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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: fake news

Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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autoritarismo, Cambridge Analytica, coletar dados pessoais, comentários, comunicação alternativa, dados comportamentais e psicométricos, difusão, Eleições, eleições americanas, empresas, Evgeny Morozov, fabricadas, facebook, fake news, informação, informações falsas, interação do usuário, kompromat, manipulação, multas, Net Delusion, política, postagens, serviços de inteligência artificial, tecnologia, twitter, WhatsApp

Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas, diz um dos principais teóricos sobre a relação entre política e tecnologia

Nas eleições 2018, o termo “fake news” entrou definitivamente no vocabulário brasileiro. Não é difícil de entender o porquê. As informações falsas, fabricadas intencionalmente para atingir um fim político, foram divulgadas à exaustão no período eleitoral, fosse em mensagens de WhatsApp, postagens no Facebook ou em comentários no Twitter. Quem tem um celular ou um perfil em redes sociais dificilmente passou imune.

As instituições não sabem muito bem o que fazer para combater o fenômeno. Por isso, vale a pena ouvir Evgeny Morozov, um dos principais especialistas sobre a relação entre política e tecnologia, que tem sua própria fórmula.

Primeiro, diz Morozov, é preciso multar as empresas de tecnologia que permitem a difusão de fake news – e que, em última instância, lucram com isso, já que sua lógica de negócios é manter o usuário ativo para vender anúncios e coletar seus dados pessoais.

BBC News Brasil – Sete anos depois da publicação do livro Net Delusion, qual sua avaliação: a democracia foi fortalecida ou enfraquecida pelo acesso à Internet e às redes sociais?
Evgeny Morozov – Se a democracia está em perigo – e eu acredito que esteja – é porque suas infraestruturas mais importantes, incluindo as que são usadas no debate público, estão completamente sincronizadas com a lógica de negócios das empresas de tecnologia. Ocasionalmente, isso pode criar oportunidades. Por exemplo, movimentos sociais de todos os tipos podem espalhar suas mensagens a custos muito baixos. Mas também há um custo invisível. E nós estamos começando a pagar por ele agora, já que sofremos com as consequências, como a manipulação eleitoral.

BBC News Brasil – O que você quer dizer com “manipulação eleitoral”?
Morozov – Não quero dizer que o processo eleitoral seja manipulado. Não é isso. O que eu sugiro é que há cada vez mais atores de fora – como a Cambridge Analytica – cujo trabalho é explorar as redes digitais para promover os candidatos que os contratam. É mais uma manipulação da mente do eleitor, usando os diversos dados pessoais que são recolhidos sobre nós para nos oferecer uma informação que será mais convincente para obter um objetivo político particular – seja pelo conteúdo, pela ordem ou pelo formato em que a informação é apresentada.

Minha proposta (para lidar com a questão das fake news) é, no curto prazo, começar a multar as plataformas que permitem que as informações falsas se disseminem – e que ganham dinheiro com essa circulação. Já no longo prazo, a melhor solução é reduzir a dependência da vida pública em relação a essas plataformas. E isso só pode ser feito através de regulação e também de financiamento e criação de infraestruturas de comunicação alternativas, em que o objetivo não seja extrair os dados dos usuários ou vender anúncios, mas sim melhorar a comunicação entre as pessoas.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-46067403

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias, Violência

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#NoComaCuento, Argentina, atendimento humanitário, êxodo, Boa Vista, brasil, colômbia, Costa Rica, crise, crise econômica, crise política, crise social, Equador, estrangeiros, fake news, fronteiras, Manágua, migração, nicaraguenses, Nicarágua, notícias falsas, ONG Conectas Direitos Humanos, Pacaraima, pedidos de asilo, peru, privilégios, protestos antigovernamentais, Roraima, segurança, suásticas, tensões, tropas, uruguai, Venezuela, venezuelanos, veredas, xenofobia

Policiais vigiam o local onde manifestantes queimaram acampamento em que dormiam imigrantes venezuelanos em Paracaima (Roraima). GERALDO MAIA EFE

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

A pressão migratória em países em delicado equilíbrio está dando origem a uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança

A chegada aos países vizinhos de milhares de venezuelanos e nicaraguenses que fogem da crise nos seus países deu origem aos primeiros surtos de xenofobia e está exacerbando as tensões regionais. O Brasil enviará tropas para a fronteira com a Venezuela após a violenta expulsão dos venezuelanos de uma cidade no Estado de Roraima. O Equador limita a entrada desde este fim de semana, medida que o Peru aplicará no sábado, em razão da chegada, na semana passada, de 20 mil venezuelanos. Na Costa Rica, um protesto xenófobo contra a presença de nicaraguenses levou centenas de pessoas às ruas neste sábado, algumas com suásticas. A ONU estima que 2,3 milhões de venezuelanos fugiram de seu país.

