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Arquivos da Tag: exclusão social

A cartilha para a saúde de homens trans omitida pelo governo

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade

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alterações corporais, Bolsonaro, cartilha, clitóris, declarações homofóbicas, direitos, DSTs, exclusão social, família nuclear heterossexual, feminismo, gênero, homens cis, homofilía, hormônios, infecções sexualmente transmissíveis, ISTs, LGBTIs, material impróprio, mulheres cisgênero, nome social, ONU, orientação sexual, packers, pênis, prazer sexual, prevenção, Pump, Rede Trans, religiosos conservadores, saúde, Secretaria de Educação Continuada Alfabetização Diversidade e Inclusão, sexualidade, testosterona, transexuais

A cartilha para a saúde de homens trans omitida pelo governo

Material saiu do ar no mesmo dia em que governo extinguiu a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, que abordava gênero e orientação sexual

No dia 2 de janeiro de 2019, o governo retirou do Ministério da Saúde uma cartilha com orientações voltadas a homens transexuais, que trata de cuidados com seus corpos. A omissão ocorreu um dia após a posse de Jair Bolsonaro e não foi anunciada publicamente, mas foi revelada pelo jornal O Estado de S.Paulo.

Intitulada “Homens Trans: vamos falar sobre prevenção de infecções sexualmente transmissíveis”, a cartilha de 49 páginas traz informações como: direitos dessa população no SUS (Sistema Único de Saúde), cuidados com técnicas de alterações corporais, cuidados no sexo, e a pessoas que nascem com o corpo lido como feminino, mas que se identificam com o gênero masculino.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/08/A-cartilha-para-saúde-de-homens-trans-omitida-pelo-governo

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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acesso à internet, adolescentes, bullying, celular, combater a exploração online, comunicação imediata, conectividade, conexões públicas à internet, conteúdos impróprios, crianças, depressão, Desigualdade Econômica e Social, digitalização, educação infantil, era digital igualitária, estresse, excesso de exposição à internet, exclusão social, indicador de desigualdade, informação, inovação, mundo digital, nações em desenvolvimento, novas tecnologias, países desenvolvidos, predadores sexuais, profissão, proteção do menor, provedores, qualidade da educação, regulamentação do uso da internet, tecnologia, tipos de abuso, unicef, WePROTECT

A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

27 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, alfabetização, analfabetos, baixa renda, Censo da Educação 2015, desafios estruturais, direito a educação, ECA, educação brasileira, exclusão social, formação professores, investimento, letramento, MEC, nível educacional, negros, OCDE, Pisa, Plano Nacional de Educação, PNAD, pobres, Programa Internacional de Avaliação de Alunos, sala de aula, universalização do ensino

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

Censo da Educação 2015 mostra que índices melhoraram ao longo dos últimos anos. Mas os desafios ainda são estruturais

O Ministério da Educação apresentou os dados do Censo da Educação 2015, levantamento com indicadores referentes a todos os níveis de ensino no Brasil. Os números mostram que, embora o Brasil seja um dos países que mais investe em educação no mundo, ainda há desafios fundamentais e estruturais para melhorar os índices.

Os números divulgados pelo ministério se relacionam com outros índices, divulgados em outras ocasiões, que ajudam a explicar o nível educacional do Brasil hoje. De maneira geral, o país tem avançado no cumprimento das metas e em números absolutos, mas ainda é desigual e tem pontos básicos para avançar, como a universalização do ensino e a erradicação do analfabetismo.

Estes dados dão a dimensão da situação no Brasil hoje

1 – Ainda há muita gente longe da sala de aula

O Censo da Educação mostrou que há 3 milhões de crianças entre 4 e 17 anos sem acesso à escola. O número contraria o Plano Nacional de Educação, que prevê que todas as crianças até 17 anos devem estar matriculadas. A fase mais crítica é na faixa de quatro anos (690 mil crianças estão fora da escola) e 17 anos (932 mil adolescentes sem estudar). Como resposta aos números, o ministro da Educação Aloizio Mercadante anunciou que intensificará um plano de combate à evasão escolar.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/04/7-dados-que-mostram-como-est%C3%A1-a-educa%C3%A7%C3%A3o-brasileira-hoje

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Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

04 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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cidadania, discriminação, educação básica, exclusão social, gênero, liberdade, menina, mundo árabe, pobreza, sala de aula, unesco

Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

Estimativa atinge garotas de 6 a 11 anos.
Discriminação é ainda mais acentuada no mundo árabe.

