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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ensino privado

Na contramão

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb, cursinho pré-vestibular, economia, emergentes, Enem, ensino médio, ensino público, ensino privado, mensalidades, migração, Plano Nacional de Educação, privatização do ensino, pronatec, rede pública, sistema de seleção unificada, sisu

Na contramão

As classes emergentes migraram das escolas públicas para as particulares. Por que alguns fazem o caminho inverso?

A administradora carioca Mônica Rodrigues Barboza sempre fez questão de que seus dois filhos estudassem em colégios particulares. Apostava com o marido que o sacrifício na renda familiar proporcionaria uma qualidade de ensino muito superior à rede pública. Esse estigma é tão senso comum que dados do Ministério da Educação mostram uma diminuição de 10% nas matrículas da rede pública nos últimos cinco anos, enquanto na rede privada elas cresceram 21%. Uma migração liderada pelas classes emergentes: à medida que ascendem socialmente, essas famílias optam pelo status das escolas pagas – na expectativa de um diploma no futuro. Mas, na contramão do movimento nacional, alguns números surpreendem. No estado de São Paulo, entre 2010 e 2014, houve crescimento de 25% nos alunos oriundos de colégios particulares. No mesmo período, a fatia nos estaduais do Rio de Janeiro subiu para 44%. É um paradoxo? O que está por trás da decisão desses pais?

No caso de Mônica, dois fatores balançaram sua convicção. No ano passado, quando a primogênita Juliana estava prestes a ingressar no Ensino Médio, um aperto financeiro a impediu de continuar arcando com as mensalidades. Além do que, a administradora andava descontente com o nível da instituição particular na zona norte. Sem alternativa, matriculou a adolescente no Colégio Estadual Central do Brasil – e se surpreendeu. “Apesar dos velhos problemas, como os professores que faltam, a pública é melhor do que a maioria das particulares”, diz. “Exceto aquelas top, as outras estão defasadas e deixam muito a desejar no conteúdo”. Ela já planeja o reforço de um cursinho pré-vestibular, o que aconteceria mesmo se tivesse permanecido no ex-colégio. Gabriel, de dez anos, também acaba de ser transferido para a Escola Municipal Alagoas. A mãe brigou pela vaga depois de pesquisar as unidades que se saíram bem no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Conseguiu economizar 400 reais mensais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/na-contramao/

Conselho Estadual de Educação de São Paulo carece de democratização

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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apeoesp, CEE, CNE, Conselho Estadual de Educação de São Paulo, Conselho Nacional de Educação, conselhos, decreto da ditadura militar, doutrinas de ensino, ensino privado, falta de transparência, formação de professores, lógica do setor privado nas diretrizes de educação de São Paulo, membros indicados pelo governado do estado, merenda escolar, participação social, PSDB, representação discente, tucanos

Conselho Estadual de Educação de São Paulo carece de democratização

Com membros indicados pelo governado do estado, órgão é criticado por falta de transparência e integrantes cada vez mais ligados ao ensino privado

Um órgão que orienta as diretrizes do ensino, decide o conteúdo da formação de professores e projetos de educação à distância, e autoriza o funcionamento de cursos superiores. Seus membros, em vez de ligados à gestão pública, são cada vez mais envolvidos com o ensino privado. Alvo de críticas de especialistas, o Conselho Estadual de Educação de São Paulo (CEE-SP) vem sendo composto predominantemente por conselheiros ligados ao ensino privado, cuja atuação é questionada por aqueles que exigem um outro modelo, com maior representatividade da comunidade escolar e participação social ampliada.

A composição do CEE-SP atualmente privilegia o ensino particular, com metade de seus membros vinculados a instituições privadas como Colégio Bandeirantes, Uninove e Anhanguera. Não há representantes de sindicatos como a Associação dos Professores do Estado de São Paulo (Apeosp), associações de pais ou alunos. É um órgão atado ao Executivo, pois os conselheiros são indicados pelo governador, sem informação sobre os critérios e sem limites para reconduções – apesar do mandato de quatro anos, há quem participe da entidade há quase duas décadas.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/conselho-estadual-de-educacao-de-sao-paulo-carece-de-democratizacao/

Municípios de São Paulo trocam livro federal por apostilas privadas

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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ampliação de vagas, apostilas, assessoria pedagógica, autonomia do professor, avaliações externas, capacitação dos professores, desperdício, educação infantil, educadores, ensino privado, escola pública, fnde, fundo nacional de desenvolvimento da educação, governo federal, Greppe, Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais, infraestrutura das escolas, livros didáticos, material didático, modelos apostilados, municípios brasileiros, ONG Ação Educativa, orçamento, PNLD, privatização, Programa Nacional de Livros Didáticos, recurso público

Municípios de São Paulo trocam livro federal por apostilas privadas

Quase um terço dos municípios de São Paulo trocou os livros didáticos distribuídos pelo governo federal pelos modelos apostilados dos sistemas de ensino privado.

Um estudo feito pela ONG Ação Educativa e pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (Greppe) identificou que, em 2013, 339 municípios brasileiros adotaram esses sistemas – 159 deles em São Paulo. Em 2015, o número no Estado subiu para 182 das 645 cidades paulistas.

Além do material usado em sala, os sistemas oferecem serviços como assessoria pedagógica, capacitação dos professores e avaliações externas. O apoio técnico e a utilização desses sistemas por escolas particulares são apontados por esses municípios como os principais fatores para o investimento que, segundo o estudo, consome entre 2% e 6% do orçamento previsto para a educação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/15/municipios-de-sao-paulo-trocam-livro-federal-por-apostilas-privadas.htm

‘Vestibulinho’ e violência separam a melhor e a pior escola de SP

06 quinta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Sociedade

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avaliação, desempenho, educação, Enem, ensino médio, ensino privado, escolas

‘Vestibulinho’ e violência separam a melhor e a pior escola de SP

Um total de 33 km, distância que na cidade de São Paulo representa duas horas dentro de um ônibus, separa as escolas estaduais com a melhor e a pior média do Enem do ano passado na capital.

A melhor delas fica no bairro de Pinheiros, área nobre da zona oeste. Além de muros pichados, a escola estadual Professor Antônio Alves Cruz tem 360 alunos e recebeu nota média de 525,5 pontos no exame de 2014.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/228495-vestibulinho-e-violencia-separam-a-melhor-e-a-pior-escola-de-sp.shtml

O que a mídia não disse sobre os mais de 500 mil zeros do ENEM

11 quarta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Sociedade

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despreparo profissional, educadores, educando, Enem 2014, ensino privado, escola pública, preconceito de classe

O que a mídia não disse sobre os mais de 500 mil zeros do ENEM

por Cassiano Ricardo Haag é professor de Língua Portuguesa, doutorando em Linguística Aplicada pela UNISINOS e colaborou para Pragmatismo Político.

Assim que saiu a divulgação dos resultados do ENEM, a mídia tratou de gritar aos quatros cantos que, dentre os 6,2 milhões de candidatos que realizaram a prova, em torno de 529 mil obtiveram nota zero. Evidentemente, como sempre, o resultado, por muitos, foi atribuído à suposta má qualidade da escola pública brasileira, assim como ao suposto despreparo dos professores. Como professor de Língua Portuguesa, estudei o processo de avaliação do ENEM – diferentemente dos jornalistas que cobrem o assunto – e vou tentar trazer um pouco de lucidez a essa questão.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/02/o-que-midia-nao-disse-sobre-os-mais-de-500-mil-zeros-enem.html

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