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Arquivos da Tag: Enrique Peña Nieto

As cinzas do ‘caso Iguala’

27 terça-feira set 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade, Violência

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assassinato, Ayotzinapa, caso Iguala, direitos humanos, Enrique Peña Nieto, estudantes, massacre, México, sequestro, tortura

ANIVERSÁRIO DA MATANÇA DE IGUALA

As cinzas do ‘caso Iguala’

Massacre completa dois anos com o Governo mexicano incapaz de resolver o caso

Dois anos se passaram, e o caso Iguala deixou em seu rastro a renúncia de dois altos oficiais da segurança nacional do México, o desgaste da imagem do presidente Enrique Peña Nieto; foi investigado por dois grupos internacionais de especialistas em crimes contra os direitos humanos; tem sido manchete dos meios de comunicação no mundo inteiro; recebeu orações do Papa; foi tema de reuniões das Nações Unidas; e soma, segundo o relatório mais recente divulgado, 130 prisões, 422 resoluções judiciais, 850 depoimentos, 1.651 atuações de peritos e um registro babilônico de 240 volumes e 250.000 páginas. Mas tudo isso equivale, diante do olhar sem vida dos pais das vítimas, a duas frases: “Continuamos no ponto de partida. O Governo quer esconder a verdade”, diz o porta-voz Felipe Cruz.

O sequestro e assassinato de 43 alunos da escola de magistério rural de Ayotzinapa continuam sem solução, caindo como duas gotas paralelas: uma sobre a cabeça dos familiares, que ainda não sabem o que aconteceu com eles, e outra sobre a do Estado, incapaz de completar uma investigação definitiva, embolorado pela desconfiança da sociedade e soltando lastro para tentar respirar: o último, a renúncia de Tomás Zerón, o diretor da Agência de Investigação Criminal, o número um do caso, submetido a uma investigação interna sobre uma possível manipulação de provas, mas que não foi afastado do parnaso da burocracia, e sim nomeado — “premiado”, na opinião dos pais — como secretário técnico do Conselho Nacional de Segurança “em reconhecimento por suas ações”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/23/internacional/1474645962_821901.html

FARC se comprometem a entregar armas em 180 dias após assinatura da paz

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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acordo de paz, américa latina, armamento, arsenal, assinatura da paz, Ban Ki-moon, cessar-fogo, colômbia, comitê de verificação internacional, conflito, Cuba, Danilo Medina, ELN, Enrique Peña Nieto, entregar armas, Exército de Libertação Nacional, explosivos, FARC, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, guerrilha, Juan Manuel Santos, líder guerrilheiro Rodrigo Londoño, monumentos, nova era, ONU, pacto, plebiscito, Raúl Castro, referendo, Salvador Sánchez Cerén, Timochenko

Ban Ki-moon, Santos, Raúl Castro e Timochenko, antes da cerimônia. Alejandro Ernesto EFE

Ban Ki-moon, Santos, Raúl Castro e Timochenko, antes da cerimônia. Alejandro Ernesto EFE

PROCESSO PAZ DA COLÔMBIA

FARC se comprometem a entregar armas em 180 dias após assinatura da paz

Guerrilha se concentrará em 23 zonas da Colômbia e aceita referendo
Arsenal será derretido e transformado em monumentos

Uma nova era se abre na Colômbia. Após mais de 50 anos de conflito, o Governo e as FARC assinaram na quinta-feira um cessar-fogo bilateral e definitivo, a antessala de um acordo de paz com a guerrilha mais antiga da América Latina, o que acontecerá, com certeza quase absoluta, dentro de três meses. A partir daí, será implementada a trégua, a concentração dos guerrilheiros e a entrega das armas, que serão derretidas pela ONU para criar três monumentos.

Com um apertão de mãos, e diante do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o presidente Juan Manuel Santos e o líder guerrilheiro Rodrigo Londoño (conhecido como Timochenko) selaram o conteúdo de um acordo que foi negociado durante meses. As FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) reunirão seu contingente em 23 zonas de concentração – locais temporários, com acesso fluvial e terrestre e uma extensão “razoável, dependendo do distrito”. Não se sabe ainda a localização exata dessas zonas de concentração.

