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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: educação

Si los docentes no leen, son incapaces de transmitir el placer de la lectura

16 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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alfabetização, capacitação docente, diversidade de textos, educação, Emilia Ferreiro, era digital, fracasso escolar, gêneros literários, informação, Jean Piaget, leitura, livros, prazer

Si los docentes no leen, son incapaces de transmitir el placer de la lectura

La educadora argentina Emilia Ferreiro, quien revolucionó la lectoescritura, asegura que si los docentes no leen son incapaces de transmitir placer por la lectura. Dice que todos los chicos pueden aprender si los maestros se lo proponen. Para la investigadora, la escuela es muy resistente a los cambios porque siguen instaladas viejas ideas.

Emilia Ferreiro casi no necesita presentación. Para el mundo de la educación es un referente indiscutible, que revolucionó la enseñanza de la lectoescritura y que realizó numerosos aportes a la alfabetización en el mundo.

Es argentina, pero está radicada en México desde hace más de dos décadas. Su tesis de doctorado fue dirigida por Jean Piaget en la Universidad de Ginebra. Hace años que recorre América y Europa dando conferencias y capacitaciones a docentes; es autora de innumerables artículos científicos y libros y fue reconocida varias veces como doctora honoris causa por diversas universidades, entre ellas la Universidad Nacional de Córdoba (1999).

La investigadora del Centro de Investigación de Estudios Avanzados del Instituto Politécnico Nacional de México estuvo en Córdoba invitada por la Facultad de Psicología de la UNC. En diálogo con La Voz del Interior , aseguró que el docente no puede seguir haciendo tareas burocráticas, que debe profesionalizarse, que todos los chicos pueden aprender si tienen un maestro que crea que pueden lograrlo y que la escuela se resiste a los cambios que no genera ella misma. A continuación, un extracto de una larga charla.

…–¿El docente es consciente de que esta es una buena manera de enseñar a leer y escribir? Hay investigaciones que dicen que los maestros no leen.
–Ese es uno de los dramas del asunto porque se habla mucho del placer de la lectura, pero ¿cómo se transmite ese placer si el maestro nunca sintió ese placer porque leyó nada más que instrucciones oficiales, libros de “cómo hacer para”, leyó lo menos posible. Es muy difícil que ese maestro pueda transmitir un placer que nunca sintió y un interés por algo en lo que nunca se interesó. En toda América latina el reclutamiento de maestros viene de las capas menos favorecidas de la población. En muchos casos no hay aspiración a ser maestro. Y en ese sentido cambió, pasó de ser una profesión de alto prestigio social a una con relativo bajo prestigio social.

Leia mais:
http://www.educacionyculturaaz.com/educacion/si-los-docentes-no-leen-son-incapaces-de-transmitir-el-placer-de-la-lectura

Ensino municipal e estadual serão unificados em São Paulo

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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alckmin, ano letivo, aulas, cidade de são paulo, debate, Doria, educação, estado de são paulo, material didático, material escolar, Nalini, parceria, reformulação, Schneider

Ensino municipal e estadual serão unificados em São Paulo

Redes terão calendário único, mesmo material didático e ciclos de ensino. Alckmin e Doria não detalharam parceria e delegaram aos secretários que não estavam presentes.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito João Doria anunciaram parceria na manhã desta segunda-feira (9) para unificar o sistema de educação estadual e municipal com um único calendário letivo, o uso do mesmo material didático e os mesmos ciclos de ensino ou anos letivos.

“Na educação, a integração das redes, um calendário único, começar as aulas e terminarmos juntos, o mesmo número de ciclos e material pedagógico. O aluno que sai de uma escola e vai para a outra para ele não ter problema”, afirmou o governador.

Apesar disso, Alckmin e Doria não passaram detalhes de como a parceria irá funcionar e delegaram aos respectivos secretários a função de esclarecer as dúvidas da imprensa. No entanto, os secretários não participaram da coletiva.

Questionado se a Prefeitura irá usar o mesmo material didático que já é adotado pelo estado, Doria não soube informar. “Nós vamos ouvir o secretário da Educação, nós estamos integrando. O secretário Nalini e o secretário Alexandre Schneider tem reuniões conjuntas a partir de amanhã [terça]. As aulas começam no dia 6, ainda temos um tempo, eles estão definindo isso”.

Indagado pelo G1 se faltando poucas semanas para o início do ano letivo haverá tempo hábil para a reformulação do material didático e entrega aos alunos, Doria se esquivou da resposta. “Eu prefiro que essas respostas sejam dadas pelos secretários de Educação do estado e do município, até como princípio seguindo o que foi definido nessa reunião, os temas setoriais respondem os secretários respectivos de cada área”, disse.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/ensino-municipal-e-estadual-serao-unificados-em-sao-paulo.ghtml

Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

Avaliação internacional da OCDE mostra que até a elite dos alunos do Brasil amargaria a lanterna no Vietnã, mas é possível virar o jogo

A assistente social Viviane d’Almeida formou seus quatro filhos na escola pública. Marília, 23, é estudante da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp). Bia, 19, faz cursinho para entrar em biomedicina. Beto, 17, cursa técnico em ecologia, e Malu, 15, está no primeiro ano técnico em nutrição. Viviane é o que se pode chamar de entusiasta do ensino público. “Aqui em casa, todos estudam em escola pública do começo ao fim”, afirma. Mas sua família é exceção. Por isso ela não se surpreende quando são divulgados estudos que mostram que a qualidade do ensino no país vai mal. “Sinto que, com o passar dos anos, os professores estão mais desgastados, a estrutura das escolas se deteriorou e isto afetou a qualidade do ensino.”

