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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: fanatismo

“Talvez o próximo Einstein esteja morrendo de fome na Etiópia”

30 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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astrofísica, Astrofísico, Carl Sagan, ciência, civilização, cosmos, desigualdade, Einstein, escola, fanatismo, fanáticos, festival starmus, fome, humano, Isaac Newton, Neil deGrasse Tyson, pensar de forma científica, pesquisa, prêmio nobel, religião, sistema educacional, teocracia

Neil deGrasse Tyson / Astrofísico

“Talvez o próximo Einstein esteja morrendo de fome na Etiópia”

Neil deGrasse Tyson diz que a educação e a ciência são as melhores armas contra o fanatismo

Neil deGrasse Tyson (Bronx, EUA, 1958) é um dos divulgadores científicos mais reconhecidos do mundo. Este astrofísico assumiu o lugar de Carl Sagan à frente da nova versão da série Cosmos, programa de sucesso que despertou vocações científicas no mundo inteiro. Tyson estudou no Instituto de Ciência do Bronx (Nova York), um centro público de ensino médio muito seletivo e especializado em matemática e ciência. Ao final do curso, o próprio Carl Sagan o chamou para que fosse visitá-lo, com a intenção de contratá-lo para sua universidade, Cornell. Tyson preferiu Harvard, mas diz que descobriu em Sagan “o tipo de pessoa em que queria me transformar”.

O cientista comparece pela primeira vez ao festival Starmus, realizado até sábado em Tenerife (ilhas Canárias), na Espanha, onde concedeu esta entrevista ao EL PAÍS.

Pergunta. Acha que os humanos estão ficando cada vez mais irracionais, mais fanáticos?
Resposta. A primeira coisa que você pode pensar é em culpar as pessoas que se comportam dessa forma, mas eu sou um educador e tenho uma visão um pouco diferente. Acredito que haja comunidades inteiras que se sentem totalmente esquecidas. Há um grupo de pessoas perfeitamente formadas inventando coisas, ganhando mais riqueza por terem inovado. Se você não era bom nas suas aulas de matemática e ciências, se as rejeitava ou simplesmente foi formando outros valores, a primeira reação é rejeitar tudo isso, pensar: “Vocês estão todos equivocados, são meus inimigos”. Isso é muito humano. Isso nos leva a uma mudança no sistema educacional para ensinar às pessoas o que é a ciência e como e por que funciona. Não é só um conjunto de informações que você pode ignorar ou afastar porque assim decide. A ciência é a vida! Há ciência em toda parte, em tudo que nos rodeia, nos materiais, nos tecidos, nos telefones, nos automóveis… Seu celular se comunica com satélites GPS para que você saiba onde fica a casa de sua avó, e que precisa virar à esquerda para chegar. Isso nos lembra que precisamos envolver todo mundo nas novas descobertas tecnológicas, não criar um planeta onde alguns têm acesso a elas e outros não. Porque estes últimos as rejeitarão.

Há dois tipos de verdades neste mundo. As pessoais, coisas que você sabe que são reais porque as sente. E há as verdades objetivas, essas que existem independentemente do que você sentir a respeito delas. E=mc2, essa é uma verdade objetiva. Não importa se você está ou não de acordo com ela, é uma verdade. As religiões são verdades pessoais. Para conseguir que alguém esteja de acordo com sua verdade pessoal, é preciso doutrinar ou convencer pela força, pela ameaça de morte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/30/ciencia/1467281442_280683.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Arábia Saudita: raízes de um conflito

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Religião, Sociedade

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Al-Qaeda, Arábia Saudita, conflito, dinastia, esteriótipos, eua, fanatismo, Ibn Saud, Império Turco Otomano, Irmandade Muçulmana, mercenários wahabitas, movimento islâmico, oriente médio, Península Árabe, reservas de petróleo, Taleban, wahabismo

Arábia Saudita: raízes de um conflito

Combinação entre autocracia e fundamentalismo religioso no país está na origem de grupos como a Al-Qaeda e o Taleban

Vamos imaginar todos os estereótipos degradantes associados ao mundo árabe. Uma monarquia comandada exclusivamente por homens, vestidos com longas túnicas e lenços na cabeça. Bilionários que levam vida faustuosa e depravada, associada ao luxo ocidental. Países em que são proibidos partidos políticos, sindicatos e onde vige uma estrita censura.

Uma autocracia em que não há Constituição e onde a Justiça está subordinada às autoridades religiosas, que condenam cidadãos à chibata, à mutilação e à decapitação. Um reino em que não há separação entre religião e Estado. Nesse reino, as mulheres não podem dirigir ou sair de casa sozinhas, e o uso do véu é obrigatório.

Esse lugar existe? Quem viajar pelo Oriente Médio rapidamente descobrirá que essa descrição é tão distante da região quanto a imagem de um Brasil do samba, futebol e mulheres seminuas, em que as pessoas moram na selva. No entanto, o lugar existe, embora interditado ao turismo: trata-se da Arábia Saudita.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/arabia-saudita-raizes-de-um-conflito/

Cuando la escuela no es ‘Charlie’

17 sábado jan 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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direitos humanos, estado laico, fanatismo, preconceito, sociedade, tolerância

Cuando la escuela no es ‘Charlie’

En 200 colegios de Francia se registran incidentes tras los atentados de París

El Gobierno francés implantará una asignatura de educación “moral y cívica”

No pasa nada si a un alumno no le gusta Charlie Hebdo. Está en su derecho. El problema llega cuando justifica que es normal que una persona muera por una caricatura, o que tenían razón en matarlos y que hubiera bastado con no provocar. Eso es lo inaceptable y es lo que tenemos que solucionar”, apuntan fuentes del ministerio… Hemos deducido que una mejor comprensión de las religiones puede inducir a una mayor tolerancia

Un mejor aprendizaje de “los valores humanistas”, pero también del “hecho religioso” en el marco del Estado laico. “Tras una ronda de consultas, hemos deducido que una mejor comprensión de las religiones puede inducir a una mayor tolerancia”, añaden en el ministerio.

Leia mais:
http://internacional.elpais.com/internacional/2015/01/16/actualidad/1421438256_885270.html

Intolerância

14 quarta-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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fanatismo, ignorância, interesses econômicos, intolerância, preconceito, religião, sociedade de consumo

Tolerantia
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