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Arquivos da Tag: inclusão social

VestUfes: 1º lugar geral é uma guerreira de 18 anos que até vendeu bala para ajudar família

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, desigualdade social, inclusão social, Ufes, Universidade Federal do Espírito Santo, vestibular

Larissa Oliveira Maia da Silva, primeiro lugar geral no Vest Ufes 2016. Foto: Fernando Ribeiro

Larissa Oliveira Maia da Silva, primeiro lugar geral no Vest Ufes 2016. Foto: Fernando Ribeiro

VestUfes: 1º lugar geral é uma guerreira de 18 anos que até vendeu bala para ajudar família

O dia 22 de janeiro de 2016 não vai se apagar tão cedo na memória da família Oliveira Maia da Silva. Esse foi o dia em que a filha Larissa Oliveira Maia da Silva, 18 anos,  recebeu o resultado de primeiro lugar geral do vestibular da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), com a pontuação de 45,52.  A nota máxima possível é 50 pontos.

Com sorriso de canto a canto do rosto, orgulhosa do seu feito, Larissa recebeu a reportagem de A Tribuna em sua casa e contou que o ano passado foi difícil. Ela teve de vender bolo gelado e bala na hora do recreio na escola, mas  confiou em sua capacidade e em Deus e teve a sua recompensa.

“Queria muito estar entre os três primeiros, mas não esperava ser o primeiro lugar geral! Ano passado fiquei muito triste porque não passei  por 0,7 ponto. Chorei muito. Era a minha irmã gêmea, Isabela, comemorando que passou em Engenharia e eu chorando que não tinha passado em Medicina!”

Leia mais:
http://www.tribunaonline.com.br/11036-2/

Com mais de 1,3 milhão já inscritos, ProUni termina às 23h59 desta sexta

22 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, ENEM, Sociedade

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acesso ensino superior, bolsas de estudo, educação inclusiva, Enem, inclusão social, prouni

Com mais de 1,3 milhão já inscritos, ProUni termina às 23h59 desta sexta

As inscrições para o ProUni (Programa Universidade para Todos), programa de bolsas para estudantes de baixa renda ingressarem em instituições privadas de ensino superior, terminam às 23h59 desta sexta (22).

Segundo o MEC (Ministério da Educação), cerca 1.304.995 estudantes já se inscreveram no programa até as 19h desta quinta-feira (21).

As inscrições são gratuitas e acontecem exclusivamente no site do ProUni, no qual o candidato poderá pesquisar a partir do nome da instituição, do curso ou da cidade desejada. Para isso, os candidatos devem ter em mãos o número de inscrição e a senha do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2015.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/01/1732328-com-mais-de-13-milhao-ja-inscritos-prouni-termina-as-23h59-desta-sexta.shtml

‘A empregada tem carro e anda de avião. E eu estudei pra quê?’

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, desigualdade social, direitos humanos, elite branca, empregada doméstica, inclusão social, preconceito, racismo

‘A empregada tem carro e anda de avião. E eu estudei pra quê?’

Se você, a exemplo dos professores que debocharam de passageiro “malvestido” no aeroporto, já se fez esta pergunta, parabéns: você não aprendeu nada

Por Matheus Pichonelli Do Pensador Anônimo

O condômino é, antes de tudo, um especialista no tempo. Quando se encontra com seus pares, desanda a falar do calor, da seca, da chuva, do ano que passou voando e da semana que parece não ter fim. À primeira vista, é um sujeito civilizado e cordato em sua batalha contra os segundos insuportáveis de uma viagem sem assunto no elevador. Mas tente levantar qualquer questão que não seja a temperatura e você entende o que moveu todas as guerras de todas as sociedades em todos os períodos históricos. Experimente. Reúna dois ou mais condôminos diante de uma mesma questão e faça o teste. Pode ser sobre um vazamento. Uma goteira. Uma reforma inesperada. Uma festa. E sua reunião de condomínio será a prova de que a humanidade não deu certo.