Esta percepção desanimadora não é privilégio da escola pública. Mesmo os 10% dos mais privilegiados do Brasil, aqueles que estudam em escola particular, têm uma educação semelhante aos 10% mais pobres no Vietnã, um país que vem tendo destaque em qualidade de educação, mas que tem menos recursos que o Brasil. Este dado faz parte da avaliação divulgada esta semana pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes 2015 (PISA, em inglês), realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

A enfermeira Paula Martins, que tem dois filhos – Bianca, 14, e Guilherme, 10 –, em escola particular, admite que a conclusão sobre a da baixa qualidade do ensino privado também não a surpreendeu. “Pensar em problemas da educação é pensar em educação pública. Minha filha vai bem na escola, neste ano, só tirou A. Mas meu marido e eu sempre nos perguntamos se ela foi bem porque estudou muito ou se é porque a escola não foi desafiadora o suficiente.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/09/economia/1481295605_922710.html

Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

Alguém está precisando de aulas de matemática – e não estamos falando dos alunos da rede de ensino federal. Depois de “equivocadamente” deixar os institutos federais de fora da divulgação de resultados do Enem, agora, o Ministério da Educação minimiza o bom desempenho das escolas públicas federais em outra avaliação: o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que o Brasil ficou em 63º lugar entre 72 países.

O exame avalia jovens de 15 anos, independentemente do ano escolar em que se encontrem, e compara a qualidade de ensino em diferentes países em três áreas: Ciência, Leitura e Matemática. A nota reúne os resultados de escolas públicas e particulares. Assim como em outros anos, o Brasil ficou abaixo da média internacional. Em meio ao lamentável resultado, no entanto, escolas federais obtiveram ótimos índices.

Se a rede federal de ensino fosse um país, em ciências — a matéria escolhida como foco da análise desta edição — o “país das federais” ficaria em 11º lugar no ranking internacional, um ponto acima da tida como exemplar Coreia do Sul, que teve uma média de 516 pontos. Apesar disso, o ministro Mendonça Filho (Educação) só conseguiu discursar sobre o “fracasso retumbante” da educação brasileira, passando ao largo — pela segunda vez — dos bons índices apresentados pelas federais.

O mesmo não se pode falar da rede particular de ensino, que ficou abaixo da média da OCDE. Escolas particulares obtiveram 487 pontos em Ciências, enquanto a média da OCDE, índice usado como nota de corte da avaliação, foi de 493. Porém, para o INEP, “o desempenho da rede federal supera a média nacional, embora não seja estatisticamente diferente do desempenho médio dos estudantes da rede particular.”

Versões similares dessa mesma frase precisaram ser repetidas três vezes no relatório que o Ministério da Educação fez sobre as redes de ensino. É que, em todas as três matérias avaliadas, a rede federal ficou bem acima da média das particulares e, ou se manteve pareada, ou superou a média dos países desenvolvidos. No ranking, a diferença que o Inep considerou “estatisticamente irrelevante” significaria uma distância de dez posições entre particulares e federais.

…“Combatemos qualquer tipo de análise que culpabiliza ou marginaliza a educação pública. O Pisa serve para que façamos análises em busca de soluções, e não depreciação”, defende Maria Rehder, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Ela reforça ainda que existem estudantes em realidades muito diferentes para serem comparados: “o fator socioeconômico interfere, por exemplo, na perda do desempenho em casos de alunos que sofrem com a violência no dia a dia, ou os que têm de trabalhar enquanto estudam”.

…Apesar do alto índice de repetência, há uma notícia positiva: dos jovens brasileiros que fizeram a prova, 71% cursam do oitavo ano em diante; um avanço em relação a 2013, quando eram 56%. O relatório aponta a melhora como “uma ampliação notável de escolarização”. Também é elogiado o fato de o Brasil “ter expandido o acesso escolar a novas parcelas da população de jovens sem declínios no desempenho médio dos alunos” como “um desenvolvimento bastante positivo”.

…No Brasil, o Plano Nacional de Educação (PNE) deveria ter sido colocado em prática no meio deste ano, mas seu desenrolar foi cortado pelo impeachment. O documento, que chegou a ser elogiado pela ONU, aponta diretrizes políticas organizadas em um calendário de dez anos para reestruturação da educação brasileira. Entre elas, está a definição do valor de investimento mínimo necessário por aluno como base de cálculo para o orçamento da educação — e não o contrário, como é hoje.

