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Arquivos da Tag: eua

Lia para manter minha sanidade mental, diz ex-Pantera Negra preso 45 anos numa solitária

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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Albert Woodfox, ativista, Brent Miller, constituição, eua, Frantz Fanon, Herman Wallace, James Baldwin, leitura, ler, livros, Malcolm X, Martin Luther King, negros, pantera negra, prisão, racismo, Robert King, sanidade mental, solitária, três de angola, violência policial

Lia para manter minha sanidade mental, diz ex-Pantera Negra preso 45 anos numa solitária

Em primeira entrevista após sair da prisão, Albert Woodfox disse que precisava ‘manter o foco na sociedade, permanecer conectado com o mundo exterior’

O ex-Pantera Negra Albert Woodfox afirmou nesta segunda-feira (22/02) que, durante o tempo em que permaneceu preso, no Estado da Louisiana, nos EUA, a leitura era um modo de “permanecer conectado com o mundo exterior” e essa conexão era única forma de não perder sanidade. Woodfox, que ficou preso por 45 anos em regime solitária, fez a declaração à emissora norte-americana Democracy Now!, na primeira entrevista que deu a um canal de televisão ou rádio após sair da prisão.

“[Ler] era uma das ferramentas que nós usávamos para permanecer focados e conectados com o mundo exterior”, disse Woodfox, ao ser perguntado se ler era permitido durante a detenção. Ele especificou que costumava ler “livros de história e sobre Malcolm X”, além de obras de Martin Luther King, Frantz Fanon e James Baldwin.

Woodfox foi libertado na última sexta-feira (19/02), dia em que completou 69 anos. Ele, a pessoa que passou mais tempo presa em uma solitária na história dos Estados Unidos, foi o último dos chamados “três de Angola” — em referência ao nome do estabelecimento prisional onde estava — a ser libertado. Woodfox integrava o grupo dos Panteras Negras, que militava por autodefesa dos negros contra o racismo e a violência policial.

Leia mais:
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/43295/lia+para+manter+minha+sanidade+mental+diz+ex-pantera+negra+preso+45+anos+numa+solitaria.shtml?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Estados Unidos anunciam caso de transmissão do zika por via sexual

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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eua, preservativos, saúde pública, sexo, transmissão sexual, via sexual, zika vírus

Estados Unidos anunciam caso de transmissão do zika por via sexual

Trata-se do primeiro caso confirmado de contágio do vírus nos Estados Unidos continental

Os Estados Unidos já têm seu primeiro caso continental de infecção por transmissão local do zika vírus. Foi registrado no condado de Dallas, Texas, e de acordo com as autoridades locais foi produzido por via sexual, uma forma muito menos frequente do que por meio da picada de um mosquito infectado, que continua sendo a principal preocupação dos pesquisadores.

O paciente –do qual sequer o sexo foi revelado– foi infectado com o vírus “depois de ter mantido contato sexual com uma pessoa doente que havia regressado de um país onde o zika vírus está presente”, afirmou o Serviço de Saúde do Condado de Dallas (DCHHS, na sigla em inglês) em um comunicado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/internacional/1454452482_051906.html

Arábia Saudita: raízes de um conflito

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Religião, Sociedade

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Al-Qaeda, Arábia Saudita, conflito, dinastia, esteriótipos, eua, fanatismo, Ibn Saud, Império Turco Otomano, Irmandade Muçulmana, mercenários wahabitas, movimento islâmico, oriente médio, Península Árabe, reservas de petróleo, Taleban, wahabismo

Arábia Saudita: raízes de um conflito

Combinação entre autocracia e fundamentalismo religioso no país está na origem de grupos como a Al-Qaeda e o Taleban

Vamos imaginar todos os estereótipos degradantes associados ao mundo árabe. Uma monarquia comandada exclusivamente por homens, vestidos com longas túnicas e lenços na cabeça. Bilionários que levam vida faustuosa e depravada, associada ao luxo ocidental. Países em que são proibidos partidos políticos, sindicatos e onde vige uma estrita censura.

Uma autocracia em que não há Constituição e onde a Justiça está subordinada às autoridades religiosas, que condenam cidadãos à chibata, à mutilação e à decapitação. Um reino em que não há separação entre religião e Estado. Nesse reino, as mulheres não podem dirigir ou sair de casa sozinhas, e o uso do véu é obrigatório.

