na escola e na vida.

Desenvolver a resiliência é um processo que começa no início da vida e deve ser incentivado em casa e na escola. Elogiando habilidades inatas das crianças, reforçamos a mentalidade de que elas não precisam esforçar-se para aprender algo novo, impedindo que desenvolvam seu potencial, seja em alguma disciplina, seja nos esportes ou até em relacionamentos pessoais. As pesquisas concluem que incentivar o processo (que nada mais é do que a soma de esforço pessoal com estratégias eficazes), ajuda a direcioná-los para o sucesso na vida acadêmica e pessoal.

Leia mais:
http://www.radardaprimeirainfancia.org.br/o-segredo-para-superar-desafios-esta-na-resiliencia-e-nao-na-inteligencia/

Garota de 12 anos tem o QI mais alto do que Einstein e Stephen Hawking

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Mundo, Saúde, Sociedade

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albert einstein, inteligência, nicole, Q.I., Stephen Hawking, superdotado

Garota de 12 anos tem o QI mais alto do que Einstein e Stephen Hawking

O físico alemão Albert Einstein tinha um Q.I de 160, assim como o físico astrônomo Stephen W. Hawking, e ambos seguem fazendo história até hoje com a potência de seus cérebros. Mas a pequena Nicole Barr, de 12 anos de idade, chega para derrubar a dupla, com um Q.I de 162, entrando na lista de pessoas mais inteligentes do planeta e representando muito bem as mulheres.

A história de vida de Nicole é o mais interessante de tudo. A garota vem de uma família simples e cigana, com um pai que trabalha em reparos e limpeza de estradas, e mãe que é empregada doméstica. Depois de desconfiar da genialidade da filha, que desde muito nova se destacava por corrigir erros em livros e revistas, além de pedir lição de casa extra, o patriarca James pediu para que ela resolvesse o teste Mensa de Q.I, o mais importante do gênero.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/08/a-garota-de-12-anos-que-tem-o-qi-mais-alto-do-que-einstein-e-stephen-hawking/

Herança maldita

13 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Violência

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alimentação, cérebro, cognição, desenvolvimento cerebral, diferenças cognitivas, estrato social, infância, inteligência, leitura, linguagem, renda familiar

Herança maldita

por Rogério Tuma – Carta Capital

A má nutrição na infância e escolas ineficientes estão criando uma geração de deficientes cognitivos, dano irreparável para o futuro

Diferenças cognitivas, o que não se sabe é exatamente como e por que isso acontece. Um estudo publicado na revista Nature Neurosciense de maio confirma essa triste realidade. Coordenado pela doutora Kimberly Noble, o estudo avaliou o cérebro de 1.099 crianças e jovens de 3 a 20 anos e descobriu que essa associação é logarítmica, tornando o abismo entre as proles de famílias ricas e pobres ainda mais profundo.

Entre as crianças pobres, uma pequena diferença na renda familiar provoca uma diferença enorme na estrutura cerebral, enquanto nas famílias ricas diferenças de renda pouco significaram no desenvolvimento cerebral, sugerindo, este estudo, que realmente existe uma renda mínima para um bom desenvolvimento do cérebro, principalmente nos dois primeiros anos de vida.

As maiores diferenças estavam nas áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, leitura, noção de espaço e capacidade para resolver problemas.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/853/heranca-maldita-3352.html

A era da impaciência

22 domingo mar 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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concentração, era da informação, inteligência, leitura, paciência, sociedade, tecnologias

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

por Thomaz Wood Jr.

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (de 2012, dirigido por Henry Alex Rubin) e Men, Women & Children (de 2014, dirigido por Jason Reitman). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos, e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas estão a internet e as mídias sociais.
…
Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html?utm_content=bufferba146&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

O segredo para criar crianças inteligentes é não elogiar sua inteligência

12 quinta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aprender, descobertas, educação infantil, infância, inteligência, talento

criança

O segredo para criar crianças inteligentes é não elogiar sua inteligência

Muitas pessoas acham que uma inteligência superior ou habilidade é a chave para o sucesso. Mais de três décadas de pesquisa mostram, no entanto, que uma ênfase exagerada na inteligência ou talento e a implicação de que tais características são inatas e fixas deixam as pessoas vulneráveis ao fracasso, com medo de desafios e desmotivados para aprender.

Leia mais:
http://www.radardaprimeirainfancia.org.br/o-segredo-para-criar-criancas-inteligentes-e-nao-elogiar-sua-inteligencia/

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