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Arquivos da Tag: Guerra Fria

Três livros para entender a África de hoje

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Leitura, Mundo, Sociedade

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as torturas, autoritarismo, África, centro de detenção de Maekelawi, colonialismo, confrontos civis, Eleições, Etiópia, Guerra Fria, Joseph Kabila, leitura, livros, Michela Wrong, mortes de opositores, Oxfam Intermón, prisões, Quénia, República Democrática do Congo, Uhuru Kenyatta

Protestos contra o presidente Kabila na República Democrática do Congo. Foto: JOHN WESSELS/AFP.

ÁFRICA

Três livros para entender a África de hoje

Os ensaios da jornalista Michela Wrong ganham atualidade com as notícias das últimas semanas

Etiópia, Quênia e a República Democrática do Congo foram notícia internacional nos últimos meses. Em 3 de janeiro as autoridades etíopes anunciaram a libertação dos prisioneiros políticos e o fechamento do centro de detenção de Maekelawi, um dos mais infames do país. Em uma nação célebre pelo autoritarismo e a longevidade de seus governos, os protestos da população se multiplicaram desde o final de 2015, e com eles as prisões, as torturas e as mortes de opositores. Apesar de o compromisso do governo ser vago, a decisão deu esperanças a muitos oposicionistas.

Já o Quênia se esforça por encontrar a calma depois do terremoto político das eleições de agosto, as acusações de fraude, a repetição do pleito em outubro, o boicote do principal partido oposicionista e os violentos confrontos civis que se seguiram a tudo isso. Nada leva a pensar que o segundo governo de Uhuru Kenyatta vá ser muito melhor que o primeiro.

E na República Democrática do Congo se repete a mesma melodia, com uma letra diferente. O presidente Joseph Kabila — no poder desde 2001 e cujo mandato terminava formalmente em dezembro de 2016 — rompeu o compromisso de convocar eleições antes do final do ano passado e agora anuncia dezembro de 2018 como data provável. Somente nas últimas semanas sete oposicionistas morreram em confrontos com a polícia, em uma nação que tem conflitos de baixa intensidade em vários pontos de seu território.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/07/cultura/1515321603_888044.html

O que é o Relógio do Apocalipse?

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Acordo de Paris, biologia sintética, Boletim dos Cientistas Atômicos, bombas termonucleares, BPA, catástrofe global, ciência, conselho de ciência e segurança, Coreia do Norte, Crise dos Mísseis de Cuba, desarmamento nuclear, destruição, eua, Guerra Fria, inteligência artificial, míssil balístico intercontinental, mudanças climáticas, pintora Martyl Langsdorf, política, Projeto Manhattan, referências, Relógio do Apocalipse, Terra, vida

Relógio simbólico foi criado pelo Boletim de Cientistas Atômicos em 1947

O que é o Relógio do Apocalipse, e por que ele indica que desde 1953 nunca estivemos tão perto de uma catástrofe global

Existe um relógio que, em vez de medir a passagem do tempo, indica o quão perto o planeta está de ser destruído. Atualmente, seus ponteiros marcam dois minutos e meio para meia-noite, horário previsto para o fim do mundo.

É o chamado Relógio do Apocalipse, criado em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos (BPA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

Não se trata de um objeto, mas de uma ilustração simbólica. Os ponteiros do relógio não se movem por meio de uma medida científica, mas de acordo com o parecer dos integrantes do conselho de ciência e segurança do BPA, que se reúne duas vezes por ano para determinar o quanto falta para meia-noite.

“É um símbolo que representa o quão perto ou longe estamos de uma catástrofe global. O que queremos mostrar com isso é o quão próximos estamos de destruir a vida na Terra como a conhecemos”, explica Rachel Bronson, diretora-executiva e editora do boletim.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40606193?ocid=socialflow_facebook

Um guia para entender quem é quem no complexo conflito da Síria

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Ahrar al-Sham, Bashar al-Assad, cessar-fogo, curdos, drusos, EI, estado islâmico, Frente al-Nusra, Genebra, Guerra Fria, Hezbolá, islamistas, islamização, Jaysh al-Fatah, Jaysh al-Islam, jihadistas, Nações Unidas, Partido Social Nacionalista Sírio, rebeldes, síria, terrorismo

Um guia para entender quem é quem no complexo conflito da Síria

Eis as forças que participam do conflito face a um possível cessar-fogo

Perto de completar cinco anos, com mais de 260.000 mortos, o tabuleiro das alianças no conflito sírio sofreu grandes transformações. A principal facção armada de oposição em 2011, o Exército Livre da Síria, se tornou uma das mais fracas, perdendo militantes em uma progressiva islamização e atomização do grupo rebelde. A crescente interferência de atores externos complica a definição de uma solução militar, além de exigir uma saída política negociada em diferentes níveis: nacional, regional e internacional. As negociações com o Irã marcam um evidente retrocesso na rivalidade Teerã-Riad, cujas consequências ainda estão por vir. Os avanços das Unidades de Proteção Popular curdas contra o Estado Islâmico (EI), apoiadas pelos Estados Unidos, preocupam Ankara, que realiza a sua própria guerra contra os turcos no sul da Turquia. No plano internacional, a Síria se torna o novo tabuleiro de rivalidades na Guerra Fria renovada travada pelos Estados Unidos e Rússia. Ao mesmo tempo, o vertiginoso avanço do EI e sua internacionalização com os atentados em Paris conseguiram reunir sobre o território sírio os atores que se enfrentam em nível internacional em uma nova e prioritária luta contra o terrorismo.

Estes são os atores que participam do conflito sírio, dentre os quais ainda falta definir quais farão parte da relação de negociadores e quem engrossará a dos grupos terroristas, condição para que se imponham uma trégua defendida pelas Nações Unidas e um roteiro para as próximas negociações de Genebra propostas para o final desta semana.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/25/internacional/1453739657_964290.html

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