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George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

04 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Filosofia

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

Aos 88 anos, o filósofo e ensaísta denuncia que a má educação ameaça o futuro dos jovens

Primeiro foi um fax. Ninguém respondeu à arqueológica tentativa. Depois, uma carta postal (sim, aquelas relíquias que consistem em um papel escrito colocado em um envelope). “Não responderá, está doente”, avisou alguém que lhe conhece bem. Poucos dias depois, chegou a resposta. Carta por avião com o selo do Royal Mail e o perfil da Rainha da Inglaterra. No cabeçalho, estava escrito: Churchill College. Cambridge.

O breve texto dizia assim:
“Prezado senhor,
O ano 88 e uma saúde incerta. Mas sua visita seria uma honra. Com meus melhores votos. George Steiner.”

Dois meses depois, o velho professor havia dito “sim”, colocando um término provisório à sua proverbial aversão às entrevistas.

O professor de literatura comparada, o leitor de latim e grego, a eminência de Princeton, Stanford, Genebra e Cambridge; o filho de judeus vienenses que fugiram dos nazistas, primeiro a Paris e, em seguida, a Nova York; o filósofo das coisas do ontem, do hoje e do amanhã; o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades em 2001; o polemista e mitólogo poliglota e autor de livros vitais do pensamento moderno, da história e da semiótica, como Errata — Revisões de Uma Vida, Nostalgia do Absoluto, A Ideia de Europa, Tolstoi ou Dostoievski ou A Poesia do Pensamento, abriu as portas de sua linda casinha de Barrow Road.

O pretexto: os dois livros que a editora Siruela publicou recentemente em espanhol. De um lado, Fragmentos, um minúsculo, ainda que denso compêndio de algumas das questões que obcecam o autor, como a morte e a eutanásia, a amizade e o amor, a religião e seus perigos, o poder do dinheiro ou as difusas fronteiras entre o bem e o mal. De outro, Un Largo Sábado, um inebriante livro de conversas entre Steiner e a jornalista e filóloga francesa Laure Adler.

É Aristóteles quem diz: “Se você não quer entrar na política, na ágora pública, e prefere ficar em sua vida privada, então não venha se queixar depois de que são os bandidos que governam.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/cultura/1467214901_163889.html

Aprenda a se equivocar: os benefícios dos erros

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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criatividade, curiosidade, equívocos, errar, erros, experiências de Ulric Neisser, experimento de Asch, ilusões de óptica, Kathryn Schulz, Larousse, possibilidade, preconceitos, razão, surpresa

Aprenda a se equivocar: os benefícios dos erros

Em um livro sobre o assunto, Kathryn Schulz diz que falhar (e admitir isso) é um estímulo à criatividade

Na manhã de 22 de outubro de 1844, milhares de pessoas se reuniram para esperar o fim do mundo. Segundo os cálculos de William Miller, aquele era o dia da segunda vinda de Cristo. Muitos dos seus seguidores haviam inclusive deixado de semear seus campos naquele ano e doaram suas propriedades porque, afinal de contas, nada disso lhes faria falta.

Em 23 de outubro, perceberam que algo havia dado errado. A maioria renunciou às crenças de Miller e voltou para a sua vida anterior ao apocalipse fracassado. Mas alguns dos seus seguidores se negaram a admitir o vergonhoso equívoco e preferiram se justificar com a dedução de que essa era a data em que Jesus Cristo, do céu, havia começado a julgar nossos atos. Ou seja, em vez de admitirem o erro, fundaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia, que atualmente conta com mais de 18 milhões de adeptos. O erro de Miller era secundário, de cálculo, e não afetava o principal das suas crenças: o fim do mundo continuava próximo.

Esse é um dos exemplos que Kathryn Schulz cita em seu livro Por Que Erramos? – O Lado Positivo de Assumir o Erro (Larousse), no qual ela explica que frequentemente preferimos não admitir que estamos equivocados e procuramos justificativas para os nossos erros, desprezando o fato de que na realidade eles podem nos servir como um estímulo criativo e pessoal.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/27/estilo/1448615999_831033.html

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