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As silenciosas mortes de brasileiros soterrados em armazéns de grãos

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade, Tecnologias

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agranegócio, armazéns agrícolas, colheita, duto, fermentação, ganância, gases tóxicos, Goiás, grãos, Mato Grosso, mortes, Paraná, Rio Grande do Sul, safra, segurança, serviço terceirizado, silos, sistema de ventilação, soja, soterramento

Mortes mais comuns em silos ocorrem quando trabalhador afunda na massa de grãos e é asfixiado

As silenciosas mortes de brasileiros soterrados em armazéns de grãos

Os ajudantes Edgar Jardel Fragoso Fernandes, de 30 anos, e João de Oliveira Rosa, de 38, iniciavam o expediente na Cooperativa C. Vale, em São Luiz Gonzaga (RS), quando foram acionados para desentupir um canal de um armazém carregado de soja.

Era abril de 2017, quando a colheita da oleaginosa confirmava as previsões de que o Brasil atingiria a maior safra de sua história. Enquanto tentavam desobstruir o duto caminhando sobre os grãos, os dois afundaram nas partículas. Morreram asfixiados em poucos segundos, encobertos por várias toneladas de soja.

Acidentes como esse em armazéns agrícolas têm se tornado frequentes conforme o agronegócio brasileiro bate sucessivos recordes – expondo um efeito colateral pouco conhecido da modernização do campo.

Um levantamento inédito feito pela BBC News Brasil revela que, desde 2009, ao menos 106 pessoas morreram em silos de grãos no país, a grande maioria por soterramento.

Cada vez mais comuns nas paisagens rurais do país, silos são grandes estruturas metálicas usadas para armazenar grãos, evitando que estraguem e permitindo que vendedores ganhem tempo para negociá-los.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45213579

Uma zona boêmia com locais repletos de jovens à noite

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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Tags

ataques terroristas, estado islâmico, ganância, mundo árabe, Paris, petróleo, síria

Uma zona boêmia com locais repletos de jovens à noite

Lugares escolhidos pelos terroristas são especialmente conhecidos no bairro

Os ataques terroristas em Paris ocorreram principalmente nos distritos 10 e 11 da capital francesa, situados a nordeste do centro da cidade. Limítrofes com a célebre Place de la République e de passado marcadamente operário, localizam-se no ponto de início dos antigos subúrbios da cidade. Ambos são lugares de moradia de estudantes, profissionais jovens com trabalhos em setores criativos e famílias de bourgeois bohème (burgueses boêmios), expressão francesa nascida no século XIX que define uma das tribos urbanas parisienses por excelência: pessoas na casa dos 30 e 40 anos com alto poder aquisitivo, e com estilo de vida hedonista e interesse pela cultura e a moda, que começaram a se instalar na região no início da década passada, acelerando a valorização da área. Hoje convivem com famílias de perfil operário que já viviam no lugar antes de sua chegada. Nas áreas mais distantes do centro (e dos ataques múltiplos da noite de sexta-feira), no arco geográfico que vai da Gare du Nord ao bairro de Belleville, há também numerosos imigrantes de origem magrebina, subsaariana, indo-paquistanesa e asiática.

Os locais escolhidos pelos terroristas são especialmente conhecidos no bairro, e muito frequentados durante as noites parisienses. Le Petit Cambodge é um pequeno restaurante pegado ao canal Saint-Martin, pitoresca via que transportava a água potável da capital, que no passado Sisley pintou e serviu de cenário ao filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, transformado em centro nevrálgico dessa nova população que colonizou a área. O restaurante foi criado por uma família cambojana que possui outro local a poucos metros, instalado nos anos noventa, de tamanho um pouco maior e mais conhecido que o primeiro. Na calçada em frente da Rue Bichat se encontra Le Carrillon, um bar de preços acessíveis e especialmente frequentado por estudantes, e que conta com um dos terraços mais concorridos do bairro. Neste outono, de temperaturas surpreendentemente agradáveis, suas mesas na noite de sexta-feira estavam totalmente cheias.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/14/internacional/1447465362_356689.html

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