Esse lugar existe? Quem viajar pelo Oriente Médio rapidamente descobrirá que essa descrição é tão distante da região quanto a imagem de um Brasil do samba, futebol e mulheres seminuas, em que as pessoas moram na selva. No entanto, o lugar existe, embora interditado ao turismo: trata-se da Arábia Saudita.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/arabia-saudita-raizes-de-um-conflito/

Preconceito é o maior desafio de índios do Brasil e do mundo

30 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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américa latina, índios, brancos, discriminação, etnais, eua, Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, maori, Nova Zelândia, palmas, políticas públicas, povos indígenas, preconceito, tocantins, xavante, zapoteca

A aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, do Tocantins – Eduardo Knapp/Folhapress

A aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, do Tocantins – Eduardo Knapp/Folhapress

Preconceito é o maior desafio de índios do Brasil e do mundo

Engenheiro têxtil em Oaxaca, no México, Fidel Salazar Rosales se incomoda com o modo como seu povo é visto. “Estigmatiza-se o índio, que ele é sujo, preguiçoso e desorganizado”, diz ele, da etnia zapoteca.

Mais do que demarcação de terras, o preconceito ainda é o maior obstáculo enfrentado por etnias do Brasil e do mundo, segundo os próprios índios ouvidos pelo blog.

A discriminação sofrida em atividades do cotidiano, como a ida à escola ou ao mercado, foi citada pela maioria dos entrevistados que participam esta semana da primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, em Palmas (TO).

Durante três dias, o blog ouviu a opinião de índios e índias de aproximadamente 20 etnias do Brasil, entre adolescentes e adultos, além de grupos étnicos de países da América Latina, dos Estados Unidos e da Nova Zelândia.

Foram lembradas situações como a de estudantes universitárias que foram barradas no restaurante da faculdade por estarem ornamentadas com trajes típicos. “Falaram que era falta de higiene e de ética”, relembrou, com lágrimas escorrendo no rosto, a aluna de biologia Aritxawaki Carajá, 20, da etnia caraja xambioá, do Tocantins.

A manoki Ediana Kamunts, 18, de Mato Grosso, se incomoda com os olhares de desaprovação que recebe sempre que entra em um supermercado, ainda mais se estiver com as vestimentas típicas.

Ela se lembra de uma ocasião em que estava na fila do supermercado na frente de uma mulher branca. “A atendente do caixa me ignorou e passou a branca na frente”, conta.

Tsumeywa Xavante, 21, índio xavante também de Mato Grosso, conta que um tio mais velho, que mal fala português, teve negado o atendimento no hospital próximo da aldeia por não conseguir se expressar.

Brincadeiras de mau gosto na escola também são recorrentes. Muitos disseram que ouviram diversas vezes frases como “índio devia estar no mato, e não aqui na escola”, “índio vive às custas do governo” e “índio é bicho e come piolho”.

NO MUNDO

As histórias se repetem no exterior. Apache do Estado de Nebraska, o norte-americano Antonio Bass, 23, diz incomodar-se com o ar de inferioridade com que seu povo é olhado, por vezes, na escola ou no trabalho. “O pior são as pessoas sempre acharem que não somos tão bons quantos eles.”

Professor da cultura maori, grupo étnico da Nova Zelândia, Wiremu Sarich, 40, tem opinião semelhante. Para ele, o governo deveria parar de achar que sabe o que é o melhor para sua etnia. “Deixe-nos tomar conta de nós mesmos.”

“Lutamos para que nos respeitem, para que entendam nossa forma de pensar, sem estigmatizar”, resume o mexicano Fidel. “Por exemplo, gosto de andar de carro. Porque sou indígena não posso fazê-lo? Somos tão capazes como qualquer outra pessoa”.

Leia mais:
http://brasil.blogfolha.uol.com.br/2015/10/29/preconceito-e-o-maior-desafio-de-indios-do-brasil-e-do-mundo/

Alunos de medicina dos EUA passarão período em Cuba como parte do currículo

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

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Cuba, ensino superior, eua, hospitais, medicina

Alunos de medicina dos EUA passarão período em Cuba como parte do currículo

Washington, 28 Out 2015 (AFP) – Estudantes de medicina da Universidade Estadual de Michigan (MSU), no norte dos Estados Unidos, poderão fazer parte de seu programa acadêmico em hospitais de Cuba a partir de abril de 2016, afirmou nesta quarta-feira o centro de ensino superior.

