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Arquivos da Tag: imunidade

Quem são os antivacinas

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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antivacinas, avanços da saúde mundial, ciência, comunidade científica, crença, debates, difteria, doenças, efeitos colaterais, epidemias, erradicação de doenças, falácias, filhos, governos, ideologia, ignorância, imunidade, imunização, internet, laboratórios farmacêuticos, medicinas alternativas, mitos, motivos de consciência, OMS, Organização Mundial da Saúde, pais, pólio, saúde pública, salto de sapato, sarampo, vacina, varíola

Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Quem são os antivacinas

Algumas pessoas questionam um dos maiores avanços da saúde mundial
Por que o fazem? Que consequências tem?

Neste mundo estranho, convivem os que pensam que Elvis continua vivo, os que negam que o homem tenha chegado à Lua e os que acreditam que o ser humano coexistiu com os dinossauros. E também existem os antivacinas. Ao contrário dos anteriores, estes últimos podem se transformar num perigo para a saúde pública.

As vacinas são provavelmente o maior avanço contra as doenças na história da humanidade. Não é uma opinião: é o que garante a enorme maioria da comunidade científica com base em evidências. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as vacinas evitam entre 2 milhões e 3 milhões de mortes por ano. No entanto, como não chegam a todo mundo, 2 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de patologias que podiam ser evitadas. A pólio, um mal que provoca terríveis sequelas, está perto de ser erradicada graças à imunização, que também conseguiu reduzir em 74% a mortalidade do sarampo em apenas uma década (de 2000 a 2010). Essa doença, que poderia desaparecer completamente por meio das vacinas, como aconteceu com a varíola, está reaparecendo em certos países ricos onde estava praticamente extinta. Nesses mesmos lugares, a difteria, doença causada por uma bactéria que acomete as vias respiratórias, já tinha virado história. Em 1941, a Espanha registrou 1.000 casos para cada 100.000 habitantes. Em 1945, teve início uma campanha de vacinação que fez desaparecer a doença até 1987, quando foi registrado o último caso. Até a semana passada, quando médicos detectaram a bactéria num garoto não vacinado em Olot (Catalunha).

Na Espanha, como em quase todo o mundo, a imunização não é obrigatória. Pode ser rejeitada por motivos de consciência, por simples ignorância ou por crenças como foi o caso do menor de Olot, que está em estado grave. Seus pais são contrários às vacinas e partidários das medicinas alternativas, segundo fontes locais.

Os que decidem não vacinar os filhos estão muito informados: leram livros e visitaram dezenas de páginas da Internet. Mas estão muito mal informados

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/02/ciencia/1433262146_575760.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Uma família imune ao HIV

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Alteração genética, distrofia muscular, HIV, imunidade, LGMD1F, pandemia, saúde pública, transportina-3, vírus da AIDS

Uma família imune ao HIV

Alteração genética faz com que toda a linhagem sofra uma forma mortal de distrofia muscular
Por outro lado, a condição protege contra a contaminação pelo vírus da AIDS

Algumas noites, Abrahán Guirao tem medo a morrer. Um temor que cresce quando ele se deita. “Foi assim que o meu pai morreu: uma noite foi para a cama muito fraco e nunca mais acordou”, recorda Guirao, de 31 anos. Como toda a sua família, ele nasceu com uma mutação genética que provoca uma distrofia muscular degenerativa — todos os músculos do seu corpo vão pouco a pouco perdendo força. “Está sempre conosco, nos nossos genes, e assim que você acorda começam os problemas”, relata. A mutação acompanha sua família há oito gerações. Atualmente, há cerca de 100 pessoas diagnosticadas, e calcula-se que 200 tenham o gene alterado. Mas há três anos algo mudou: os cientistas não só identificaram a origem dessa doença como também descobriram que Guirao e sua família são praticamente imunes ao HIV. Sua maldição genética os protege do vírus da AIDS.

Com seis anos, Guirao notou que não corria como as outras crianças. Aos 12, que tinha dificuldade em subir degraus. Desde os 24 usa uma cadeira de rodas. “É complicado, porque tudo fica difícil: caminhar, segurar objetos, respirar…”, diz Guirao. Seu pai morreu aos 54 anos, três décadas depois do surgimento dos sintomas em seu corpo. “Sem querer, você faz cálculos, mas não pode ficar obcecado”, acrescenta. Ele não se deixa intimidar. Além de irradiar os encontros do Villarreal, a equipe de futebol da sua cidadezinha natal, Vila-Real, Abrahán Guirao é vice-presidente da associação Conquistando Degraus, criada há pouco menos de um ano. É composta basicamente por parentes, próximos ou distantes, espalhados por vários lugares: Múrcia — onde nasceu, há oito gerações, o paciente zero, a primeira pessoa com esta mutação —, Alicante, Valência, Castellón, Barcelona, Huelva e Itália. “Muitos de nós não nos conhecíamos. Nem mesmo sabíamos que todos tínhamos esta doença. Agora estamos em contato contínuo”, afirma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/ciencia/1454432975_274300.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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