Quase 16 milhões de meninas no mundo, entre 6 e 11 anos, não irão nunca à escola se se mantiverem as tendências atuais, o que significa o dobro do número de meninos, advertiu a Unesco nesta quarta-feira (2), que destacou a lacuna presente principalmente no mundo árabe, na África subsaariana e na Ásia meridional e ocidental.

“As meninas continuam a ser as primeiras a ter negado o direito à educação, apesar de todos os esforços realizados e os avanços obtidos nos últimos 20 anos”, afirmou em comunicado às vésperas da celebração do Dia Internacional da Mulher.

Na África Subsaariana serão 9,5 milhões de meninas que nunca entrarão em uma sala de aula, quase o dobro dos cinco milhões de meninos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/03/unesco-alerta-que-16-milhoes-de-meninas-nunca-poderao-ir-a-escola.html

Exame de elitismo para trabalhar em empresas britânicas seletas

17 quarta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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classe trabalhadora, desigualdade social, elitismo, exclusão social, mercado de trabalho, profissionais

Exame de elitismo para trabalhar em empresas britânicas seletas

Estudo diz que 70% dos profissionais dessas empresas estudaram em escolas particulares
A entrada de pessoas de classe trabalhadora é dificultada
Trabalhadores ultraflexíveis

Empresas financeiras e escritórios de advocacia britânica de elite aplicam provas de elitismo na seleção de pessoal, e essas provas impedem o acesso a postos chaves de profissionais de classe trabalhadora, perpetuando a desigualdade social. Foi essa a conclusão de um relatório oficial apresentado na segunda-feira e feito pela Comissão de Mobilidade Social e Pobreza Infantil, órgão consultivo designado pelo Governo do Reino Unido.

Segundo o estudo, os responsáveis pela seleção de pessoal nessas firmas levam em conta critérios que favorecem os candidatos vindos de famílias mais privilegiadas. Entre os critérios estão “o estilo pessoal, o sotaque e as boas maneiras”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/15/economia/1434384197_133454.html

Jogados aos leões

27 quarta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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acesso a educação, crime, deputados, estado, exclusão social, maioridade penal, menores, negros, PM

fundaçao

Jogados aos leões

Interesses estão por trás do apoio de deputados à redução da maioridade penal
Estatísticas e fatos desmentem mito de impunidade e periculosidade de adolescentes
“Se a maioridade penal baixar, o crime recrutará menores ‘menores’”

“Todo mundo dizia que eu não iria passar dos 15. Mas ó, tô aqui, firme e forte, 29 anos, venci a estatística. Um homem feito, trabalhador. Mas passei meu veneno na Fundação Casa, vou dizer. Na época era Febem ainda. Tudo começa porque a gente não tem estrutura aqui na periferia. A molecada corre pra onde? Pra rua. O refúgio é rua, sempre foi. Eu recebi educação da minha mãe, guerreira, criou sozinha cinco filhos. Mas quem me ensinou mesmo foi a rua. Já passei fome na rua, já bati na rua, já apanhei na rua”, conta Pixote, na pracinha perto da sua casa, no Jardim Vazame, região metropolitana de São Paulo.

“Com 13 anos eu era moleque doido, a gente não tinha o que fazer. Comecei a roubar junto com outros meninos daqui. A gente roubava mercadinho, coisa pequena. Minha mãe dormia no serviço, e minha irmã não conseguia me segurar em casa. Um dia nós pulamos o muro de uma casa pra roubar roupa, CD, sem arma, nem era pra vender na quebrada, era só coisa pequena que a gente queria. Daí fomos abordados pela polícia, já no caminho de volta. Eles bateram, falaram que iam matar a gente. Foi a maior decepção pra minha mãe. Fiquei um ano na Febem, que depois virou Fundação Casa, mas que de casa não tem nada porque aquilo é cadeia. Apanhei muito lá dentro, sem motivo. Eles tiravam a gente do quartinho e espancavam. Vi cada coisa naquele lugar. Quando eu saí, pensei na minha mãe. Que não queria dar desgosto pra uma mulher que não merecia. Mas se fosse pensar no que passei lá dentro… A cabeça não sai boa, a gente não aprende nada na ‘cadeia’. Eu limpei bosta com a mão. Nem era minha. Foi a única vez que ouvi um por favor lá dentro. ‘Por favor, limpa essa merda com a mão.’ Daí agora querem botar a molecada na cadeia mesmo, misturada com os mais velhos. Acham que eles vão sair uns anjos de lá? Vão sair três vezes pior, com um garfo na mão espetando até o cão. Eu tive sorte, sobrevivi. Mas muitos não têm.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/26/politica/1432640919_291104.html