Centenas de milhares de venezuelanos cruzaram as fronteiras terrestres para o Brasil e a Colômbia nos últimos meses para tentar escapar da crise econômica, política e social que seu país está vivenciando. A Colômbia deu residência temporária para mais de 800.000. Centenas empreendem uma trajetória terrestre todos os dias para chegar ao Peru, Chile, Argentina e até ao Uruguai. O Peru, que há dois anos concede a eles uma permissão de trabalho temporário, estima que quase 400 mil venezuelanos se estabeleceram em seu território no período de um ano. O pico foi em 11 de agosto, quando em um único dia entraram 5.100.

…A pressão migratória dos venezuelanos e nicaraguenses em países em delicado equilíbrio devido à crise econômica e ao aumento da criminalidade está causando uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança. A cidade de Pacaraima, no Estado de Roraima (fronteira com a Venezuela), tornou-se uma bomba-relógio. A cidade, com 16.000 habitantes, é a porta de entrada dos venezuelanos que fogem do regime de Nicolás Maduro. Nos últimos meses, mais de 40.000 venezuelanos chegaram, e muitos deles —mil, segundo diferentes fontes— estão alojados em barracas espalhadas pela cidade. No sábado, depois que um comerciante local foi assaltado e agredido por quatro venezuelanos, segundo a versão da polícia local, a população reagiu com um protesto contra os imigrantes presentes na cidade. Os manifestantes destruíram suas barracas, queimaram seus pertences e atacaram os venezuelanos com pedras e dispositivos incendiários artesanais. Os vídeos dos incidentes publicados nas redes sociais mostram o nível de tensão geral. “Não aguentamos mais esses bandidos que estão roubando nossas casas e molestando nossas mulheres”, gritou um homem em uma gravação. Em outro vídeo é possível ver várias pessoas jogando gasolina nas barracas de venezuelanos com o grito de “Vamos colocar fogo neles”. Pelo menos 1.200 venezuelanos deixaram o Brasil nas últimas horas após os incidentes de Pacaraima.

…Em fevereiro, o presidente Michel Temer admitiu a vulnerabilidade dos estrangeiros e anunciou medidas de ajuda, além de propor levá-los a outras cidades do Estado e a outros Estados, como São Paulo, a 3.500 quilômetros de Roraima. As boas intenções, no entanto, parecem ter caído no esquecimento, de acordo com Camila Asano, da ONG Conectas Direitos Humanos ONG. “O Governo prometeu transferir 18.000 venezuelanos para outras cidades e até agora só removeu 800”, diz Asano, para quem os eventos em Pacaraima evidenciam que a fraca resposta das autoridades está alimentando a xenofobia e a tensão entre os moradores locais.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/19/internacional/1534701044_585193.html

A frase sobre os “fascistas do futuro” que José Saramago nunca disse

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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citação falsa, desmentido, fake news, falsas, frases, internet, Quote Investigator, redes sociais, veracidade

A frase sobre os “fascistas do futuro” que José Saramago nunca disse

Fundação José Saramago desmente a autoria de frase atribuída ao autor que circula na internet no Brasil e na Espanha

O escritor português José Saramago morreu em 18 de junho de 2010, mas um texto atribuído a ele só apareceu este ano, nas redes sociais. “Os fascistas do futuro não vão ter aquele estereótipo de Hitler ou Mussolini. Não vão ter aquele jeito de militar durão. Vão ser homens falando tudo aquilo que a maioria quer ouvir. Sobre bondade, família, bons costumes, religião e ética. Nessa hora vai surgir o novo demônio, e tão poucos vão perceber a história se repetindo”, diz. Não que a frase pertença a uma obra póstuma, motivo pelo qual só teria aparecido agora; ela é falsa. Saramago nunca disse nem escreveu essas palavras.

Ainda assim, a citação é reproduzida há meses na Internet, tanto no Brasil como em países como a Espanha. Mas a Fundação José Saramago confirmou ao EL PAÍS que “essa frase nunca foi dita ou escrita por José Saramago”. Nesse caso, a falsa citação tem uma vida muito curta: não há referências no Google anteriores a abril de 2018. As menções mais antigas à frase no buscador são dois tuítes publicados em 5 e 6 de abril pelo senador Lindbergh Farias (PT) e pelo jornalista Chico Pinheiro, respectivamente. O segundo, que contava com mais de 4.000 retuítes, foi eliminado pelo autor após a Fundação José Saramago ter advertido que era uma citação falsa.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/11/cultura/1533999794_151053.html

Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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algoritmos, Armas de Destruição Matemática, big data, Cathy O'Neil, códigos, comportamento, crimes, dados pessoais, desigualdade social, direitos humanos, discriminação, Eleições, empresas, facebook, fake news, google, gostos, hispânicos, injustiça social, internet, negros, notícias falsas, pobreza, PredPol, publicidade, redes sociais

Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

Cathy O’Neil, autora de ‘Armas de Destruição Matemática’, afirma que já é tarde para nos preocuparmos com a disponibilidade de nossos dados, que agora é preciso perguntar o que as empresas fazem com eles

Cathy O’Neil é uma matemática de cabelo azul que dedica todos os seus esforços a abrir os olhos das pessoas sobre os algoritmos que dominam o mundo. Desde os que indicam ao banco se você é apto ou não a receber uma hipoteca, até os que decidem quem merece uma vaga de trabalho. Um sistema que pode perpetuar as desigualdades existentes no mundo se não começarmos a ser críticos, defende a cientista. “Estamos dando poder a mecanismos sem nos perguntar se realmente funcionam, isso é uma falha como sociedade”, explica de Nova York ao outro lado do telefone.

