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Arquivos da Tag: execução

Movimento negro fecha Radial Leste (SP) por Marielle Franco

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Anderson Gomes, assassinato, execução, justiça, luta, Marielle Franco, mortes, movimento negro, periferia, pobres, população negra, protesto, Radial Leste, vereadora, vidas negras importam, violência

Maior parte das faixas da Radial Leste foi fechada na manhã de 28 de Março (Foto: Alma Preta)

Movimento negro fecha Radial Leste (SP) por Marielle Franco

Manifestantes acusam Estado brasileiro de assassino e reiteram que “vidas negras importam”. Radial Leste é a principal via de conexão entre a zona leste e o centro de São Paulo

Ativistas fecharam a Avenida Radial Leste (SP) na manhã do dia 28 de Março, quarta-feira, em forma de protesto ao assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, em 14 de Março, no Rio de Janeiro.

Os manifestaram colocaram fogo em pneus bloqueando a passagem dos carros e esticaram uma faixa com mensagens de denúncia à violência do Estado contra a população negra. Um dos escritos diz “Estado Assassino”, e outro anuncia que “Perdemos muito, inclusive o Medo”.

Leia mais:
https://www.almapreta.com/editorias/realidade/movimento-negro-fecha-radial-leste-sp-por-marielle-franco

 

Marielle, os direitos e os humanos: esclarecimento do EXTRA aos leitores

16 sexta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, História, Preconceito, Sociedade

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Anderson Pedro, ato de barbárie, crime, Declaração Universal dos Direitos Humanos, direitos humanos, esclarecimento, estado de direito, execução, EXTRA, humanos, ignorância, jornal, leitores, Maré, Marielle, militarização, ONU, preconceito, PSOL, redes sociais, vereadora

Marielle, os direitos e os humanos: esclarecimento do EXTRA aos leitores

Desde a noite desta quarta-feira, quando foi publicada a notícia do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Pedro, chegaram ao site e às redes sociais do EXTRA milhares de comentários de leitores. Grande parte lamentava o ato de barbárie no Rio, mas outros muitos criticavam e até debochavam de Marielle por ela ser uma defensora dos direitos humanos.

“Pior coisa do mundo são os direitos humanos”, dizia um deles. “Quem defende os direitos humanos gosta de bandido”, afirmava outro. Com 20 anos de trajetória como um jornal popular com enfoque na garantia desses direitos para TODOS os humanos, o EXTRA, no papel de veículo de INFORMAÇÃO, se sente na obrigação de esclarecer aos seus leitores o que são, afinal de contas, os direitos humanos.

A definição é simples. Direitos humanos são os direitos básicos de todos os seres humanos. Ou seja, o direito à vida, à liberdade, à liberdade de opinião, ao trabalho, à educação, à crença religiosa e muitos outros.

Um marco na história dos direitos humanos é a criação, na década de 1940, na Organização das Nações Unidas (ONU), da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com as condutas que deveriam ser comuns a todos os povos do mundo. Traduzido em mais de 500 idiomas, esse documento inspirou as constituições de vários países.

Leia mais:
https://extra.globo.com/noticias/marielle-os-direitos-os-humanos-esclarecimento-do-extra-aos-leitores-22493662.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra

Como falar com quem acha que Marielle merecia morrer por ‘defender bandido’

16 sexta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, História, Preconceito, Sociedade

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Anderson Pedro Gomes, assassinato, Bruno Langeani, crime, debate com jovens negras, defender bandido, defensores dos direitos humanos, desigualdade social, estado de direito, execução, favelada, governo golpista, impunidade, intervenção federal, Maré, merecia morrer, militares, militarização, negra, negros, Pedro Abramovay, periferia, polícia que mata, PSOL, racismo, Rafael Alcadipani, tiros, vereadora Marielle Franco, violência, violência policial

Como falar com quem acha que Marielle merecia morrer por ‘defender bandido’

O ‘Nexo’ conversou com três especialistas em segurança pública sobre como lidar com quem acredita que defensores dos direitos humanos são responsáveis pela violência

A vereadora Marielle Franco foi assassinada na noite de quarta-feira (14), no centro do Rio. Ao menos nove tiros foram disparados contra o carro em que a parlamentar do PSOL estava enquanto voltava de um debate com jovens negras.

