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Arquivos da Tag: governo estadual

Estados e municípios temem não conseguir pagar piso aos professores

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Profissão, Sociedade, Vagas

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Confederação Nacional de Municípios, educação básica, Fundeb, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, governo estadual, Lei 11.738/2008, Lei do Piso, municípios, pátria educadora, piso salarial, professores, reajuste, valor anual mínimo por aluno

Estados e municípios temem não conseguir pagar piso aos professores

O reajuste do piso salarial dos professores em 2016 é motivo de preocupação tanto para estados e municípios, quanto para os docentes. De acordo com indicadores nos quais se baseiam o reajuste, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), os salários iniciais devem aumentar 11,36%, segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM). Entes federados, no entanto, discordam do índice e calculam um aumento de 7,41%.

“Não se trata de discutir o que é justo, e sim o que é possível ser pago com as receitas municipais”, diz o presidente da confederação, Paulo Ziulkoski, em nota divulgada nessa quarta-feira (30). “Com certeza, os professores merecem reajustes maiores, mas não se pode aceitar a manipulação de informações para gerar reajustes acima da capacidade de pagamento dos governos”, conclui.

O piso salarial dos docentes é reajustado anualmente, seguindo a Lei 11.738/2008, a Lei do Piso, que vincula o aumento à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido  no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/estados-e-municipios-temem-nao-conseguir-pagar-novo-piso-dos-professores

O dia em que cem policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

12 quinta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

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educação, ensino fundamental, fechamento escolas, geraldo alckmin, governo estadual, protesto, remanejamento, violência

O dia em que cem policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

Operação, em bairro nobre, monitorava protesto de alunos contra fechamento de escolas
Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

“Está tendo assalto a banco, é?”, indagou um homem que aguardava na calçada para atravessar a rua na esquina da rua Teodoro Sampaio com a Pedroso de Moraes, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A pergunta não era descabida: nesta quarta-feira, o quarteirão da escola estadual Fernão Dias estava completamente cercado por mais de 100 policiais militares – e dezenas de viaturas, segundo dados da corporação. Uma das pistas da Pedroso, bem como as duas vias laterais da escola foram totalmente isoladas para o tráfego de veículos e pedestres. Mas não se tratava de uma ação do crime organizado: desde terça-feira um grupo de alunos da Fernão Dias decidiu ocupar a escola para protestar contra a reforma educacional, que prevê o fechamento de 94 escolas além de remanejamento de milhares de alunos das unidades públicas, e está sendo implementada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). Uma outra escola em Diadema também foi ocupada na terça. Os estudantes se recusaram a dizer o número de pessoas que participam da ação.

Desde outubro, milhares de estudantes têm ido às ruas protestar contra a nova política para o ensino, que o Estado chama de “redesenho” da rede estadual, que abriga 3,75 milhões de alunos. A reforma será posta em prática a partir de 2016 e, por causa dela, além do encerramento de atividades letivas em 94 escolas, outras 754 terão ciclos encerrados, quer do ensino fundamental ou médio. A Fernão, um amplo prédio em área nobre da cidade, continuará aberta, mas os alunos do ensino fundamental irão para a escola Godofredo Furtado, no mesmo bairro. E as turmas do ensino médio da Godofredo vão para a Fernão. Desde o início do protesto na tarde de ontem, alguns jovens já deixaram o prédio — parte deles a pedido dos pais —, e um pequeno grupo conseguiu entrar. Nesta quarta-feira houve confusão quando a PM usou spray de pimenta para impedir que outros alunos entrassem na escola.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/11/politica/1447273812_584840.html

Posicionamento do Cenpec sobre reforma do sistema de ensino paulista

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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cenpec, educação, fechamento escolas, gastos, governo estadual, reforma do sistema de ensino paulista, transporte escolar

Posicionamento do Cenpec sobre reforma do sistema de ensino paulista

O Cenpec assiste com preocupação à proposta da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo de reorganização das escolas da rede de ensino estadual, separando os alunos por nível de ensino: fundamental I – do 1º ao 5º ano; fundamental II – do 6º ao 9º ano; e ensino médio.   O argumento para tal mudança é o de facilitar a gestão das unidades escolares.