O’Neil, em seu livro Armas de Destruição Matemática, mostra alguns exemplos para colocar essa teoria em termos reais. Viaja em algumas de suas páginas a Reading, uma pequena cidade da Pensilvânia (Estados Unidos) que em 2011 tinha um nível de pobreza superior a 41%, o mais alto de todo o país. Com um efetivo reduzido pela crise, o chefe de polícia investiu em um programa de predição de crimes chamado PredPol que funciona com big data. O aplicativo divide a cidade em quadrantes e determina em qual deles é mais possível que se cometa um crime baseando-se no registro histórico da polícia. No leque de dados estão desde crimes mais leves como perturbação da ordem pública (beber na rua, por exemplo), até homicídios.

Quanto maior for o número de agentes enviados aos pontos indicados pelo programa, mais prisões ocorrem e assim se entra em um círculo vicioso que enche as prisões de gente, em sua maioria, acusada de crimes menos graves. A maioria dos detidos é de negros e hispânicos. “O mapa da delinquência gerado desse modo traça na realidade um rastro de pobreza”, diz a autora. “Continuamos prendendo negros por coisas pelas quais não prendemos brancos, mas agora já não o dizemos abertamente e disfarçamos de ciência porque o fazemos com o PredPol. Continuamos com o ciclo, porque continuamos prendendo gente de um bairro e os dados nos dizem que precisamos voltar a esse bairro, dessa forma a injustiça policial continua”, afirma na entrevista.

O que é preciso é diversidade nas equipes que escrevem os algoritmos para que incluam pessoas que pensam nas violações dos direitos humanos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/12/tecnologia/1523546166_758362.html

O algoritmo é mais embaixo

16 segunda-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O algoritmo é mais embaixo

Como a promessa de liberdade da internet resultou em invasão de privacidade e ameaças à democracia

Escândalo de privacidade do Facebook evidencia a lógica de capitalismo de dados da internet. E nós ainda não sabemos qual é o impacto total disso na sociedade contemporânea.

Foram 1406 horas de monitoramento no Facebook. O suficiente para saberem que eu não tenho religião, não frequento academias e prefiro roupas confortáveis a estilosas. Também fui classificada como extrovertida, aberta a mudanças, competitiva e levemente impulsiva. Encontraram desafetos e descobriram interesses. Nenhuma das informações foi cedida conscientemente. Elas foram resultado de uma coleta de dados invisível, incessante, dentro do Facebook, e depois organizadas numa extensão para navegador Chrome chamada Data Selfie.

Eu acho que se as pessoas soubessem como a web é feita, elas seriam radicalmente contra colocar dados pessoais na mão de plataformas como o Facebook.” Yasodara Córdova, programadora e pesquisadora em internet e democracia no Berkman Klein Center, da Universidade de Harvard

Leia mais:
https://tab.uol.com.br/crise-facebook/#tematico-1

“Com o novo algoritmo do Facebook, as ‘fake news’ ganham”

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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algoritmo, bolhas de opinião, facebook, fake news, falsidade, Folha de S Paulo, informação, informação falsa, jornais, muros, notícias falsas, rede social, sensacionalismo

“Com o novo algoritmo do Facebook, as ‘fake news’ ganham”

Diretor da ‘Folha de S.Paulo’ critica falta de soluções para acabar com a propagação de notícias falsas

A Folha de S. Paulo decidiu deixar de publicar conteúdo na sua página do Facebook e, com o anúncio na última semana, o jornal aproveitou para criticar a falta de soluções da rede social para combater a divulgação de notícias falsas. O maior jornal do Brasil, com quase seis milhões de seguidores no Facebook, afirmou que a decisão da rede social de priorizar o conteúdo que publicam amigos e familiares frente aos veículos de comunicação promove a propagação de informação falsa. “Isso reforça a tendência do usuário a consumir cada vez mais conteúdo com o qual tem afinidade, favorecendo a criação de bolhas de opiniões e convicções e a propagação das fake news”, disse o jornal ao anunciar que não alimentaria mais seu perfil.

Em entrevista ao EL PAÍS, o diretor da Folha, Sérgio Dávila, disse que há levantamentos que mostram como a mudança do algoritmo do Facebook, que determina o que veremos mais nos nossos muros, aumentou o alcance das notícias falsas em detrimento do jornalismo profissional. “Faz sentido: fake news são mais apelativas e sensacionalistas, tendem a ser mais compartilhadas que as notícias verdadeiras, em geral menos estridentes. Como o novo algoritmo favorece o compartilhamento pessoal, as fake news ganham.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/11/politica/1518373215_479582.html

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