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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: estupro

Em universidade nos EUA, alunas que denunciam estupros acabam punidas por código de honra

01 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Gênero, Mundo, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, alunas punidas, Brigham Young, castidade, código de honra, denúncia, drogas ilegais, estupro, eua, evangelho, Jesus Cristo, mórmons, mulheres, punição, sexo consensual, universidade, virtudes morais

Em universidade nos EUA, alunas que denunciam estupros acabam punidas por código de honra

Antes que pudesse se mudar para um dormitório na Brigham Young University ou se inscrever nos cursos do primeiro ano, Brooke teve de assinar o Código de Honra da faculdade, no Estado de Utah (oeste dos EUA).

Uma espécie de bússola moral e também um contrato, o código é um elemento essencial na vida de quase 30 mil estudantes dessa universidade dirigida por mórmons. Ele orienta os alunos, os professores e os funcionários para “virtudes morais incluídas no evangelho de Jesus Cristo”, valorizando a castidade, a honestidade e a virtude.

Ele exige trajes discretos no campus, desestimula o sexo consentido fora do casamento e, entre outras coisas, proíbe o consumo de bebidas e drogas, intimidades homossexuais e indecências, assim como má conduta sexual.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2016/04/30/em-universidade-nos-eua-alunas-que-denunciam-estupros-acabam-punidas-por-codigo-de-honra.htm

Alunas de universidade em SP colam cartazes com frases machistas ditas por professores

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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coletivo feminista Zaha, direitos humanos, docentes, estupro, gênero, igualdade social, impunidade, machismo, mackenzie, mulher, Paulo Giaquinto, preconceito, professores, Roger Abdelmassih, sexismo, violência

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Alunas de universidade em SP colam cartazes com frases machistas ditas por professores

O problema já não é de hoje. Cada vez mais universidades se organizam para denunciar atitudes machistas de professores, alunos e funcionários dentro do ambiente acadêmico. Desta vez foi a hora do Mackenzie botar a boca no trombone e sair espalhando pelas paredes do campus os absurdos que elas tiveram que ouvir por ali.

Tudo começou quando o arquiteto e professor do Mackenzie Paulo Giaquinto debochou em sala das acusações de estupro feitas contra o médico Roger Abdelmassih – condenado a mais de 270 anos de prisão por ter estuprado e violentado 56 pacientes. As denúncias afirmam que ele comentou o caso dizendo que o médico não tinha praticado um crime, pois “o contrato dizia reprodução assistida” (sic).

E foi depois desse episódio que o coletivo feminista Zaha se organizou e passou a ficar ainda mais atento aos casos de machismo na universidade. No último dia 26, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie foi invadida por uma série de lambes com frases reais confirmadas por pelo menos duas pessoas.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/alunas-de-universidade-em-sp-colam-cartazes-para-denunciar-machismo-de-professores/

A ficha de Jair Bolsonaro

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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abaixo assinado, apologia ao crime, Casas do Legislativo, cassação do mandato, Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, crimes, danos morais, deputado Jair Bolsonaro, discriminação, Eduardo Cunha, estupro, homofobia, Maria do Rosário, plataforma excelências, quebra de decoro, transparência brasil

A ficha de Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro tem uma lista de ocorrências com a Justiça. Segundo a plataforma Excelências, que realiza esses tipos de levantamento em parceria com a Transparência Brasil, são elas:

É alvo de inquérito no Supremo que apura apologia a crime, movido pelo Ministério Público Federal devido à declaração em plenário dirigida à deputada Maria do Rosário, segundo a qual o parlamentar “só não estupraria a deputada, porque ela não merecia”.

Foi condenado pela Justiça a pagar indenização de 10.000 reais a Maria do Rosário por danos morais por causa das declarações dirigidas a ela em plenário. Bolsonaro recorreu, mas decisão foi mantida.

Foi condenado ao pagamento de indenização de 150.000 reais por danos morais, em ação civil pública movida pelos grupos Cabo Free de Conscientização Homossexual e Combate à Homofobia e Arco-íris de Conscientização Homossexual. Bolsonaro porém conseguiu suspender a pena até que o recurso seja julgado pelo Tribunal de Justiça, o que ainda não ocorreu.

