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Inventor: um ofício de crianças ricas

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Meninos de famílias abastadas têm acesso muito mais fácil à inovação. US ETV

Inventor: um ofício de crianças ricas

Vários estudos documentam o imenso talento que se perde devido à desigualdade social e de gênero

Se você pensa que existem carreiras elitistas, como a diplomacia e a magistratura, talvez deva considerar os inovadores. Estudos recentes revelam uma realidade bem diferente do estereótipo do gênio inventor que vive sem um tostão, encerrado numa garagem com seu talento e o suor de sua testa. A profissão de inventor é muito pouco igualitária, com injustos filtros que impedem o acesso de mulheres, minorias e, essencialmente, pessoas com famílias de poucos recursos. O principal talento necessário para ser um inovador de sucesso é ter pais com dinheiro.

Um menino criado numa das famílias que compõem o 1% mais rico da população tem 10 vezes mais chances de se transformar em inventor do que outro educado por pais com renda abaixo da média, sem importar as notas que tenham, segundo o estudo “Quem se torna um inventor nos EUA”, publicado recentemente. As crianças que mais se destacam na aula de matemática, por exemplo, têm muito mais probabilidade de se tornarem inventores – mas somente se vierem de famílias de alta renda. É pouco provável que as crianças com bom desempenho em matemática e de famílias de baixa renda ou minorias consigam seguir essa carreira.

Transformar-se em inventor depende de duas coisas nos Estados Unidos: se destacar em matemática e ciências e ter uma família rica”, concluem os autores do trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/ciencia/1514291186_766622.html

Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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ação civil pública, ciclo único, ciclo de ensino, Defensoria Pública, ensino de qualidade, ensino fundamental, ensino médio, escolas da rede estadual de SP, escolas ocupadas, estudantes, estudo, Faculdade de Educação da Universidade Federal do ABC, fundação casa, geraldo alckmin, lei de acesso à informação, matrículas, Ministério Público, ONG Ação Educativa, privatização, protestos, PSDB, Rede Escola Pública, reorganização escolar, reorganização velada, Salomão Ximenes, UFABC

Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

Em 2016, 165 escolas da rede estadual de São Paulo deixaram de abrir turmas de início de ciclo de ensino, ou seja, de 1º e 6º anos do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio, as “séries de entrada”. Entre essas unidades, 53 eram apresentadas no ano passado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) como escolas que fariam parte da reorganização escolar (seriam fechadas ou teriam o fechamento de ao menos um ciclo de ensino). O levantamento foi feito pela Rede Escola Pública e Universidade, com base em informações obtidas pela Lei de Acesso à Informação.

Um número muito grande de escolas estava nas listas da reorganização escolar que o governo queria fazer no ano passado. “A reorganização, que não ocorreu no ano passado por causa dos protestos estudantis, está sendo feita de forma velada e com impactos para a médio e longo prazo, porque estão fechando gradualmente os ciclos”, disse Salomão Ximenes, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do ABC (UFABC) e um dos responsáveis pelo estudo.

Com o fechamento das turmas em anos iniciais, a Secretaria Estadual de Educação estaria iniciando a reorganização e, portanto, descumprindo a ordem judicial. Salomão

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/06/28/estudo-aponta-reorganizacao-velada-nas-escolas-da-rede-estadual-de-sp.htm

Filhos sentem vergonha e querem que pais não postem sobre eles, diz estudo

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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crianças, estudo, eua, exposição, facebook, família, filhos, fotos, Instagram, oversharing, pais, postagem, redes sociais, tecnologia, twitter, vergonha, WhatsApp

Filhos sentem vergonha e querem que pais não postem sobre eles, diz estudo

E se as crianças pudessem estabelecer regras para seus pais nas redes sociais? O número de fotos delas em situações constrangedoras iria diminuir. Isso porque uma das normas impostas pelos filhos seria a de proibir a postagem de fotos na internet sem a autorização dos pequenos.

Ao menos é o que mostra um novo estudo chamado “Não na Mesa do Jantar: Perspectivas de Pais e Filhos Sobre as Regras de Uso de Tecnologias em Família”, produzido em conjunto pelas Universidades de Washington e Michigan e apresentado na semana passada nos estados Unidos.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2016/03/1747808-filhos-sentem-vergonha-e-querem-que-pais-nao-postem-sobre-eles-na-internet.shtml

Há um gene responsável pelos cabelos brancos

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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américa latina, cabelo grisalho, cabelos brancos, calvície, cientistas, cosmética, estudo, folículo capilar, forma do cabelo, gene, gene IRF4, monocelha, pelos faciais, revista científica Nature Communications

Há um gene responsável pelos cabelos brancos

Um estudo que envolveu mais de 6000 pessoas da América Latina associou pela primeira vez dez genes a características como a densidade dos pelos faciais, a forma do cabelo, a calvície e a monocelha.

Quando nascemos, os folículos capilares já estão distribuídos pela pele. Ao longo do crescimento, os folículos produzem pêlos, barba e cabelo, consoante a região do corpo, o sexo e a genética de cada um. Estes factores dão alguma variedade entre humanos, mesmo se só olharmos para os cabelos: há cores diferentes, várias densidades e alguns são ondulados, outros encaracolados ou lisos. Com a idade, os primeiros cabelos grisalhos vão surgindo e muitos homens tornam-se calvos.

Toda esta dinâmica está ligada à atividade dos genes das células do folículo capilar. Agora, um estudo genético populacional associou vários genes a características do cabelo e da barba. Entre eles, está o gene IRF4, que foi associado pela primeira vez ao aparecimento dos cabelos brancos. O estudo, publicado nesta terça-feira na revista científica Nature Communications, pode vir a ajudar no desenvolvimento da cosmética.

“Já sabemos que vários genes estão envolvidos na calvície e na cor do cabelo, mas esta é a primeira vez que um gene para o cabelo grisalho foi identificado nos humanos, assim como outros genes que influenciam a forma e a densidade do cabelo”, disse Kaustubh Adhikari, do University College, em Londres, no Reino Unido, um dos cientistas da equipa que contou com investigadores de vários países da América Latina.

Leia mais:
http://publico.uol.com.br/ciencia/noticia/ha-um-gene-responsavel-pelos-cabelos-brancos-1724921

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crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

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