As FARC entregarão todo o seu arsenal a um comitê de verificação internacional dirigido pela ONU. Num prazo de 60 dias após a assinatura, receberão o armamento e os explosivos desmantelados. O restante será devolvido derretido em até 180 dias, em três fases. O resultado final, após concluída a entrega e a verificação por parte da ONU, serão três monumentos: um na sede da ONU, outro em Cuba, local das negociações, e um terceiro na Colômbia, onde o Governo e as FARC decidirem.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/internacional/1466781721_974937.html

Reaparece el Subcomandante Marcos para defender a los maestros de México

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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armas de fogo, barricada, Chiapas, Cidade do México, confronto, Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación, Ejército Zapatista de Liberación Nacional, Enrique Peña Nieto, Estado de Oaxaca, EZLN, feridos, forças de segurança, Galeano, gás lacrimogêneo, jornalista, maestros, magisterio rebelde, manifestantes, México, Michoacán, mortes, organização do magistério, pedras, policiais, professores, rebeldes, reforma educativa, Subcomandante Marcos

Reaparece el Subcomandante Marcos para defender a los maestros de México

Ciudad de México, 18 jun (Sputnik) .- El rebelde Subcomandante Marcos que encabezó al llamado Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN), que se levantó en armas en los años noventa del Siglo XX, ha reaparecido este viernes con su nuevo pseudónimo de “Galeano” para defender al magisterio rebelde en México.

En la disputa en las calles contra una reforma educativa que suprime conquistas sindicales, que ha llevado a la cárcel a líderes sindicales, acusados de malversar fondos del magisterio sindicalizado, al menos en Chiapas, estado sureño fronterizo con Guatemala, empobrecido e indígena, donde surgió el EZLN, “los de arriba están perdiendo la guerra mediática”, dijo el encapuchado Marcos en un comunicado.

“Hemos visto a familias enteras, en el medio rural y el urbano, apoyar al magisterio” que desde el 15 de mayo está en huelga para exigir al gobierno federal la derogación de la reforma educativa y un diálogo nacional con la rebelde Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación (CNTE).

Marcos ha vuelto con su sarcasmo a animar a una sociedad muy conservadora en sus estilos de comunicación y engolada retórica política institucional, para compartir con ironía su llamado “Apunte sobre la guerra contra el magisterio en resistencia: (La Hora del Policía 3), Del cuaderno de apuntes del Gato-Perro, que firma como Miau-Guau”.

Marcos, que surgió al frente de una precaria guerrilla indígena en Chiapas, y recogió el apoyo de cientos de miles en memorables caravanas para negociar la autonomía para las comunidades indígenas, afirma que “la descomunal campaña mediática en contra del magisterio que resiste, ha fracasado”.

Leia mais:
http://argentina.indymedia.org/news/2016/06/893275.php

Confrontos entre policiais e professores deixam 6 mortos no México

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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armas de fogo, barricada, Cidade do México, confronto, Enrique Peña Nieto, Estado de Oaxaca, feridos, forças de segurança, gás lacrimogêneo, jornalista, manifestantes, México, Michoacán, mortes, organização do magistério, pedras, policiais, professores, saques

Confrontos entre policiais e professores em Oaxaca. REUTERS-QUALITY

Confrontos entre policiais e professores em Oaxaca. REUTERS-QUALITY

Confrontos entre policiais e professores deixam 6 mortos no México

Agentes usaram gás lacrimogêneo para desmantelar uma barricada, e manifestantes reagiram com pedras e rojões

O Estado de Oaxaca, no sul do México, reviveu neste domingo o pesadelo que o afligiu durante mais de meio ano em 2006: cenas de guerra entre professores insatisfeitos e as forças de segurança. Após uma semana de bloqueios viários por parte dos professores, a polícia os dispersou com gás lacrimogêneo, enquanto os manifestantes reagiram com pedras e rojões. Até o momento há seis mortos e mais de 100 feridos, incluindo 55 policiais e pelo menos 50 professores e transeuntes. Houve 25 detenções.

Numa imagem que recorda os tumultos envolvendo professores há uma década neste Estado, centenas de policiais federais enfrentaram os manifestantes com bombas de gás e inclusive armas de fogo, enquanto os professores incendiaram veículos para usá-los como barricadas. O conflito durou várias horas, e entre os feridos também houve moradores atingidos por tiros, pedras e rojões.

O saldo do confronto ainda está em aberto, e durante todo o domingo as informações foram sendo divulgadas a conta-gotas. O primeiro boletim falava de três mortos e 21 policiais feridos, mas durante a tarde foram surgindo mais professores e outros civis feridos, e à noite o número de mortos subiu para seis.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/19/internacional/1466364724_760244.html

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