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Arquivos da Tag: espaço-tempo

O eclipse que confirmou Einstein

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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1919, albert einstein, astrônomos, astrográfico, ceará, eclipse, eclipse total do Sol, espaço-tempo, Henrique Charles Morize, Observatório Nacional, placas fotográficas de vidro, pressuposto científico, Sobral, teoria da relatividade geral, trajetória da luz

O eclipse que confirmou Einstein

Observatório Nacional restaura 61 placas fotográficas do eclipse do Sol de 1919 em Sobral, que comprovou pressuposto da teoria da relatividade geral

O dia 29 de maio de 1919 amanheceu nublado em Sobral, no Ceará. Aos poucos, porém, as nuvens se dissiparam e um clarão entre elas se abriu. A movimentação de pessoas e equipamentos era intensa em torno do Jockey Clube da cidade, onde astrônomos vindos do Rio de Janeiro e de Londres se preparavam para observar e registrar um fenômeno que trocaria por alguns minutos o dia pela noite. Pouco antes das 9 horas da manhã, o disco da Lua começou a sobrepor-se ao do Sol, encobrindo-o por completo minutos depois. O eclipse total do Sol em Sobral entrou para a história da ciência por ajudar a comprovar experimentalmente um pressuposto científico previsto na teoria da relatividade geral, publicada quatro anos antes pelo físico alemão Albert Einstein (1879-1955): matéria e energia distorcem a malha do espaço-tempo, podendo também desviar a trajetória da luz que viaja por ele.

Para registrar o eclipse e verificar se o campo gravitacional do Sol entortava a luz das estrelas, os astrônomos das expedições brasileira e inglesa usaram placas fotográficas de vidro, agora resgatadas e restauradas por pesquisadores do Observatório Nacional (ON), no Rio de Janeiro. Foram encontradas 900 delas em caixas guardadas na biblioteca, das quais 61 registram o fenômeno e os momentos que o antecederam na pacata cidade cearense. As placas, que medem 24 centímetros (cm) por 18 e 9 cm por 12, são cobertas por uma emulsão com sais de prata sensíveis à luz. Elas estavam em uma área de obras raras da biblioteca do ON e ainda não haviam sido melhor examinadas. A maioria está bem preservada e mostra com nitidez a imagem da Lua encobrindo o Sol e o telescópio refrator astrográfico — usado para observar o eclipse. O astrônomo Henrique Charles Morize, então diretor do Observatório Nacional, por meio de um artigo publicado dias antes em um jornal local, havia pedido às pessoas que acompanhassem o fenômeno em silêncio, sem soltar fogos de artifício, para não prejudicar a observação do eclipse e a qualidade das fotografias.

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/02/19/o-eclipse-que-confirmou-einstein/

Quando Einstein renegou as ondas gravitacionais

16 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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albert einstein, buracos negros, cálculos de Einstein, cosmos, espaço-tempo, Nathan Rosen, ondas gravitacionais, rigor científico, teoria da relatividade

Quando Einstein renegou as ondas gravitacionais

Em 1936, o alemão enviou artigo sobre ondas gravitacionais para publicação em revista dos EUA
Ali mesmo, um outro físico apontou vários erros que ele não quis admitir

As ondas gravitacionais eram uma das decorrências lógicas da Teoria da Relatividade Geral. Em 1916, Albert Einstein comentou com Karl Schwarzschild, o físico que havia utilizado a sua teoria para antever a existência dos buracos negros, sobre a possível existência dessas ondulações do tecido do espaço-tempo provocadas por objetos supermassivos. No entanto, anos mais tarde, quando já havia deixado a Alemanha refugiando-se no Instituto de Estudos Avançados de Princeton (EUA), o cientista escreveu um artigo em que, juntamente com seu assistente Nathan Rosen, derrubava a ideia de que essas ondas pudessem existir de verdade.

