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Arquivos da Tag: independência

Os benefícios para a saúde de ser antissocial

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Anneli Rufus, antissocial, benefícios, Conexões sociais, criatividade, distanciamento social, distração, Feist, Festa de Um: O Manifesto dos Solitários, foco mental, fuga, independência, insociabilidade, isolamento social, Julie Bowker, normas sociais, observação, recluso, reflexão, relações, saúde, saúde pública, seres sociais, sistema imune, solidão, Susan Cain, timidez

Os benefícios para a saúde de ser antissocial

Com alguma relutância, eu consigo ser sociável. Às vezes, fico secretamente aliviada quando planos para eventos sociais são cancelados. Fico nervosa depois de algumas horas socializando. Uma vez, eu até fui em um retiro silencioso de meditação por dez dias de graça – não pela meditação, mas pelo silêncio.

Então, eu me identifico com a escritora Anneli Rufus, que escreveu o seguinte na obra Festa de Um: O Manifesto dos Solitários: “Quando pais punem seus filhos em programas de TV os mandando ir para o quarto, eu ficava confusa. Eu amava meu quarto. Ficar trancada lá era um presente. Para mim, uma punição era ser obrigada a jogar com meu primo Louis”.

Características antissociais como essas geralmente estão longe de serem consideradas ideais. Muitas pesquisas mostram os problemas do isolamento social, considerado um problema sério de saúde pública em países com populações que estão envelhecendo rapidamente.

No Reino Unido, o Colégio Real de Médicos Gerais diz que a solidão apresenta um risco de morte prematura do mesmo nível que a diabetes. Conexões sociais fortes são importantes para o funcionamento cognitivo, função motora e um sistema imune funcionando bem.

Isso é especialmente evidente em casos de isolamento social extremo. Exemplos de pessoas presas em cativeiro, crianças isoladas em orfanatos abusivos e presos mantidos em solitárias, todos mostram como a solidão prolongada pode levar a alucinações e outras formas de instabilidade mental.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-43436394?ocid=socialflow_facebook

Cinco coisas que professores da educação infantil não vão te dizer

05 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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atenção, boas maneiras, buscar, cadarço, celular, choro, crianças, educação infantil, família, filhos, higiene pessoal, independência, levar, linguagem, pais, palavrões, pré-escola, tênis, velcro, vocabulário, xingamentos

Cinco coisas que professores da educação infantil não vão te dizer

Nem tudo eles podem compartilhar, mas alguns contaram (em segredo!) o que eles gostariam que os pais soubessem

Você já imaginou o que as professoras do seu filho não te falam? Não significa que ela está escondendo grandes segredos, mas talvez algumas questões elas não se sintam confortáveis em dizer. Seja por causa das políticas da escola ou porque não querem ofender você. Conversamos com vários professores da pré-escola sobre o que eles gostariam de dizer aos pais, e aqui está o disseram.

“Ensine seu filho a se limpar.”

As crianças podem começar a se limpar desde cedo, e isso ajuda com que desenvolvam bons hábitos de organização e encoraja a independência. Todas as professoras pré-escolares esperam que você ensine aos seus filhos esta importante habilidade.

“Se limpar é uma habilidade e um hábito, e estas coisas precisam ser ensinadas”, diz Jarrod Green, uma professora e consultora de desenvolvimento da criança na Philadelphia. “Pense nas lições individuais envolvendo limpeza e veja se o seu filho já sabe. Por exemplo, seu filho sabe onde os brinquedos ficam? Ele sabe o porquê é importante colocar no lugar? Ele sabe como carregar os brinquedos grandes? Ele sabe como colocar os bonecos pequenos numa caixa? Ele sabe classificar bem os brinquedos?”, explica Green.