“Após a restauração das relações diplomáticas (…) a Universidade de Michigan é a primeira a solidificar um acordo com as autoridades cubanas para desenvolver um novo curso para os nossos alunos, que conta para seu currículo acadêmico”, anunciou em seu site oficial.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/10/28/alunos-de-medicina-dos-eua-passarao-periodo-em-cuba-como-parte-do-curriculo.htm?cmpid=tw-uolnot

Policial dos Estados Unidos agride estudante negra na sala de aula

28 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescentes, autoritarismo, desigualdade social, estado, eua, medo, minorias, polícia, policiais, preconceito, proteção, sala de aula, segurança, violência

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Policial dos Estados Unidos agride estudante negra na sala de aula

O vídeo foi gravado no instituto Spring Valley, em Colúmbia
As mortes de negros nos EUA colocam a polícia sob os holofotes

Um novo episódio de violência policial chocou os Estados Unidos. Após a série de incidentes no ano passado, quando agentes policiais empregaram o uso da força de maneira excessiva contra cidadãos negros, causando a morte de alguns, o último caso ocorreu em uma escola da Carolina do Sul. Foi na segunda-feira, no instituto Spring Valley, cidade de Colúmbia, e, como revelado por um vídeo gravado por um outro estudante, o policial agarra violentamente uma estudante pelo pescoço e pela perna, jogando-a no chão e virando sua carteira. A cena é presenciada por outros colegas, que evitam olhar o que está acontecendo ao redor.
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/09/internacional/1439072335_383269.html

O incidente está sendo investigado pelo FBI, enquanto o policial, identificado como Ben Fields, foi suspenso de seu posto. O policial havia sido chamado para expulsar uma aluna que se recusava a deixar a sala de aula. Essa prática, que pode parecer surpreendente em outros países, é comum nos Estados Unidos, onde não está isenta de controvérsia.

“A estudante foi informada de que seria presa por impedir o andamento da classe e recebeu instruções que não foram acatadas”, disse na segunda-feira Leon Lott, xerife do condado. “O vídeo mostra como a estudante resistiu quando foi presa.” Outra aluna, também presa após protestar contra o ocorrido, foi libertada após pagar uma fiança de 1.000 dólares (3.900 reais).

Nunca vi nada tão asqueroso, tão brutal a tal ponto que os alunos olhavam para outro lado, sem saber o que fazer, temendo por suas vidas”, disse uma das testemunhas. “Supõe-se que [um policial] tenha de ser alguém que te proteja, e não alguém que imponha medo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/27/videos/1445946166_455443.html

Brasileiro nascido em favela se torna doutor nos EUA após anos lavando pratos

14 segunda-feira set 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Mundo, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, desigualdade social, eua, favela, professor

Brasileiro nascido em favela se torna doutor nos EUA após anos lavando pratos

Criado em uma favela em Belo Horizonte, filho de um motorista de ônibus e de uma manicure, André Luiz de Souza lavou muitos pratos nos EUA até se tornar professor universitário com pós-doutorado naquele país

A história vivida por André Luiz de Souza, natural de Belo Horizonte (MG), parece ficção. Nascido e criado na favela Alto Vera Cruz, na capital mineira, ele se tornou professor universitário com pós-doutorado na universidade estadual do Alabama.

De acordo com informações do Yahoo!, André Luiz nutria a vontade de imigrar aos Estados Unidos desde a infância, quando presenciava inúmeras pessoas de sua região deixar o Brasil em buscas de melhores oportunidades econômicas no exterior.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/09/brasileiro-nascido-em-favela-se-torna-doutor-nos-eua-apos-anos-lavando-pratos.html

Sobrevivente de Hiroshima: “Um exército de fantasmas veio até mim”

06 quinta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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2ª guerra mundial, bomba atômica, censura, Enola Gay, eua, Fat Man, guerra, Hiroshima, Little Boy, nagasaki, Paul Tibbets, plutônio, trinitrotolueno, urânio

Sobrevivente de Hiroshima: “Um exército de fantasmas veio até mim”

No 70º aniversário da bomba atômica de Hiroshima, sobreviventes revivem lembranças

Na segunda-feira 6 de agosto de 1945, às 8h de uma manhã ensolarada em Hiroshima, Takashi Teramoto, de 10 anos, era o menino mais feliz do mundo. Sua mãe tinha se deixado convencer e o trouxera de volta para casa depois de passar meses recolhido a um refúgio infantil. Naquela noite, o garoto tinha dormido em sua casa pela primeira vez em mais de três meses. “Como me senti confortável! É uma de minhas lembranças mais intensas”, sussurra. Às 7h30, depois de ser acordado por um alarme antiaéreo, havia saído para brincar com dois amigos. Sua mãe o fez entrar às 8h10 para preparar-se para ir ao médico. Cinco minutos mais tarde, às 8h15, explodiu o inferno.