Dia desses, um amigo voltou desolado de uma reunião do gênero e resolveu desabafar no Facebook: “Ontem, na assembleia de condomínio, tinha gente ‘revoltada’ porque a lavadeira comprou um carro. ‘Ganha muito’ e ‘pra quê eu fiz faculdade’ foram alguns dos comentários. Um dos condôminos queria proibir que ela estacionasse o carro dentro do prédio, mesmo informado que a funcionária paga aluguel da vaga a um dos proprietários”.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/a-empregada-tem-carro-e-anda-de-aviao-e-eu-estudei-pra-que/

Dorival Filho: Saí do lixão e hoje sou doutorando graças ao Bolsa Família

10 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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bolsa família, catador, ECA, educação, inclusão social, lixão, oportunidade, políticas públicas, transferência de renda, Universidade Federal de Santa Catarina

Dorival Filho: Saí do lixão e hoje sou doutorando graças ao Bolsa Família

A história do mestre em linguística Dorival Filho, ex-catador cuja vida foi transformada pelo maior programa de transferência de renda do mundo

Por José Rezende Jr., do Rede Mundo Notícias

Disputávamos a comida com os urubus e os cachorros famintos. No lixão, éramos uma coisa só: gente, cachorro, urubu. Todos lutando para sobreviver

1986

Dorival tem 4 anos. Sob o olhar vigilante da mãe e das duas irmãs mais velhas (uma de 8, outra de 6 anos de idade), segura a mamadeira enquanto se equilibra sobre os sacos de plástico preto que formam a montanha gigante, centenas de vezes o seu tamanho. Ainda não conhece todas as coisas, mas logo aprende o outro nome do lugar onde passará grande parte da vida: garimpo.

Pelos muitos anos que virão, Dorival vai garimpar no lixo não apenas o alimento, mas também as roupas já muito usadas que vestem a família, os sapatos velhos, os brinquedos estropiados, os quadros que enfeitam as paredes da casa precária, os cadernos com páginas ainda em branco, os lápis de cor, as panelas amassadas onde a mãe cozinha o alimento que primeiro virou lixo para depois tornar a ser alimento, as cartelas de remédios para as infinitas dores e doenças – muitas delas contraídas no próprio lixão

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/dorival-filho-sai-do-lixao-e-hoje-sou-doutorando-gracas-ao-bolsa-familia/

Como um grupo de desconhecidos do Rio ‘salvou’ um jovem desaparecido

07 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ajuda ao próximo, comunidade, desigualdade, ECA, família, inclusão social, maioridade penal, morador de rua, oportunidade, solidariedade, união

Como um grupo de desconhecidos do Rio ‘salvou’ um jovem desaparecido

Grupo de vizinhos promove uma campanha ‘maratoniana’ para unir um jovem a sua mãe
Victor Soares, de 20 anos, havia desaparecido em São Paulo havia cinco meses

Victor Soares, de 20 anos, vagou durante dias pelas ruas do bairro do Catete, na zona Sul do Rio, sob o olhar esquivo de todos. Andava descalço, sujo da cabeça aos pés, sem camisa e dormia onde desabava como um peso morto, às vezes no meio da rua, às vezes nu e escondido entre carros estacionados. Ele pedia comida e dinheiro para, dizia, entrar em uma lan house e contatar sua família. Victor poderia ter sido mais um das centenas de moradores de rua que habitam as calçadas cariocas, mas uma vizinha, Paula Menezes, resolveu quebrar a indiferença dois dias antes do Natal e postou uma foto dele no Facebook.

“Pessoal, quem esta sendo acordado com os gritos de alucinações desse rapaz? Liguei para o 1746 da Prefeitura, falaram que pode levar até 15 dias para recolher e se ele quiser ir também… Liguei para o SAMU porque ele grita e bate a cabeça no chão, mas eles vieram e falaram que não vão ficar circulando a ambulância procurando o rapaz desorientado e que isso é trabalho social. Liguei para o 190 porque ele estava nu e agressivo para as pessoas que circulam no bairro, e eles falaram para ligar para o SAMU”, denunciava o post de Paula num grupo de moradores do bairro com mais de 11.000 participantes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/05/politica/1451964508_643619.html

Crise e ideologia levam famílias de classe média de volta à escola pública

29 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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cidadania, classe média, desigualdade social, escola pública, gestão escolar, ideb, igualdade, inclusão social, justiça

escolapublica

A funcionária pública carioca Julia Sant’Anna tomou a decisão de tirar a filha de uma escola particular para colocá-la em uma pública

Crise e ideologia levam famílias de classe média de volta à escola pública

Quando sua filha tinha quatro anos, a funcionária pública carioca Julia Sant’Anna tomou uma decisão que alguns integrantes de sua família e círculo de amigos viram com estranhamento: tirou a menina de uma escolinha particular para colocá-la em uma pública.

