• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: Freud

Freud: O fantasma da rua Berggasse 19

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

anel de benzeno, cérebro, desejos reprimidos da mente infantil, eu, Freud, histeria, inconsciente, kekule, mente, neurociência, Pai da psicanálise, Psicanálise freudiana, psicose, rua Berggasse, Sherlock Holmes, Sigmund Freud, significado dos sonhos, sonhos, subconsciente

160º ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DO PAI DA PSICANÁLISE

Ilustração de Ralph Steadman para “Freud” (Libros del Zorro rojo)

Ilustração de Ralph Steadman para “Freud” (Libros del Zorro rojo)

Fotogaleria: http://elpais.com/elpais/2016/05/03/album/1462283604_021891.html#1462283604_021891_1462284642

Freud: O fantasma da rua Berggasse 19

Psicanálise freudiana não teve o menor efeito na neurociência atual: é outra teoria estéril para a ciência

Se a porta mais real da ficção é 221B de Baker Street, onde Sherlock Holmes atendia seus clientes pitorescos, o mais ficcional da realidade é o 19 da rua Berggasse, onde Sigmund Freud tratou seus próprios pacientes, durante o meio século que mudou o mundo e nossa compreensão dele, e também nosso conhecimento sobre o cérebro e a mente, que em última análise terminou sendo a mesma coisa. Vamos examinar aqui três termos ou conceitos, se quisermos ser pomposos, que estão associados a Freud como as duas metades de um velcro: o significado dos sonhos, o poder do inconsciente e o valor clínico da psicanálise, os três lemas ou slogans freudianos que prometiam abrir um continente à vida intelectual do século XX.

Os sonhos são certamente um tema sexy. Eles não só inspiraram grandes obras literárias e artísticas, mas também hipóteses científicas tão terrenas quanto o anel de benzeno (um avanço essencial da química orgânica, sonhado por Kekule). Freud usou os sonhos como um tipo de droga psicotrópica, uma sonda para acessar as camadas ocultas da mente de seus pacientes, seu pensamento automático e livre de repressão defensiva, o tipo de coisa que lemos no monólogo interior de Joyce. Uma ótima ideia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462444343_344739.html

Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ditadura cívico-militar brasileira, Esquizofrênicos, exclusão, Freud, Jung, loucos, loucura, manicômios, mulher, Museu de Imagens do Inconsciente, neurótico, Nise da Silveira, pioneira, presa política, psicóticos, psiquiatria, saúde mental, sanatórios, terapia ocupacional

Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil

Em terras de sanidade obrigatória e desenfreada, quem permite a loucura é rei. E rainha. Pois imagine que, sãos e fora de manicômios, estejamos saindo no tapa por nossas verdades. Dividindo o mundo entre o Bem e o Mal. Contabilizando relatos selvagens. Justificando nossa falta de utopia com um racionalismo paralisante. Deixando de sonhar e de se arrepender.

Nem isso, nem aquilo. Nossa existência se encontra bem ali, no meio do isso e do aquilo. No incerto e no incalculável. Entre o olhado e o invisível.

Nise da Silveira, psiquiatra alagoana (1905-1999), enxergou a riqueza de seres humanos que estavam “no meio do caminho”. No meio do caminho entre o existir e a dignidade. No meio do caminho entre a loucura e a exclusão total. Entre o aceitável e o abominável.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/04/19/quem-foi-nise-da-silveira_n_9671732.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Foucault continua mudando o mundo

18 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Biblioteca Nacional da França, Freud, Gallimard La Pléiade, George Bataille, História da loucura, La Pléiade, Lacan, L’École des Hautes Études en Sciences Sociales, leitura, literatura universal, Maurice Merleau-Ponty, mecanismos do poder, Michel Foucault, Nietzsche, sexualidade

Foucault continua mudando o mundo

A chegada de suas obras à Biblioteca Nacional da França anuncia a publicação de novos textos do filósofo

Em 2 de março de 1954 realizou-se o que foi chamado de carnaval de loucos no manicômio de Münsterlingen, na Suíça alemã. Este costume esquecido, que tem suas raízes na Idade Média, consistia em disfarçar os internos com máscaras e levá-los a passear pela cidade. É algo que pode parecer inconcebível na atualidade, mas que nos anos cinquenta ainda perdurava em diferentes locais da Europa. No entanto, aquele espetáculo mudaria por completo a história da filosofia no Ocidente devido à profunda impressão que causou em um graduado em Psicologia que assistiu ao desfile a convite dos médicos. Chamava-se Michel Foucault (Poitiers, 1926 – Paris, 1984). Mesmo depois de 30 anos de sua morte, sua influência continua enorme. Suas obras passaram a integrar em novembro a prestigiosa coleção da Gallimard La Pléiade, considerada o panteão da literatura universal, publicada pelas edições de L’École des Hautes Études en Sciences Sociales, revelando as origens de uma de suas obras mais importantes e citadas, História da loucura.

O fato de os arquivos de Foucault terem sido depositados na Biblioteca Nacional da França recentemente e, portanto, estarem disponíveis para análise e consulta pelos especialistas anuncia que se abre uma nova fase de publicação de inéditos do pensador francês. Apesar de extremamente influente pela forma como desmontou e revelou os mecanismos do poder e expôs uma visão diferente tanto das prisões como dos hospitais psiquiátricos e da sexualidade, a obra de Foucault não é muito volumosa. Os dois tomos em papel bíblia de La Pléiade reúnem seus livros, exceto Maladie mentale et personalité (não traduzido para o português), considerado mais um manual para seus alunos, e o último tomo da História da sexualidade, que seus editores na Gallimard garantem que não estava totalmente acabado quando o pensador morreu em 1984.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/14/cultura/1452771353_195413.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...