Takashi nunca voltaria a ser completamente feliz. Em meio a um céu completamente limpo, o Enola Gay, um B-29 norte-americano pilotado por Paul Tibbets, havia lançado a primeira bomba atômica, chamada Little Boy.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/05/internacional/1438781224_790907.html

Vídeo mostra policial algemando criança de 8 anos em escola dos EUA

04 terça-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Sociedade, Violência

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algemas, crianças, déficit de atenção, eua, hiperatividade, menores, polícia, violência

Vídeo mostra policial algemando menino de 8 anos nos EUA (Reprodução)

Vídeo mostra policial algemando menino de 8 anos nos EUA (Reprodução)

Vídeo mostra policial algemando criança de 8 anos em escola dos EUA

Ele está sendo processado por causar dor e trauma ao castigar dois alunos.
Menino de 8 anos e menina de 9 têm déficit de atenção e hiperatividade.

Um policial americano está sendo processado por algemar duas crianças em uma escola no estado do Kentucky.

Um vídeo divulgado por uma entidade pró-direitos civis mostra o policial colocando as algemas nos braços de um menino de oito anos, enquanto ele chora (veja o vídeo acima). O policial, identificado como Kevin Sumner, teria feito o mesmo com uma menina de nove anos.

Veja o vídeo:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/08/video-mostra-policial-algemando-criancas-em-escola-dos-eua.html

Boy Scouts revogam o veto contra líderes escoteiros homossexuais

30 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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Boy Scouts of America, escoteiros, eua, gays, homofobia, homossexualismo, preconceito, união escoteira dos Estados Unidos

Boy Scouts revogam o veto contra líderes escoteiros homossexuais

Executiva nacional ratifica a mudança com 79% dos votos, após duas décadas de debate

A comunidade homossexual ganha mais uma vitória nos Estados Unidos. A junta executiva nacional da organização Boy Scouts of America (união escoteira dos Estados Unidos) eliminou, nesta segunda-feira, a proibição que impedia adultos abertamente homossexuais de trabalhar na organização como empregados ou voluntários.

Desse modo a entidade Boy Scouts of America, uma das maiores organizações juvenis do país, revogou sua política de exclusão da comunidade homossexual. Depois de uma votação unânime em 14 de julho, o comitê executivo da organização aprovou uma resolução para pôr fim à proibição de líderes abertamente gays. Na segunda-feira a executiva nacional ratificou a decisão em votação telefônica na qual 79% dos participantes pediram o fim do veto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/28/internacional/1438042350_365811.html

Horrores do capitalismo: maior economia do planeta, EUA é campeão de probreza infantil

13 quarta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono escolar, américa, criança, crianças sem-teto, eua, infância, pobreza, unicef, violência

Horrores do capitalismo: maior economia do planeta, EUA é campeão de probreza infantil

Com a desigualdade cada vez maior nos Estados Unidos, a pobreza infantil cresce junto. Enquanto a riqueza do país aumentou 60% nos últimos seis anos, acima de 30 trilhões de dólares, o número de crianças sem-teto também cresceu 60% no mesmo período. A cada ano, 2,5 milhões de crianças –uma em cada 30– vão dormir sem um lar para chamar de seu na nação mais rica do mundo. Estão abrigadas temporariamente em abrigos, igrejas ou motéis.

Segundo um relatório recente da organização Crianças Sem-Teto da América, as razões para haver tanta criança sem moradia por lá são basicamente: a alta taxa de pobreza; a falta de habitação a preços acessíveis; os impactos contínuos da grande recessão; as disparidades raciais; os desafios para as mulheres de criarem filhos sozinhas; e as experiências traumáticas, especialmente a violência doméstica. O número de crianças sem-teto cresceu em 31 Estados e há meninos e meninas nesta situação em cada cidade. Em todo o país, o crescimento foi de 8% apenas entre 2012 e 2013.