Ministro fala em construção de uma escola pós-racista

14 quinta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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abolição escravatura, classes dominantes, elite branca, escravos, exclusão social, integração social, Joaquim Nabuco, povos escravizados, preconceito, princesa isabel, racismo

Abolição da escravatura
Ministro fala em construção de uma escola pós-racista

Não basta acabar com a escravidão, é necessário destruir a sua obra. Joaquim Nabuco [1849-1910]

Há 127 anos, o Brasil decretava a abolição da escravatura, tornando-se o último país do Ocidente a adotar tal medida. Esta conquista significava mais uma etapa na luta da população negra pela liberdade. Nos mais de 300 anos de escravidão, as ações das classes dominantes encontraram infinitas formas de resistência, exercitadas pelos povos escravizados por meio de rebeliões, fugas, negociações e redimensionamentos culturais. A abolição não foi outorgada pela princesa imperial: ela foi conquistada pela luta dos negros e dos abolicionistas de todas as origens.

Lamentavelmente, o Brasil, à época da abolição, não seguiu a advertência de Joaquim Nabuco. Desse modo, o povo negro passou a viver livre, no país onde foi escravo, sem significativas ações de integração social. Desse modo, seus descendentes foram e ainda são vítimas da exclusão social e econômica e do racismo.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21297

Brasil Debate: A absurda concentração de renda; 0,9% dos brasileiros detêm 60% da riqueza

16 sexta-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Saúde, Sociedade, Violência

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concentração de renda, desigualdade social, exclusão social, patrimônio brasileiro

Brasil Debate: A absurda concentração de renda; 0,9% dos brasileiros detêm 60% da riqueza

Os dados da riqueza do Brasil e a estrutura tributária

Com base em dados do IRPF, é possível estimar que, em 2012, os 50% dos brasileiros mais pobres detinham 2% da riqueza, 36,99% ficavam com 10,60% e 13,01% com 87,40%. Uma parcela menor entre os mais ricos, 0,21%, era dona de 40,81% do total

Nesse mesmo espaço, no mês passado, informações acerca da riqueza pessoal do Brasil foram expostos, a partir das declarações de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Os números de patrimônio eram desconhecidos até então, havia apenas uma estimativa no Atlas da Exclusão Social no Brasil, um estudo realizado entre 2003 e 2005. Essa pesquisa apontou que 5 mil famílias se apropriam de 40% do fluxo de renda e detêm 42% do patrimônio brasileiro.

O levantamento foi efetuado ancorado no censo demográfico e nas pesquisas de orçamentos familiares. Houve ainda um estudo com a distribuição patrimonial com dados do Tribunal Superior Eleitoral.

Leia mais:
http://www.viomundo.com.br/denuncias/brasil-debate-absurda-concentracao-de-renda-09-dos-brasileiros-detem-60-da-riqueza.html

Niño pobre en un país rico

29 sábado mar 2014

Posted by auaguarani in Conferências, etc, ECA, Mundo, Publicações, Saúde, Sociedade

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exclusão social, pobreza infantil

Niño pobre en un país rico

Faltan políticas para proteger a la infancia y la educación es clave

“Ser pobre en España no es tener hambre, pero sí mala calidad de alimentación. No es no poder ir a la escuela, sino no tener material para estudiar. Hablamos de falta de oportunidades y vulneración de los derechos de los niños”, apunta Marta Arias, directora de sensibilización y políticas de infancia de Unicef España, en el marco del debate celebrado por EL PAÍS y la Fundación La Caixa sobre pobreza infantil.

“Esto significa falta de oportunidades para mañana. La pobreza infantil de hoy generará situaciones dramáticas en el futuro que todavía no podemos percibir”, añade José Luis Graus, director de Redes Sociedad Cooperativa Madrileña, que trabajan con familias en riesgo de exclusión en el barrio de Carabanchel.

http://elpais.com/elpais/2014/03/28/planeta_futuro/1396033374_974929.html

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