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Arquivos da Tag: GIMPS

Descoberto o maior número primo, com 23 milhões de dígitos

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Tags

23 milhões, algoritmo criptográfico RSA, átomos da matemática, código, dígitos, decomposição de números inteiros em números primos, divididos por si mesmos e pela unidade, engenheiro elétrico, Fundação Fronteiras Eletrônicas, GIMPS, Jonathan Pace, matemático, número primo, Pietro Cataldi, primos de Mersenne, privacidade das comunicações, segurança da troca de informações, tijolos indivisíveis, transações comerciais, web

Início do maior número primo conhecido até a data. GIMPS

Descoberto o maior número primo, com 23 milhões de dígitos

Engenheiro norte-americano de 51 anos bate o recorde anterior em quase um milhão de dígitos

Transações pela Internet e a privacidade das comunicações dependem em parte dos números primos

Um engenheiro elétrico norte-americano de 51 anos, Jonathan Pace, descobriu o maior número primo conhecido até a data, com mais de 23 milhões de dígitos, de acordo com um comunicado de sua equipe. Os números primos são aqueles que só podem ser divididos por si mesmos e pela unidade, como 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17… São considerados os átomos da matemática, seus tijolos indivisíveis, já que qualquer número inteiro pode ser decomposto como o produto de números primos. Por exemplo, 12 é 3 x 2 x 2, decompostos em primos.

O número encontrado por Pace pertence a uma família especial de números primos, a dos primos de Mersenne. Eles obedecem à forma 2n – 1. Por exemplo, 22 – 1 = 3, então 3 é o primeiro primo de Mersenne. No ano de 1588, o matemático italiano Pietro Cataldi mostrou que 217 – 1 = 131.071, o maior primo de Mersenne até então. Em todos esses séculos, a humanidade só encontrou 49 primos desta família. Aquele detectado agora por Pace é o quinquagésimo. É obtido com a fórmula 277.232.917 – 1 e tem 23.249.425 dígitos, quase um milhão a mais que o recorde anterior, obtido há dois anos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/ciencia/1515173661_363350.html

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