A decisão foi motivada por uma combinação de fatores.

Por trabalhar na área de gestão escolar, Julia sabia que, apesar do sistema de ensino público brasileiro ainda ter inúmeros problemas, algumas escolas estão há algum tempo avançando na questão da qualidade – e que, perto da sua casa, em um bairro de classe média do Rio de Janeiro, havia vagas sobrando em uma instituição municipal com notas altas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb, criado em 2007 para medir a qualidade do ensino da rede pública).

Além disso, Julia queria que a filha fosse educada em um ambiente mais inclusivo e de mais diversidade.

Queria que ela desenvolvesse um senso de justiça, igualdade e cidadania.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2015/12/28/crise-e-ideologia-levam-familias-de-classe-media-de-volta-a-escola-publica.htm?cmpid=fb-uolnot

Os 20 mais ricos do Brasil têm tanto dinheiro quanto 17 milhões de pessoas da classe média

17 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Sociedade

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classe média, desigualdade de renda, desigualdade social, distribuição da renda, elite, especulação, inclusão social, mercado financeiro, políticas públicas

Os 20 mais ricos do Brasil têm tanto dinheiro quanto 17 milhões de pessoas da classe média

Que a desigualdade de renda no Brasil é grande, você já sabe. Mas quão absurda é essa disparidade?

Todo ano a revista Forbes lista quem são os bilionários mundiais. Segundo o levantamento, 1826 fazem parte desse clube. E os brasileiros, claro, estão ali no meio. 54 deles para ser mais exato. Se somarmos o patrimônio apenas dos 20 mais bem colocados representantes do Brasil, teremos um montante de US$ 130,6 bilhões, com o dólar a R$3,80, esse valor dá R$496,28 bilhões. Meio trilhão de reais.

Na prática, isso significa que, com um grupo de pessoas que cabe numa kombi, você encontra, em média, o patrimônio que teriam somados 16,9 milhões de pessoa classe C. A conta tem como base um relatório divulgado pelo governo federal, onde é dito que foram necessários 270 bilhões de reais para construir habitações para 9,2 milhões de pessoas.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/12/16/mais-ricos-17-milhoes-classe-media_n_8817222.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Cotas garantem o acesso de 150 mil negros ao ensino superior no Brasil

24 terça-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, afrodescendentes, cotas, desigualdade, inclusão social, isonomia social, lei, negros, stf

Cotas garantem o acesso de 150 mil negros ao ensino superior no Brasil

Consideradas constitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) há três anos, cotas já incluíram 150 mil negros nas universidades brasileiras

A batalha para combater o racismo no Brasil é longa. Para se ter uma ideia, o primeiro projeto de lei propondo ações afirmativas para população negra foi apresentado em 1983, com o nº 1.332, para garantir o princípio da isonomia social do negro. Mas somente em 2012, tais ações foram consideradas constitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com a aprovação da Lei das Cotas nas universidades.

O ministro Ricardo Lewandowski, relator do projeto, ressaltou na época que apenas 2% dos negros conquistavam o diploma de ensino superior.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/11/cotas-garantem-o-acesso-de-150-mil-negros-ao-ensino-superior-no-brasil.html

As meninas de Santa Leopoldina

26 domingo jul 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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10ª Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas, Andréia Biasutti, biblioteca, Cesar Camacho, educação, estímulo, Impa, inclusão social, Instituto Federal do Espírito Santo, Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, lula, MEC, políticas públicas, professor, Programa de Iniciação Científica, Santa Leopoldina, sistema público de ensino, trigêmeas

Fábia, Fabiele e Fabíola são trigêmeas e ganharam ouro na Olimpíada de Matemática (Foto: Guilherme Ferrari / G1)

Fábia, Fabiele e Fabíola são trigêmeas e ganharam ouro na Olimpíada de Matemática (Foto: Guilherme Ferrari / G1)

Morando numa casa simples, sem acesso à internet, e a uma distância de 21 quilômetros da escola de Ensino Médio, eles trabalham cultivando verduras e hortaliças.