Einstein deu ao seu texto o sugestivo título de As ondas gravitacionais existem?, e o enviou para a Physical Review, uma publicação que já havia divulgado vários artigos de sua autoria. Esses trabalhos anteriores tinham sido publicados rapidamente e sem maiores dores de cabeça para o físico alemão, mas não foi o que aconteceu dessa vez. John Tate, editor da revista, enviou o artigo sobre as ondas gravitacionais a um revisor que detectou erros nos cálculos de Einstein e Rosen, e redigiu um documento de dez páginas em que assinalava os equívocos do gênio e de seu parceiro.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/ciencia/1455219778_040681.html

Um século de Teoria da Relatividade

25 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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cosmologia, cosmos, ensino médio, espaço-tempo, estrutura do universo, Isaac Newton, mecânica, pensamento científico, século, Um século de Teoria da Relatividade, universo em expansão, velocidade constante

O físico em retrato datado de 1921

O físico em retrato datado de 1921

Um século de Teoria da Relatividade

Criada por Albert Einstein, a Teoria da Relatividade pode criar discussões sobre a evolução do pensamento científico e sobre a estrutura do universo no Ensino Médio

No fim e início dos séculos XIX e XX os físicos enfrentavam problemas desafiadores, que clamavam por novas hipóteses. Albert Einstein aceitou esse desafio. Sua Teoria da Relatividade explicou não só fenômenos que a de Isaaac Newton não dava conta, como também outros que a mecânica newtoniana não era capaz de resolver.

Os primeiros artigos sobre a Teoria da Relatividade Geral foram publicados na Alemanha, em 1915, em meio aos conflitos da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Algumas anomalias observadas nas órbitas planetárias – como o “periélio” de Mercúrio – conduziram a novas predições, como a de que os raios luminosos se curvam por causa do campo gravitacional do Sol, tornando-se o fundamento da cosmologia moderna e, inclusive, da ideia do universo em expansão.

Ela é a segunda parte de sua Teoria da Relatividade. A primeira, apresentada em 1905, denominada Teoria Especial da Relatividade, estuda o movimento de um sistema com velocidade constante em relação a outro também com velocidade constante.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/um-seculo-de-relatividade/

A obra maior de Albert Einstein completa 100 anos

25 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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albert einstein, cosmo, espaço, espaço-tempo, gravidade, John Archibald Wheeler, massa, relatividade geral, Teoria Geral da Relatividade

Albert Einstein, quando já era um famoso físico em EUA, em 1947. / Biblioteca del Congreso de los Estados Unidos

Albert Einstein, quando já era um famoso físico em EUA, em 1947. / Biblioteca del Congreso de los Estados Unidos

A obra maior de Albert Einstein completa 100 anos

Em novembro de 1915, o físico alemão apresentou em Berlim a Teoria Geral da Relatividade
Teoria de Einstein sobre a gravidade, o espaço-tempo e o cosmos chega aos 100 anos

Em 25 de novembro de 1915, Albert Einstein apresentou à Academia Prussiana de Ciências, em Berlim, a teoria que acabaria de construir seu mito. A Relatividade Geral era uma continuação da Relatividade Especial, a ideia que havia apresentado dez anos antes, quando era funcionário do Escritório Suíço de Patentes. Naquele milagroso ano de 1905, Einstein mostrou como o movimento modifica a percepção do espaço e do tempo, mas que a velocidade da luz e as leis da física sempre são as mesmas, independentemente da velocidade à qual o observador se desloque.

Com esses fundamentos, em 1907 Einstein teve a ideia que considerou ser a mais feliz da sua vida. Em um de seus famosos experimentos mentais, percebeu que uma pessoa em queda livre e alguém que flutua no espaço teriam uma sensação similar, como se a gravidade não existisse. Mais adiante, observou também que estar de pé sobre a Terra, atraído pela força da gravidade do planeta, não seria muito diferente de se encontrar numa espaçonave que se acelerasse para produzir o mesmo efeito.

A partir dessa intuição, Einstein cogitou que tanto a gravidade como a aceleração deveriam ter a mesma causa, que seria a capacidade dos objetos com muita massa, como os planetas ou as estrelas, de curvarem um tecido contínuo formado pelo espaço e o tempo, duas dimensões que durante milênios foram consideradas separadas e absolutas, nas quais a matéria existia e interagia. O efeito dessa curvatura e dos objetos se deslocando sobre ela é o que percebemos como a força da gravidade ou, explicado nas palavras de John Archibald Wheeler:

O espaço diz à matéria como se mover, e a matéria diz ao espaço como se curvar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/24/ciencia/1448387442_693871.html

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