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05 domingo fev 2017
08 quarta-feira jun 2016
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animais presos, corda, Dia Mundial dos oceanos, duogongos, Indonésia, jaulas, mamíferos marinhos, mar, mergulhadores, oceanos, turistas
Mergulhadores descobrem animais presos em jaulas submersas
Um grupo de mergulhadores fez uma descoberta perturbadora na semana passada enquanto explorava as águas de uma ilha na Indonésia.
Segundo o site de proteção animal “The Dodo”, o grupo encontrou dois dugongos, uma ordem de mamíferos marinhos, presos dentro de jaulas em uma parte mais rasa do oceano.
Um dos mergulhadores afirmou que os animais pareciam ser uma mãe e seu filhote presos em jaulas separadas. A mãe estava presa por uma corda amarrada em seu rabo. Confira no vídeo: https://catracalivre.com.br/geral/mundo-animal/indicacao/mergulhadores-descobrem-animais-presos-em-jaulas-submersas/
Os mergulhadores acreditam que os animais foram capturados por um pescador local, que aparentemente estavam tentando lucrar com os turistas. “O pescador me pediu um pouco de dinheiro se eu quisesse ver o dugongo ou tirar uma foto”, explicou o mergulhador Delon Lim.
20 domingo mar 2016
Posted Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade
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bahasa, Bali, educação integral, energia solar, escola orgânica, Green School, horta orgânica, Indonésia, paulo freire, vegetariano
A escola mais verde do mundo
Em Bali, na Indonésia, fica a Green School, que abriga 330 estudantes de 50 nacionalidades e tem um jeito diferente de ensinar
Você é uma criança. Mora ao lado da escola, em uma casa feita de bambu. De manhã, acorda com os passarinhos e caminha até o campus. Alguns passos e já enxerga a ponte, também de bambu, que a leva até o jardim; o verde das árvores, vistoso, toma conta dos olhos. Você faz um carinho no filhote de cabra, dá bom-dia aos outros animais, passa pela lagoa de aquicultura e segue o caminho de pedras até o campo de educação física, a primeira aula do dia.
Terminados os exercícios, você caminha para a aula de música. Daqui a pouco tem recesso. Meia hora depois, chega o momento de ir para a sala de aula. Ela não tem paredes. Você se senta na cadeira e puxa a mesa, ambas de bambu, para continuar o dia de aprendizados. Olha para frente e enxerga o quadro branco feito a partir de para-brisa de carro. É hora de aprender bahasa, a língua local, seguida de matemática e inglês.
O tempo passa rápido e você nem nota que já está na hora de almoçar. Vai até a cantina e se delicia com os pratos – os vegetais são plantados ali atrás, na horta orgânica de que você ajuda a cuidar. Ainda pensa se quer experimentar se tornar vegetariano, vai discutir a questão com sua professora mais tarde. Ops, uma e quinze, corre para a aula de empreendedorismo. Ah, não se esqueça também de preparar o material para o projeto da comunidade ali perto, no qual você ajuda a plantar um campo de arroz.
11 quinta-feira fev 2016
Posted Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias
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clima gélido, colapso agricultura, Cratera, esfriamento do clima, explosão vulcânica, Frankenstein, Indonésia, J. M. W. Turner, John Constable, láudano, literatura, Lord Byron, Mary Shelley, Monte Tambora, nuvem, o ano sem verão, século 19, sulfato, vampiro
Como uma erupção vulcânica em 1815 escureceu o mundo todo
Em abril de 1815, a explosão vulcânica mais poderosa já registrada na história abalou o planeta em uma catástrofe tão vasta que, 200 anos depois, os investigadores ainda estão lutando para entender suas repercussões. Até agora, eles já perceberam que a erupção teve um papel no esfriamento do clima, no colapso da agricultura e nas pandemias globais — e até deu origem a monstros famosos.
Em uma das exuberantes ilhas das Índias Orientais Holandesas — a Indonésia de hoje — a erupção do Monte Tambora matou dezenas de milhares de pessoas, que foram queimadas vivas, atingidas por pedras ou morreram depois de fome, já que as cinzas pesadas sufocaram as colheitas.
Mais surpreendente ainda, os investigadores descobriram que uma nuvem gigante de partículas minúsculas se espalhou pelo globo, bloqueando a luz do sol e produzindo três anos de esfriamento planetário. Em junho de 1816, uma nevasca atingiu o norte do Estado de Nova York. Em julho e agosto do mesmo ano, geadas assassinas devastaram fazendas na Nova Inglaterra. Chuvas de granizo caíram sobre Londres o verão todo.
11 quarta-feira nov 2015
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adolescentes, Bangladesh, casamento forçado, estupro, Indonésia, infância, paquistão, pobreza, prática cultural
Pobreza condena milhares de meninas da Ásia a casamento forçado
73% das meninas de Bangladesh se casam antes dos 18 anos
O estupro nosso de cada dia
Bangladesh lidera o ranking mundial dos países onde mais se realizam casamentos infantis no mundo. Segundo o relatório Getting the Evidence: Asia Child Marriage Initiative elaborado pelas ONG Plan International e Coram International, 73% das meninas desse país se casam antes dos 18 anos (na Indonésia e Paquistão esse número é de 38% e 34%, respectivamente), enquanto a porcentagem de meninos não chega nem aos 3%. “A questão é sobretudo cultural”, explica por telefone Concha López, diretora da Plan International na Espanha. Através de mais de 2.700 pesquisas nos países, com meninos e meninas de Bangladesh, Paquistão e Indonésia, e com uma experiência de trabalho em outros contextos, como o africano, a Plan International destaca no relatório ao qual o EL PAÍS teve acesso que a falta de escolarização e de ajudas fomenta os casamentos infantis forçados. Este último, um problema que pode causar a morte das meninas, sobretudo em casos de partos prematuros, e que para 90% dos pesquisados é justificado como solução à pobreza e “prática cultural”.
“Uma de nossas missões é incidir nesse aspecto”, revela López, e diz que a cultura é uma “desculpa frente à falta de meios”. Explicar às famílias de entornos desprotegidos que a educação é um investimento para o futuro, em que somente um ano a mais de colégio pode melhorar o rendimento desses jovens entre 10% e 20%. Cálculos difíceis de se demonstrar onde o simples nascimento de uma menina, no lugar de um menino, é visto como problema; onde a maturidade não é marcada pela idade, mas pelo crescimento hormonal e menstrual, e onde se casar cedo pode significar evitar os estupros – fora do lar – e honrar os familiares.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/internacional/1446826338_616784.html
28 domingo dez 2014
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Canção de ninar salvou ilha indonésia de tsunami
Uma canção de ninar pode salvar muitas vidas. Essa foi uma das lições do tsunami na Indonésia, o país mais castigado pelo desastre que completou dez anos no última dia 26.
A lição veio da pequena ilha de Simeulue, pouco mais que um ponto no mapa da Indonésia, formada por um arquipélago de 19 mil ilhas. Paraíso de surfistas e mergulhadores, Simeulue era o ponto mais próximo do epicentro do terremoto que gerou tsunamis devastadores no oceano Índico em 2004. Mais de 230 mil pessoas morreram em 14 países, 70% delas na Indonésia.