Os tiros partiram de um outro veículo, e atingiram principalmente o banco de trás, onde Marielle estava. O motorista, Anderson Pedro Gomes, que estava na linha dos tiros, também morreu. Fernanda Chaves, a assessora de imprensa de Marielle, foi ferida, mas sobreviveu…

‘Esse discurso prejudica o Estado de direito’

Pedro Abramovay

Não tem outra opção, é preciso convencer essas pessoas. É importante marcar que as políticas de enfrentamento, da polícia que mata, são políticas que têm aumentado a violência, sempre. Quando se constrói uma polícia que para de matar, que tem uma presença mais ativa no cotidiano das pessoas, articulada com um Estado mais presente, a violência cai.

Isso não é um achismo, é o que provam todas as pesquisas já realizadas no mundo, muitas delas na América Latina. Mas estamos propondo a militarização, o enfrentamento, algo que nunca funcionou.

Esse pensamento é muito cruel. As pessoas não entendem que a Marielle sempre defendeu o Estado de direito, a democracia. Ela não defendia bandido, mas que as pessoas tenham um julgamento justo dentro do Estado de direito. Ela sempre defendeu as pessoas da favela, que estão morrendo…

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/03/15/Como-falar-com-quem-acha-que-Marielle-merecia-morrer-por-%E2%80%98defender-bandido%E2%80%99?utm_campaign=Echobox&utm_medium=Social&utm_source=Facebook

 

 

Caso Marielle Franco: as últimas notícias sobre a morte da vereadora do Rio

16 sexta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, História, Sociedade

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#TodasPorUma, Acari, Anderson Pedro Gomes, assassinada a tiros, atiradores, atuação de policiais fora da lei, comissão na Câmara municipal, crime, Defensora dos direitos humanos, execução, Favela da Maré, intervenção federal no Rio, Marielle Franco, Matheus Melo, milícia carioca, milicianos, policiais militares corruptos, rio de janeiro, vereadora PSOL

Centenas de manifestantes protestaram contra o assassinato da vereadora e de seu motorista no Rio. ANTONIO LACERDA EFECaso Marielle Franco: as últimas notícias sobre a morte da vereadora do Rio

Ela e o motorista Anderson Pedro Gomes foram mortos a tiros. Siga os desdobramentos do caso, ao vivo

Marielle Franco, 38 anos, vereadora do PSOL, foi assassinada a tiros dentro de um carro na noite desta quarta-feira, 14 de março, no centro do Rio de Janeiro. O motorista que dirigia o veículo, Anderson Pedro Gomes, 39 anos, também foi morto a tiros. O caso ocorreu em meio à intervenção federal no Estado fluminense, o qual Marielle Franco era contra. Mãe, negra, ativista feminista, LGBT e dos direitos humanos, ela foi a quinta vereadora mais votada no Rio em 2016 e repudiou a violência policial na comunidade de Acari dias antes de morrer. A seguir, as mais recentes notícias sobre o caso:

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/15/politica/1521125661_205803.html

Marielle e Anderson: o que se sabe sobre o assassinato da vereadora e de seu motorista

Os protestos contra a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, em imagens

Milhares de pessoas no protesto no Rio contra os assassinatos de Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes. ANTONIO LACERDA EFE

Uma em cada 4 pessoas assassinadas em SP foi morta pela polícia

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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agressão policial, assassinatos, baixa renda, boletins de ocorrência, discriminação racial, execução, executados, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, jovens, negros, periferia, pobres, polícia militar, racismo, violência

Uma em cada 4 pessoas assassinadas em SP foi morta pela polícia

Mortes classificadas na capital como confronto aumentaram 61% em 2015.
SPTV teve acesso a mais de 4 mil boletins de ocorrência via Lei de Acesso.

A polícia paulista foi responsável por uma em cada quatro pessoas assassinadas na cidade de São Paulo em 2015, a maior taxa já registrada, segundo levantamento do SPTV. Os dados indicam ainda que as mortes classificadas como confronto entre suspeitos e policiais militares de folga aumentaram 61%.

Em todo o ano de 2015, a polícia matou 412 pessoas na capital, o que representa 26% dos 1.591 assassinatos da cidade, um recorde. Em 2014, a polícia matou 24% das vítimas de assassinato. Em 2013, 16% e em 2005, 5%. O número inclui apenas as mortes em supostos confrontos.

Em algumas regiões da cidade, a polícia matou ainda mais em 2015. No Butantã, Jaguaré e Jardim Arpoador, na Zona Oeste, uma em cada duas vítimas foram mortas por policiais, segundo informações exclusivas obtidas pelo SPTV via Lei de Acesso à Informação.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/uma-em-cada-4-pessoas-assassinadas-em-sp-foi-morta-pela-policia.html

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