As meninas de Santa Leopoldina

por Elio Gaspari

Assim como o juiz Sérgio Moro decifra a origem das petrorroubalheiras do andar de cima, pode-se pesquisar a origem de um sucesso do andar de baixo

Há algumas semanas havia um pedágio na entrada da cidade de Santa Leopoldina (800 habitantes), na região serrana do Espírito Santo. Jovens pediam dinheiro aos motoristas para ajudar a pagar a viagem das trigêmeas Fábia, Fabiele e Fabíola Loterio ao Rio.

Filhas de pequenos agricultores da zona rural próxima a Vitória, elas iriam a uma cerimônia no Theatro Municipal para receber as medalhas de ouro e prata que conquistaram na 10ª Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas. Fábia e Fabiele empataram no primeiro lugar, e Fabíola ficou em segundo entre os concorrentes capixabas.

Matematicamente, coisas desse tipo talvez aconteçam uma vez a cada milênio, mas as meninas de Santa Leopoldina ofenderam várias outras vezes a lei das probabilidades. O pai, Paulo, cursara até o 2º ano do ensino fundamental; a mãe, Lauriza, foi até o 4º. Vivem do que plantam, numa casa sem conexão com a internet. A roça de 18 hectares de hortaliças, legumes e eucaliptos da família fica num município de 12 mil habitantes, cujo PIB per capita está abaixo de R$ 1 mil mensais.

Numa época em que tudo parece dar errado, apareceram as meninas de 15 anos de Santa Leopoldina. Elas são um exemplo do vigor do andar de baixo de Pindorama e da eficácia de políticas públicas na área de Educação.

Assim como o juiz Sérgio Moro decifra a origem das petrorroubalheiras do andar de cima, pode-se pesquisar a origem de um sucesso do andar de baixo.

As trigêmeas de Santa Leopoldina tiveram o estímulo dos pais. Antes delas, educou-se Flávia, a irmã mais velha. Estudou na rede pública e formou-se em Enfermagem com a ajuda de uma bolsa de estudos integral (aos 23 anos, ela hoje faz doutorado em Biotecnologia na Universidade Federal do Espírito Santo e trabalha no projeto de um equipamento robótico para pessoas que sofreram AVCs.) Ainda pequenas, as quatro brincavam de estudar. Flávia foi a primeira jovem da região a entrar para uma faculdade.

Há dez anos, o professor Cesar Camacho, diretor do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, o Impa, levou a ideia da olimpíada de escolas públicas ao então ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos.

Lula comprou-a, e hoje ela é a maior do mundo, com 18 milhões de participantes. O programa administra não só o exame, como a concessão de bolsas aos medalhistas. Custa R$ 52 milhões por ano. Nunca foi tisnado por um fiapo de irregularidade, mas raramente recebe o devido reconhecimento.

As trigêmeas começaram a competir quando cursavam o 6º ano do ensino fundamental. Em 2012, Fabíola conseguiu uma medalha de bronze e uma vaga no Programa de Iniciação Científica, com direito a uma ajuda de R$ 1.200 anuais e reuniões periódicas em Vitória. No ano seguinte, Fabiele ganhou a bolsa do PIC, e Fábia conseguiu a sua indo assistir às aulas com as irmãs. Viajavam no velho caminhão do pai.

Todas três ingressaram no Instituto Federal do Espírito Santo, onde cursam o ensino profissionalizante em Agropecuária e vivem no campus da instituição, em Santa Teresa. Passam a maior parte do tempo na biblioteca e há pouco procuraram professores, interessadas em conhecer o currículo do ano que vem. Para receber suas medalhas, as irmãs entraram pela primeira vez num avião.

As trigêmeas de Santa Leopoldina são um produto da força de vontade de cada uma, do estímulo dos pais, do sistema público de ensino, de políticas bem-sucedidas e de uma professora que estimula seus alunos, Andréia Biasutti.

