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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: empregada doméstica

‘A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, babá, baixa renda, casa grande & senzala, cotas, direitos humanos, educação inclusiva, educação pela democracia, elite branca, empregada doméstica, Enem, faxineira, inclusão social, medicina, negros, oportunidade, pátria educadora, políticas afirmativas, políticas públicas, preconceito, prouni, racismo, REUNI, sexismo

“Eu tinha tudo para ser uma excelente babá, faxineira ou empregada doméstica. Estava marcado na minha história. Era meio que determinado para mim. Mas eu tenho a oportunidade, graças a essa nação educadora, que lutou pelo ‎ProUni, que lutou pelo ‎Reuni, que lutou pelas ‎políticas afirmativas, que lutou pelas ‎cotas para negros”. Esse foi trecho do discurso da estudante de ‎Medicina Suzane da Silva, durante o ato Educação pela Democracia, no Palácio do Planalto. A estudante sofreu ameaças racistas, pela internet, após publicar nas redes sociais que “A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’.

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‘A empregada tem carro e anda de avião. E eu estudei pra quê?’

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, desigualdade social, direitos humanos, elite branca, empregada doméstica, inclusão social, preconceito, racismo

‘A empregada tem carro e anda de avião. E eu estudei pra quê?’

Se você, a exemplo dos professores que debocharam de passageiro “malvestido” no aeroporto, já se fez esta pergunta, parabéns: você não aprendeu nada

Por Matheus Pichonelli Do Pensador Anônimo

O condômino é, antes de tudo, um especialista no tempo. Quando se encontra com seus pares, desanda a falar do calor, da seca, da chuva, do ano que passou voando e da semana que parece não ter fim. À primeira vista, é um sujeito civilizado e cordato em sua batalha contra os segundos insuportáveis de uma viagem sem assunto no elevador. Mas tente levantar qualquer questão que não seja a temperatura e você entende o que moveu todas as guerras de todas as sociedades em todos os períodos históricos. Experimente. Reúna dois ou mais condôminos diante de uma mesma questão e faça o teste. Pode ser sobre um vazamento. Uma goteira. Uma reforma inesperada. Uma festa. E sua reunião de condomínio será a prova de que a humanidade não deu certo.

Dia desses, um amigo voltou desolado de uma reunião do gênero e resolveu desabafar no Facebook: “Ontem, na assembleia de condomínio, tinha gente ‘revoltada’ porque a lavadeira comprou um carro. ‘Ganha muito’ e ‘pra quê eu fiz faculdade’ foram alguns dos comentários. Um dos condôminos queria proibir que ela estacionasse o carro dentro do prédio, mesmo informado que a funcionária paga aluguel da vaga a um dos proprietários”.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/a-empregada-tem-carro-e-anda-de-aviao-e-eu-estudei-pra-que/

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Tags

acesso ensino superior, cotas, desigualdade social, empregada doméstica, Enem, juíza, livros, lixo, superação

Dra-Antonia-Marina-Faleiros

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

Certamente você já ouviu histórias de gente com muito poucos recursos e que, com um esforço e superação incríveis, conseguiu atingir seus objetivos. Dessas que te dão vontade de seguir em frente quando você estava pensando em desistir. Antônia Maria Faleiros tem uma dessas histórias de superação.

A mineira nascida em Serra Azul (MG) de empregada doméstica conseguiu se tornar uma juíza estudando com livros que encontrava no lixo.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/a-empregada-domestica-brasileira-que-usou-livros-achados-no-lixo-para-se-tonar-juiza/

As empregadas domésticas e a escravidão

15 sábado nov 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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direitos trabalhistas, elite brasileira, empregada doméstica, preconceito, racismo

As empregadas domésticas e a escravidão

Em todas as situações desconfortáveis, se ousamos estranhar, recebemos a resposta de que as domésticas são pessoas da família. É o que se pode chamar de uma opressão disfarçada em laços afetivos. A ex-escrava é considerada como um bem amoroso, íntimo, mas que por ser da casa come na cozinha e se deita entre as galinhas do quintal. O que, afinal, é mais limpo que se deitar com os porcos no chiqueiro

Redação Pragmatismo – Urariano Mota

Por caminhos tortos, Joaquim Nabuco teve uma das suas iluminações quando escreveu: “A escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil”. Sim, por caminhos tortos, porque depois de uma frase tão magnífica, de gênio do futuro, Joaquim Nabuco sem pausa continuou, num encanto que esconde a crueldade:

“Ela (a escravidão) espalhou por nossas vastas solidões uma grande suavidade; seu contato foi a primeira forma que recebeu a natureza virgem do país, e foi a que ele guardou; ela povoou-o como se fosse uma religião natural e viva, com os seus mitos, suas legendas, seus encantamentos; insuflou-lhe sua alma infantil, suas tristezas sem pesar, suas lágrimas sem amargor…”.

Penso na primeira frase de Nabuco, a da escravidão como característica do Brasil, depois que o Congresso deu um primeiro passo para a superação da herança maldita. Não quero falar aqui sobre as conquistas legais para as empregadas domésticas, da nova lei sobre a qual os jornais tanto falaram como um aviso: “patroas, cuidado, domésticas agora têm direitos”. Falo e penso nas empregadas que vi e tenho visto no Recife e em São Paulo.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/11/empregadas-domesticas-e-escravidao.html#

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