Leia mais:
http://socialistamorena.com.br/eua-e-campeao-de-pobreza-infantil/

Os 10 melhores momentos matemáticos de ‘Os Simpsons’

04 segunda-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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ciência, eua, harvard, matemática, Oviedo, Real Sociedade Matemática Espanhola, série TV, simpsons

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Os 10 melhores momentos matemáticos de ‘Os Simpsons’

Professores utilizam a série norte-americana para ensinar matemática
Conheça os 10 melhores momentos matemáticos do popular seriado de TV

Há 25 anos, teria sido difícil prever a que iriam se dedicar J. Stewart Burns, Al Jean e Ken Keeler, todos matemáticos formados pela Universidade de Harvard (EUA), e David X. Cohen e Jeff Westbrook, ambos físicos pela mesma universidade. Os cinco são roteiristas de Os Simpsons, uma sátira do modo de vida norte-americano nascida em 1989 que se tornou uma das séries de televisão mais bem-sucedidas da história. “A quantidade de questões matemáticas que aparecem nos Simpsons tende ao infinito”, assinala Marta Martín, da Faculdade de Matemática da Universidade de Oviedo. Ela e outros colegas, como Abel Martín, professor de Matemática em um instituto de Oviedo, fazem seminários sobre Os Simpsons para crianças e adolescentes de centros de ensino nas Astúrias. “Eles saem encantados”, resume Marta Martín, que colabora com a Real Sociedade Matemática Espanhola na divulgação dessa ciência. Estes são alguns dos momentos matemáticos protagonizados pelos personagens amarelos.

A cama de faquir da probabilidade

Em um capítulo, Marge Simpson decide levar sua família ao Museu de Ciência. Ali, Bart e Lisa Simpson contemplam um tabuleiro de Galton, um dispositivo formado por um tabuleiro vertical perfurado com pregos, como a cama de um faquir, pelo que caem bolas. O aparelho, concebido pelo inventor britânico Francis Galton no final do século XIX, gera uma série de ocorrências aleatórias: cada bola tem 50% de probabilidades de cair de um lado ou de outro de cada prego. Ao soltar uma bola, é impossível saber onde cairá. No entanto, ao deixar cair muitas bolas, pode-se prever com precisão onde terminará a maioria: elas formarão uma curva de sino.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/30/ciencia/1430420317_959498.html

Ao contrário do Brasil, EUA discutem o aumento da maioridade penal

29 quarta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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brasil, direito a infância, ECA, eua, juventude, maioridade penal

Ao contrário do Brasil, EUA discutem o aumento da maioridade penal

Enquanto o Congresso brasileiro debate a redução da maioridade penal, alguns Estados americanos tomam direção contrária e discutem elevar a idade em que jovens são tratados como adultos pela justiça. Nos EUA, temas como esse são definidos pelos Estados.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/04/1621320-ao-contrario-do-brasil-eua-discutem-o-aumento-da-maioridade-penal.shtml

Educação de pior qualidade e maior evasão entre os negros e hispânicos nos EUA

19 sábado abr 2014

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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direitos humanos, educação, eua, preconceito

Educação de pior qualidade e maior evasão entre os negros e hispânicos

A ONU denuncia que a discriminação racial se dá de forma constante em todas as esferas da sociedade dos EUA
O fracasso escolar freia o progresso socioeconômico das minorias

“Definitivamente continua sendo um fator essencial”. Ayana, uma jovem negra de 18 anos que estuda Ciências Políticas na Universidade de Howard em Washington DC, nasceu 41 anos depois da sentença do Supremo Tribunal que proibiu a segregação racial no âmbito educacional nos EUA. Mas, em pleno 2014, quando se comemora o 60º aniversário dessa sentença definitiva e 50 anos da aprovação da Lei de Direitos Civis, ela lamenta que ainda sejam bem patentes na educação os efeitos da discriminação pela cor da pele. E não só aí. Em março, o Comitê de Direitos Humanos da ONU denunciou que, apesar dos progressos alcançados, “na prática”, a discriminação ocorre hoje em dia de forma constante em todas as esferas da sociedade norte-americana.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/04/18/internacional/1397839461_597512.html

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