Leia mais:
http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2015/07/meninas-de-santa-leopoldina.html

http://g1.globo.com/espirito-santo/educacao/noticia/2015/07/ouro-na-matematica-trigemeas-do-es-nao-tinham-nem-internet-em-casa.html

Projeto na Paraíba usa música e arte em prol da inclusão social

06 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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educação infantil, inclusão social, maioridade penal, música, paraíba, pátria educadora

Foto: Alessandro Potter

Foto: Alessandro Potter

Projeto na Paraíba usa música e arte em prol da inclusão social

Os dias andam turbulentos na sociedade brasileira que, dentre muitos desafios, debate a lei para reduzir a idade penal. Seja qual for o resultado, porém, ele será frustrante, e só confirmará nossa inoperância na educação infantil.

Mas há quem não se contente em esperar pelos resultados de uma ainda distante Pátria Educadora, gente que não fica presa às convenções e inova na esperança de ajudar a sociedade a diminuir nossa minoridade educacional. É o caso do governador reeleito da Paraíba, Ricardo Coutinho.

Leia mais:
https://queminova.catracalivre.com.br/educacao/projeto-na-paraiba-usa-musica-e-arte-em-prol-da-inclusao-social/

“No Brasil, temos a ideia de que os negros são inerentemente inferiores”

12 quinta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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grupo racial dominante, igualdade racial, inclusão social, justiça de gênero, justiça racial, mulher negra, preconceito racial, racismo, sexismo

“No Brasil, temos a ideia de que os negros são inerentemente inferiores”

Para estudioso, um dos maiores problemas do racismo é o modo “recreativo” como é encarado

Adilson José Moreira, professor de Direito na Fundação Getúlio Vargas apresentou, no ano passado, sua tese no doutorado de Direito de Harvard Law School sobre a questão racial no Brasil. Sua conclusão acadêmica vai direto ao ponto. “O racismo é um sistema de dominação social e o seu objetivo sempre foi o mesmo: garantir a hegemonia do grupo racial dominante”, disse, durante entrevista concedida ao EL PAÍS. “No Brasil, nós desenvolvemos essa ideia de um racismo recreativo”, diz ele, ao falar sobre os casos de preconceito racial no futebol, por exemplo. Sua tese expõe um país dominado pela hegemonia branca, cheio de preconceitos e muito longe de uma real igualdade racial, embora haja esforços para mudar o quadro. “A percepção é de que o país tem progredido, em função de várias políticas que promoveram a distribuição de renda, como o Bolsa Família, mas essas políticas ainda não conseguiram promover a inclusão social da mulher negra”, explica. Para Moreira, a justiça racial está diretamente ligada à justiça de gênero. “Sem isso nós nunca vamos conseguir chegar à justiça racial”.

A luta contra o racismo é também contra o sexismo porque a mulher negra ganha até 75% a menos do que o homem branco

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/06/21/politica/1403380855_900715.html

Próteses feitas em impressoras 3D mudam a vida de crianças nos EUA

25 quarta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ciência, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Inovação, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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autonomia, deficiência física no contexto escolar, impressora 3D, inclusão social, prótese

Ethan Brown, 8, anda de bicicleta com sua prótese de mão feita em impressora 3D. "Parece com o Homem-Aranha", diz. Foto: Kevin Liles/The New York Times

Ethan Brown, 8, anda de bicicleta com sua prótese de mão feita em impressora 3D. “Parece com o Homem-Aranha”, diz. Foto: Kevin Liles/The New York Times

Próteses feitas em impressoras 3D mudam a vida de crianças nos EUA

Os pais de Dawson Riverman tentaram ajudá-lo a se acostumar. Nascido sem os dedos da mão esquerda, porém, Dawson lutava para completar até as tarefas mais simples, como amarrar os sapatos e segurar uma bola. “Deus fez você especial desse jeito”, diziam eles para o menino. Mas, aos 5 anos, Dawson começou a perguntar, choramingando, o por quê.

Os Riverman, de Forest Grove, no Oregon, não tinham como pagar por uma prótese de mão “modernat” para o filho e, de qualquer maneira, elas muito raramente eram produzidas para crianças. Então, a ajuda inesperada veio de um desconhecido com uma impressora 3D.

Ele fez uma prótese de mão para Dawson, em azul cobalto e preto, e não cobrou nada da família. Hoje, o menino de 13 anos pode andar de bicicleta e segurar um taco de beisebol. E espera virar o goleiro de seu time de futebol.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/the-new-york-times/2015/02/22/proteses-feitas-em-impressoras-3d-mudam-a-vida-de-criancas-nos-eua.htm#fotoNav=4

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