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Arquivos da Tag: ficção

Tipos de humanos

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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alimentos, australopitecos, contar histórias, DNA, espécie humana, ficção, grupos, homo denisova, Homo erectus, homo ergaster, homo floresiensis, homo neanderthalensis, homo rudolfensis, Homo sapiens, homo soloensis, humanos, neandertal, organização, recursos, Teoria da substituição, Teoria do Cruzamento, Terra, Yuval Noah Harari

Durante milhares de anos, pelo menos seis tipos de humanos conviveram e habitaram a Terra. Por que só o Homo sapiens permaneceu até os dias atuais?

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Abusado, ética, Caco Barcelos, Erros históricos, ficção, flip, História, imparcialidade, independência, informação, jornal, jornalismo declaratório, leitura, livro, mídia, opinião, profissão repórter, rede globo, redes sociais, repórter, reportagem, rua, tv

Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos em Paraty durante a Flip 2016. Gabi Carrera Globo

Caco Barcellos: “Erros históricos nascem a partir da imprecisão jornalística”

Há 10 anos no ‘Profissão Repórter’ e assediado na Flip, o jornalista defende ouvir as vozes que soam

Caco Barcellos (Porto Alegre, 1950) é um dos repórteres mais conhecidos do Brasil, ainda assim não é esperado que caminhar ao ar livre com um jornalista seja comparável a circular com uma celebridade. Porém, para ele, é quase impossível dar dois passos sem que alguém peça uma foto, um autógrafo ou uns minutos de atenção a um assunto que pode render a próxima “reportagem maravilhosa”. Foi assim em Paraty, onde esteve durante a última Festa Literária de Paraty, onde participou de um debate com o repórter britânico Misha Glenny.

Há 10 anos à frente do programa Profissão Repórter, na Globo, e lançando um livro sobre essa trajetória, Caco, estatura, semblante e voz ultra-amigáveis, dá atenção a todos, sem distinção. Sorri para as selfies, anota contatos e dá o seu. Afinal, para alguém que aos 12 anos saía do bairro pobre onde morava para escutar histórias de pessoas que encontrava aleatoriamente e depois escrevê-las em casa, a rua manda.

Preciso fazer uma grande ressalva aqui, porque quando uma frase começa a circular, às vezes deixa de traduzir exatamente o que se disse. Não quero parecer pedante e nem ser o dono de verdade. Tenho o maior encanto e admiração e respeito pelo jornalismo de opinião. O que critiquei lá é quando isso vai para a reportagem. Não acho legítimo. O repórter tem o dever de ser preciso. Pode ser até analítico, mas não emitir juízo. Na reportagem de rua, fico imbuído, inclusive, de melhor informar o meu colega de opinião. Se eu não fizer isso de modo preciso e correto, ele vai emitir um juízo errado sobre aquele universo que estou retratando. E não só ele, mas também o advogado, o sociólogo, o antropólogo e mais para frente o historiador… todo mundo, na esteira do seu erro, pode cometer outros erros. Por exemplo, essa matança que a polícia militar provoca no cotidiano das grandes cidades brasileiras – isso é muito mal reportado pela mídia no seu conjunto. Quem sabe, lá no futuro, o historiador não passe em branco por esse momento da história. Não vai poder dizer “olha, os negros pobres do estado mais rico da federação estão sendo eliminados com a frequência de três por dia, um a cada oito horas”. Se o repórter não fizer esse registro preciso e contundente, a cadeia toda pode falhar, a começar pelo jornalista de opinião.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/19/cultura/1468956578_924541.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

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