Apesar da separação por níveis de ensino diminuir a complexidade da gestão escolar de fato, a proposta, no entanto, não considera os impactos negativos nas famílias e professores, além de não apresentar medidas para impedir o aumento de alunos por turma. A proposta prevê o fechamento de mais de 90 escolas no estado, o que significa redução de custos e de investimentos em educação. Para as famílias, a proposta acarretará em complicada logística com o deslocamento dos filhos para diferentes escolas, prejudicando a organização familiar e, possivelmente, aumentando os gastos com transporte escolar, além da quebra de importantes vínculos afetivos formados com alunos, professores e funcionários das escolas que frequentam. No caso do deslocamento, mesmo em um raio de 1,5 quilômetro (anunciado como a distância máxima entre as escolas), especialmente nos territórios de alta vulnerabilidade, a mudança pode gerar insegurança entre as famílias. Estudos do Cenpec indicam que nesses locais, principalmente as mães, já empreendem grandes esforços para assegurar a educação de seus filhos.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2015/11/10/posicionamento-do-cenpec-sobre-reforma-do-sistema-de-ensino-paulista/

Ocupação de escolas coloca “reorganização” em xeque

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Escola Estadual Fernão Dias, geraldo alckmin, governo estadual, herman voorwald, resistência estudantil, são paulo

Ocupação de escolas coloca “reorganização” em xeque

Ocupada por aluno e cercada pela PM, a Escola Estadual Fernão Dias está se tornando um dos símbolos da resistência estudantil

Dias antes do governo de São Paulo cravar quem serão os 311 mil alunos transferidos de suas escolas para outras unidades no plano de reorganização da rede pública, cujo objetivo é fechar 94 unidades, alguns estudantes resolveram ocupar suas escolas em protesto.

Em Pinheiros, uma das áreas mais nobres de São Paulo, a ação atraiu uma reação policial desproporcional e agora a Escola Estadual Fernão Dias vai se tornando símbolo da crise.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/ocupacao-de-escolas-coloca-reorganizacao-em-xeque/

Alunos fazem ato no centro contra mudança na rede estadual de SP

21 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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educação, estudantes, fechamento, geraldo alckmin, governo estadual, reorganização escolar, são paulo

edusp

Alunos fazem ato no centro contra mudança na rede estadual de SP

São Paulo – Alunos, pais e professores realizam mais um ato nesta terça-feira, 20, contra a reorganização escolar da rede estadual paulista. O protesto, que começou em frente à Secretaria de Educação, na Praça da República, foi organizado pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

A Polícia Militar fez um cordão de isolamento na entrada da secretaria. Os manifestantes carregam bandeiras e cartazes com o nome das escolas que correm o risco de fechamento.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/10/20/alunos-fazem-ato-no-centro-contra-mudanca-na-rede-estadual-de-sp.htm

Casos de diarreia se multiplicam em São Paulo durante a crise hídrica

17 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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água, corrupção, crise hídrica, desabastecimento, diarreia, geraldo alckmin, governo estadual, PSDB, racionamento, saúde, sabesp, são paulo

Casos de diarreia se multiplicam em São Paulo durante a crise hídrica

Vigilância Epidemiológica associa os surtos da doença ao cenário de desabastecimento

Os casos de diarreia aguda tiveram um aumento importante no Estado de São Paulo em 2014, associado à crise hídrica. A avaliação é do próprio Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), órgão da Secretaria Estadual de Saúde, ligado ao Governo Geraldo Alckmin (PSDB). O centro qualificou 2014 como um ano “hiper-epidêmico”, após uma análise detalhada, embora preliminar, das notificações de surtos da doença. O órgão associa o evidente aumento de casos comunicados – quase 35.000 em algumas semanas de fevereiro, março e setembro – aos problemas de abastecimento de água que ainda afetam toda a região metropolitana e várias cidades do interior. “A crise hídrica escancara problemas que não são novos em relação à água e ao saneamento em São Paulo e no Brasil”, considera o estudo.

Na série histórica dos seis anos anteriores à crise, 2008 a 2013, a média do Estado mostra que o número de casos se situava entre 15.000 e 20.000, nunca superando os 25.000. Nessa série, setembro aparece sempre como um mês crítico e registra o maior número de notificações anuais, superando um pouco mais de 20.000.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/10/politica/1436557827_946009.html

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