Tags
A Lacraia e o Sapo, Casa do Sol, Cristiano Diniz, flip, Fluxo-Foema, Fortuna Crítica de Hilda Hilst, gênero, Hilda Hilst, homenagem, leitura, literatura, livros, mulher, O caderno rosa de Lory Lamby, paulista, Unicamp
Relegada em vida, Hilda Hilst chega ao auge de sua fama com homenagem na Flip
levantamento mostra que escritora paulista, morta em 2004, nunca foi tão popular
Diziam que ela era uma velha bem sacana. Que era doida e obscena. Que sua obra era difícil de doer, comparável a uma tábua etrusca. Que, em seu isolamento numa chácara, podia passar horas a falar com mortos.
O folclore em torno de Hilda Hilst (1930-2004) -mas leitor para seus livros, que é bom, nada. A autora passou a vida desejando ser lida, mas não viveu para ver o momento chegar.
Agora chegou. ela nunca foi tão famosa -e não é modo de falar, porque há indicadores concretos de fama crescente.