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Arquivos da Tag: ilegal

Sob a pata do boi

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Saúde, Sociedade

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Agricultura, agronegócio, Amazonia, carne, chuvas, consciência, consumo, desmatamento, emissões de gases, fazendeiros, floresta, gado, hábitos alimentares, ilegal, impunidade, Meio ambiente, mudanças climáticas, pasto degradado, pecuária, Sob a pata do Boi

 

Fronteiras 
da inclusão

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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alunos estrangeiros, bolívia, bolivianos, Bom Retiro, Brás, comunidade boliviana, confecção, costura, discriminação, educação pública, Emei Guia Lopes, estereótipos, fluxo migratório, gangues, ilegal, integração, La Paz, migrante, postura, preconceito, professores, racismo, rede municipal de são paulo, rede pública, roubos, são paulo, senai, traficantes, transporte escolar gratuito, violência escolar

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Fronteiras 
da inclusão

O aumento do número de bolivianos na rede pública de ensino de São Paulo evidencia problemas 
de integração 
e preconceito

Hernando Quenta atravessava uma boa fase da vida em Piedade, no interior de São Paulo. Trabalhador do ramo de costura, o boliviano de La Paz se levantava nas finanças, graças, em suas palavras, a “um ótimo emprego: carteira assinada, horário fixo, todas as contas em dia”. Porém, algo ia mal: ele não conseguia matricular seu filho Jerson, de 5 anos, na escola. “Mostrei todos os meus documentos e os do garoto, mas sempre diziam que faltava algo que não sabiam explicar.” Quenta não tem dúvidas de que foi discriminado “por ser boliviano e migrante”.

Decepcionado, largou o trabalho e se mudou para São Paulo, em março de 2013. Procurou a Emei Guia Lopes, no Bairro do Limão, onde já estudavam dois sobrinhos, também bolivianos. Deu certo. “Fui bem recebido. Aqui as escolas sabem o que fazer com o aluno boliviano.” Para Quenta, que hoje vive de bicos em confecções, a felicidade do filho compensa os dissabores do subemprego: “Jerson vem para a escola no transporte escolar gratuito, tem muitos amigos e adora as professoras. Mesmo que eu ganhe pouco, o importante é que meu filho está estudando”.

Histórias como a de Quenta e seu filho são cada vez mais recorrentes. Em junho, a rede municipal de São Paulo informou que o número de alunos estrangeiros teve aumento anual de 78%. O salto foi de 1.863, em 2012, para 3.319, em 2013. Na rede estadual, que compilou esses dados pela primeira vez neste ano, a quantidade de não brasileiros é ainda maior: 7.116. Os bolivianos são 66% do contingente estrangeiro em escolas municipais e 59% em unidades estaduais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/fronteiras-%E2%80%A8da-inclusao/

A melhor aluna de um colégio de Dallas revela em seu discurso que é ‘ilegal’

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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colégio de Dallas, documentos, eua, fronteira, ilegal, imigração ilegal, imigrantes, ir e vir, Larissa Martinez, latinos, liberdade, McKinney Boyd High School, secundarista, sistema de imigração, Universidade de Yale

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A melhor aluna de um colégio de Dallas revela em seu discurso que é ‘ilegal’

“Os imigrantes sem documentos também são gente”, reclama a jovem

A melhor aluna da escola secundária McKinney Boyd High School, Larissa Martinez, revelou em pleno discurso de fim de ano seu status de ilegal no país e narrou sua trajetória do México para os Estados Unidos.

Quando o debate sobre a imigração ilegal ganha protagonismo na campanha presidencial dos Estados Unidos, a aluna de origem mexicana demonstrou que nem todos que cruzam a fronteira “são criminosos e estupradores”, como os descreveu Donald Trump.

Em uma pequena cidade localizada ao norte de Dallas, Martínez parou diante de seus professores e colegas e falou de sua história. “Depois de todos estes anos, finalmente reuni a coragem necessária para estar diante de vocês e compartilhar uma luta que tenho de enfrentar todos os dias”, disse. “Estamos aqui sem documentação oficial porque o sistema de imigração dos Estados Unidos está quebrado e obrigou muitas famílias a viver no medo”, afirmou.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/11/videos/1465612401_365512.html

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crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

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