Como funciona o Conselho de Ética

O Conselho de Ética da Câmara é composto por deputados indicados pelos partidos. Somente siglas podem acioná-lo, desde que tenham representação nas duas Casas do Legislativo. As representações podem resultar na cassação de um mandato, punições como a suspensão temporária do mandato ou censura verbal ou escrita, dependendo do julgamento do Conselho.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, é alvo de um pedido de cassação do mandato neste mesmo Conselho. Desde o ano passado, tramita a passos lentos um processo movido pela Rede e pelo PSOL por quebra de decoro. Cunha é acusado de mentir sobre a existência de contas na Suíça durante sessão da CPI da Petrobras. O Conselho é responsável por emitir um parecer sobre o pedido, mas é o plenário, por maioria absoluta, que dará o veredito final.

Para acionar o Conselho fora do âmbito partidário, o caminho é via a Mesa Diretora da Câmara. Qualquer cidadão pode enviar uma representação à Mesa, que julga se é pertinente e repassa ao Conselho.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/19/politica/1461098742_961327.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Plataforma Excelências – Transparência Brasil
http://www.excelencias.org.br/@parl.php?id=483&cs=1

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Eu tinha um professor que…

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso, assédio, assédio sexual, constrangimento, coordenadores, depoimentos, diretores, escola, espaço escolar, estupro, Eu tinha um professor que…, facebook, funcionários, perseguições, preconceito, professor, professora, professores, redes sociais, relatos

Eu tinha um professor que…

Página do Facebook reúne depoimentos de alunas assediadas por professores, diretores e outros funcionários de instituições de ensino

“Durante 2 anos eu fui aluna de um mesmo professor. A princípio, eu achava que ele simpatizava comigo por minhas repetidas notas boas na disciplina dele ou porque ele me considerava como uma “filha”, afinal era 30 anos mais velho. (…) Até o momento que eu pedi ajuda em um laboratório, e ele pediu pra eu sentar no colo dele. Foi horrível. Foi ali que a ficha caiu”. O assédio sofrido por uma estudante de 17 anos, de João Pessoa (PB), é apenas um dos muitos casos de abuso que agora ganham visibilidade graças à página do Facebook “Eu tinha um professor que…”, no ar desde outubro.

Com cerca de 8 mil curtidas, a iniciativa reúne relatos de alunas que foram assediadas por seus professores, coordenadores, diretores e funcionários dentro ou fora das instituições de ensino – ocorrências que infelizmente se mostram corriqueiras apesar da tentativa das escolas em abafá-las. “Podemos afirmar que a maioria das meninas já passou ou viu alguma amiga passar por situações de constrangimento, desde comentários sobre seus corpos em desenvolvimento às perseguições constantes”, explica a própria página em texto de apresentação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/eu-tinha-um-professor-que/

Pobreza condena milhares de meninas da Ásia a casamento forçado

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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adolescentes, Bangladesh, casamento forçado, estupro, Indonésia, infância, paquistão, pobreza, prática cultural

Nilima, uma menina de Bangladesh de 14 anos. / Plan International

Nilima, uma menina de Bangladesh de 14 anos. / Plan International

Pobreza condena milhares de meninas da Ásia a casamento forçado

73% das meninas de Bangladesh se casam antes dos 18 anos
O estupro nosso de cada dia

Bangladesh lidera o ranking mundial dos países onde mais se realizam casamentos infantis no mundo. Segundo o relatório Getting the Evidence: Asia Child Marriage Initiative elaborado pelas ONG Plan International e Coram International, 73% das meninas desse país se casam antes dos 18 anos (na Indonésia e Paquistão esse número é de 38% e 34%, respectivamente), enquanto a porcentagem de meninos não chega nem aos 3%. “A questão é sobretudo cultural”, explica por telefone Concha López, diretora da Plan International na Espanha. Através de mais de 2.700 pesquisas nos países, com meninos e meninas de Bangladesh, Paquistão e Indonésia, e com uma experiência de trabalho em outros contextos, como o africano, a Plan International destaca no relatório ao qual o EL PAÍS teve acesso que a falta de escolarização e de ajudas fomenta os casamentos infantis forçados. Este último, um problema que pode causar a morte das meninas, sobretudo em casos de partos prematuros, e que para 90% dos pesquisados é justificado como solução à pobreza e “prática cultural”.

