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Arquivos da Tag: Elie Wiesel

Elie Wiesel, o rosto da memória do Holocausto

04 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mundo, Sociedade, Violência

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A Noite, antissemitismo, campo de concentração, campos de extermínio de Auschwitz e Buchenwald, deportação, direitos humanos, Elie Wiesel, gueto, holocausto, Jorge Semprún, judeu, literatura, livros, memória, nazistas, Prêmio Nobel da Paz 1986, Primo Levi

Elie Wiesel, em 2015. GARY CAMERON (REUTERS)

Elie Wiesel, em 2015. GARY CAMERON (REUTERS)

Elie Wiesel, o rosto da memória do Holocausto

O escritor, sobrevivente dos campos de concentração e prêmio Nobel da Paz, faleceu aos 87 anos

Elie Wiesel, uma das vozes mais importantes da memória do Holocausto e da defesa dos direitos humanos, faleceu neste sábado em sua residência em Nova York aos 87 anos de idade. Sua morte foi anunciada pelo Museu do Holocausto de Jerusalém, Yad Vashem. Sobrevivente dos campos de extermínio de Auschwitz e Buchenwald, Wiesel recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1986.

Em trecho de seu discurso de recepção do Nobel, Wiesel afirma: “Eu me lembro: foi ontem, ou há uma eternidade. Um menino judeu descobriu o Reino da Noite. Lembro de seu desconcerto, lembro de sua angústia. Foi tudo tão rápido. O gueto. A deportação. O vagão de gado fechado. O altar em chamas onde a história do nosso povo e o futuro da humanidade seriam sacrificados. Lembro que ele perguntou ao seu pai: ‘Isso é mesmo verdade? Isto é o século XX, não a Idade Média. Quem consegue autorizar que crimes como estes sejam cometidos? Como pode o mundo permanecer em silêncio? ‘. E esse menino agora se volta para mim e pergunta: ‘O que você fez com o meu futuro? O que você fez com a sua vida?’. E eu respondo que tentei. Tentei manter a memória viva, tentei lutar contra aqueles que esquecem. Porque, se esquecemos, somos responsáveis, somos cúmplices”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/02/internacional/1467489624_895536.html

O horror sem adjetivos de um testemunho inédito de Primo Levi

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade

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Adolf Eichmann, adolf hitler, Assim foi Auschwitz, Auschwitz, banalidade do mal, campos de concentração, Elie Wiesel, fascistas, Hannah Arendt, holocausto, horror, Imre Kertèsz, judeus, Monowitz, nazistas, O filho de Saul, Primo Levi, químico

O horror sem adjetivos de um testemunho inédito de Primo Levi

Escritor relatou sua experiência de Auschwitz em depoimentos para julgamentos de criminosos

Como ocorre com outros grandes escritores que relataram sua experiência de sobreviventes do Holocausto, como Elie Wiesel e Imre Kertèsz, o valor da obra do italiano Primo Levi vai muito mais além do literário (mesmo sendo imenso nesse terreno). A era dos que presenciaram a Shoah está prestes a acabar. Os últimos sobreviventes, e também os últimos carrascos, vão pouco a pouco se apagando e a memória desaparece com eles. Por isso obras com a Trilogia de Auschwitz são mais importantes do que nunca: somente através da leitura dos relatos dos que lá estiveram é possível tentar entender, mesmo remotamente, o horror incompreensível do nazismo e do Holocausto, cujo dia internacional se comemora nesta quarta-feira.

Primo Levi (1919-1987) escreveu também uma série de relatórios para diferentes instituições e para prestar depoimentos em processos penais contra criminosos de guerra, nos quais descreve sua passagem pelos campos da morte, que acabam de ser resgatados em um volume, Assim foi Auschwitz (Editora Península, na tradução ao espanhol de Carlos Gumpert; e traduzido ao português pela Companhia das Letras). Secos, quase sem adjetivos, carregados de horror, uma leitura que é difícil de esquecer.

Químico de formação, o escritor de Turim foi membro da resistência italiana. Em um obscuro episódio resgatado recentemente por Sergio Luzzato em seu livro Partisanos, sua brigada executou dois homens acusados de roubo, mas tudo indica que Levi não participou diretamente. Em setembro de 1943 foi preso pela polícia fascista e, ao se declarar judeu, ao invés de ser imediatamente executado por ser guerrilheiro, foi deportado a Auschwitz. Sobreviveu graças ao seu ofício de químico e a grandes doses de força e sorte no campo satélite de Monowitz (Auschwitz III). Nesse local eram colocados os que, como relata o próprio Levi, estavam condenados a ser exterminados ao longo de vários meses com o trabalho escravo, não imediatamente nas câmaras de gás.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/30/cultura/1451501559_671165.html

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