Leia mais:
http://www.paisefilhos.com.br/crianca/cinco-coisas-que-professores-da-pre-escola-nao-vao-te-dizer/?h=912

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Abusado, ética, Caco Barcelos, Erros históricos, ficção, flip, História, imparcialidade, independência, informação, jornal, jornalismo declaratório, leitura, livro, mídia, opinião, profissão repórter, rede globo, redes sociais, repórter, reportagem, rua, tv

Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

Há 10 anos no ‘Profissão Repórter’ e assediado na Flip, o jornalista defende ouvir as vozes que soam

Caco Barcellos (Porto Alegre, 1950) é um dos repórteres mais conhecidos do Brasil, ainda assim não é esperado que caminhar ao ar livre com um jornalista seja comparável a circular com uma celebridade. Porém, para ele, é quase impossível dar dois passos sem que alguém peça uma foto, um autógrafo ou uns minutos de atenção a um assunto que pode render a próxima “reportagem maravilhosa”. Foi assim em Paraty, onde esteve durante a última Festa Literária de Paraty, onde participou de um debate com o repórter britânico Misha Glenny.

Há 10 anos à frente do programa Profissão Repórter, na Globo, e lançando um livro sobre essa trajetória, Caco, estatura, semblante e voz ultra-amigáveis, dá atenção a todos, sem distinção. Sorri para as selfies, anota contatos e dá o seu. Afinal, para alguém que aos 12 anos saía do bairro pobre onde morava para escutar histórias de pessoas que encontrava aleatoriamente e depois escrevê-las em casa, a rua manda.

Preciso fazer uma grande ressalva aqui, porque quando uma frase começa a circular, às vezes deixa de traduzir exatamente o que se disse. Não quero parecer pedante e nem ser o dono de verdade. Tenho o maior encanto e admiração e respeito pelo jornalismo de opinião. O que critiquei lá é quando isso vai para a reportagem. Não acho legítimo. O repórter tem o dever de ser preciso. Pode ser até analítico, mas não emitir juízo. Na reportagem de rua, fico imbuído, inclusive, de melhor informar o meu colega de opinião. Se eu não fizer isso de modo preciso e correto, ele vai emitir um juízo errado sobre aquele universo que estou retratando. E não só ele, mas também o advogado, o sociólogo, o antropólogo e mais para frente o historiador… todo mundo, na esteira do seu erro, pode cometer outros erros. Por exemplo, essa matança que a polícia militar provoca no cotidiano das grandes cidades brasileiras – isso é muito mal reportado pela mídia no seu conjunto. Quem sabe, lá no futuro, o historiador não passe em branco por esse momento da história. Não vai poder dizer “olha, os negros pobres do estado mais rico da federação estão sendo eliminados com a frequência de três por dia, um a cada oito horas”. Se o repórter não fizer esse registro preciso e contundente, a cadeia toda pode falhar, a começar pelo jornalista de opinião.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/19/cultura/1468956578_924541.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

14% dos estudantes de universidades no Piauí são de outros estados

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, adaptação, amadurecimento, Enem, família, independência, moradia, oportunidade de estudo, República, residência, sair de casa, secundaristas

14% dos estudantes de universidades no Piauí são de outros estados

Alunos enfrentam a saudade e a difícil adaptação em outros estados da federação para realizar o sonho de estudar o que desejam através do Exame Nacional do Ensino Médio

Sair da casa dos pais para iniciar o próprio caminho não é uma decisão fácil. Arrumar as malas, organizar pela última vez a cama que ouviu lamentos da infância durante quase toda a vida, abraçar os familiares e abrir a porta da sua residência para finalmente se jogar no mundo, geralmente sozinho, necessita considerar inúmeros fatores: saudade, medo, inexperiência.

A partida, muitas vezes, acaba sendo necessária; sobretudo, para aqueles que desejam dar continuidade aos estudos e realizar o sonho de cursar o que sempre quis. Em municípios com poucas oportunidades de estudo, a possibilidade de poder mudar de cidade, para dá início a uma nova etapa, é algo muito tentador.

Leia mais:
http://www.portalodia.com/noticias/educacao/14-dos-estudantes-de-universidades-no-piaui-sao-de-outros-estados-267572.html

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