“Uma de nossas missões é incidir nesse aspecto”, revela López, e diz que a cultura é uma “desculpa frente à falta de meios”. Explicar às famílias de entornos desprotegidos que a educação é um investimento para o futuro, em que somente um ano a mais de colégio pode melhorar o rendimento desses jovens entre 10% e 20%. Cálculos difíceis de se demonstrar onde o simples nascimento de uma menina, no lugar de um menino, é visto como problema; onde a maturidade não é marcada pela idade, mas pelo crescimento hormonal e menstrual, e onde se casar cedo pode significar evitar os estupros – fora do lar – e honrar os familiares.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/internacional/1446826338_616784.html

O MasterChef Júnior e a sexualização infantil

24 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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adultos, crianças, cultura do estupro, ECA, estupro, gênero, lei, MasterChef Júnior, proteção a infância, relação sexual, sexualização

O MasterChef Júnior e a sexualização infantil

Quando homens adultos desejam uma menina de 12 anos do MasterChef Júnior precisamos falar sobre a cultura do estupro

Valentina tem 12 anos. Ela tem um corpo de uma menina de 12 anos de idade. Ela é loira, branquinha e age como uma menina de 12 anos de idade.

Valentina foi escolhida para participar do MasterChef Júnior junto com diversas outras crianças, meninos e meninas. O que separa Valentina de todas as outras crianças, por enquanto, não é seu talento na cozinha, mas a cultura do estupro que permite que homens adultos falem por aí como poderiam estuprar a garota.

(É bom avisar que mesmo que a descrição de Valentina fosse outra, tudo que vamos ver abaixo continuaria sendo errado e horrível)

Vamos deixar algo claro desde o começo: qualquer tipo de relação de natureza sexual com uma criança é estupro. Uma criança nunca pode ter uma relação sexual consensual porque ela é criança e não pode tomar esse tipo de decisão. Por lei.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-masterchef-junior-e-a-sexualizacao-infantil-9362.html

O dia em que relatos do primeiro assédio tomaram conta do Twitter

24 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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assédio sexual, crianças, direito a infância, estupro, gênero, infância, mastechef, pedógilos, pedofilia, Plan International, sexualidade, violação

O dia em que relatos do primeiro assédio tomaram conta do Twitter

Instadas por campanha, mulheres contam suas histórias de abuso. Muitas assustadoras
O estupro nosso de cada dia
Ofensiva na Câmara para complicar atendimento a vítima de abuso sexual

Estreou no Brasil nesta semana a primeira edição infantil no país do MasterChef, programa onde aspirantes a chefes de cozinha disputam um prêmio. Como na versão adulta, as redes sociais fervilharam com comentários, memes e piadas. O problema é que parte deles era criminoso.

Uma das participantes, Valentina, de 12 anos, chamou a atenção de pedófilos que não tiveram nenhum constrangimento em se revelar. “Ela tem os cabelos lisos e loiros, e os olhos claros. “Se tiver consenso é pedofilia?”, perguntou um usuário do Twitter. “Essa Valentina com 14 anos vai virar aquelas secretárias de filme pornô”, disse outro.

Valentina tem 12 anos e se parece com uma criança de 12 anos. Mas, ainda que parecesse mais velha, esses tipos de comentários seriam permitidos? Para Viviana Santiago, especialista em gênero da Plan International, que combate a violência sexual contra meninas, não. “Cada vez que as pessoas dizem que não sabiam que Valentina era uma criança, ou que ela não se parece com uma criança, elas estão dizendo que, com a mulher, [esse tipo de comentário] pode”, diz. “Mais grave que transformar essa menina em uma mulher, é assumir que essa mulher deveria ser estuprada“.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/22/politica/1445529917_555272.html?id_externo_rsoc=TW_CM

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24 quinta-feira set 2015

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educação, estupro, gênero, machismo, mulheres, violência

genero

Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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