Porém, com a subida do presidente Michel Temer ao poder, estabeleceu-se uma agenda que estrangulou o processo, impedindo a reforma que estava se desenvolvendo por medidas como a PEC do teto de gastos.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/12/08/estudantes-federais-tem-desempenho-coreano-em-ciencias-mas-mec-ignora/

Procuradoria quer anulação de lei de Serra que tira R$ 3 bi por ano da educação em SP

01 quinta-feira dez 2016

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Procuradoria quer anulação de lei de Serra que tira R$ 3 bi por ano da educação em SP

Norma criada no governo de José Serra (PSDB) permite que dinheiro utilizado no pagamento de aposentados seja computado como verba investida em educação

São Paulo – A procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, solicitou ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que ingresse com ação direta de inconstitucionalidade (ADI) contra a Lei paulista 1.010/2007, no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo dados do Tribunal de Contas do Estado (TCE), dispositivos contidos na norma permitem que R$ 3 bilhões por ano do orçamento do estado deixem de ser aplicados na educação para pagamento de aposentadorias e pensões de ex-servidores da Secretaria Estadual da Educação.

A lei foi criada pelo ex-governador paulista e atual ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB). O texto cria a São Paulo Previdência e permite que o governo estadual compute como “cumprimento de vinculações legais e constitucionais” o dinheiro utilizado no sistema previdenciário paulista. Desse modo, parte da aplicação mínima de 25% da receita de impostos do estado para a manutenção e o desenvolvimento do ensino público, conforme determinam os artigos 22 e 212 da Constituição Federal, acaba desviada de sua função original.

Os referidos custos não resultam, direta ou indiretamente, em qualquer tipo de investimento para os fins traçados pela Constituição Federal, já que estão vinculados unicamente ao custeio de trabalhadores que não mais se encontram em atividade”, disse Deborah. Segundo ela, a lei também permitia o desvio de verbas da saúde, mas a Lei Complementar Federal 141/2012 impediu a prática.”

“Não podemos, nós desse modo, no exercício de nossas funções constitucionais de fiscal da lei, compactuar com aberrante desvio nas despesas com a educação, em clara afronta aos comandos constitucionais, legais e em rota de colisão com as metas do Plano Nacional de Educação”, escreveu Élida à procuradora federal. A lei segue sendo aplicada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), levando a perdas de R$ 3 bilhões por ano para a educação, segundo o TCE.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/11/procuradoria-quer-anulacao-de-lei-paulista-que-tira-r-3-bi-por-ano-da-educacao-em-sp-7224.html

Série disponível online aborda debates e desafios da educação

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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debates, desafios, educação, especialistas em educação, Multicultura Educação, online, programa, TV cultura

Série disponível online aborda debates e desafios da educação

A TV Cultura realiza uma série de debates sobre diferentes temas relacionados à educação no Brasil. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o financiamento das escolas em tempo integral e a Medida Provisória do ensino médio são alguns dos temas abordados. Veja abaixo o calendário dos programas:

A série Educação: Novos Rumos apresenta, hoje, o debate com o tema Financiamento e a Escola de Tempo Integral. Os programas ficam disponíveis no canal no youtube da TV Cultura após a transmissão, que também é feita online. Os programas vão ao ar sempre às 20h30.

Os debates são sempre feitos com quatro especialistas e mediados pela jornalista Andresa Boni. Participam, por exemplo, Claudio de Moura Castro, PHD em Economia e pesquisador em Educação; Maria Alice Setubal, educadora e presidente do Conselho do Cenpec – Centro de Estudos e Pesquisa em Educação, Cultura e Ação Comunitária; Mariza Abreu, consultora de educação da Confederação Nacional de Municípios; e Priscila Cruz, fundadora e presidente-executiva do movimento Todos Pela Educação. Também participam Cesar Callegari, sociólogo e membro do Conselho Nacional de Educação; Guiomar Namo de Mello, pedagoga e educadora; Lisete Arelaro, professora da Faculdade de Educação USP; e Luís Carlos de Menezes, professor do Instituto de Física USP.base

Os programas também são reapresentados em dois horários na Multicultura Educação (Canal Digital Aberto – 6.3), às às 12h35 e às 19h.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/serie-disponivel-online-aborda-debates-e-desafios-da-educacao/

A Cuba de Fidel, uma mudança de rumo ainda não concluída

29 terça-feira nov 2016

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Morre Fidel Castro

A Cuba de Fidel, uma mudança de rumo ainda não concluída

Fidel morre depois de lutar durante meio século por um igualitarismo impossível

Fidel Castro morreu na noite de sexta-feira (25/11/2016) depois de batalhar durante mais de meio século por um igualitarismo impossível, e sem ter conseguido construir em Cuba a pátria socialista e próspera ambicionada pelo líder da guerrilha que em 1959 derrubou Fulgencio Batista. Seu irmão mantém a tentativa, sem renunciar ao poder político. Morreu sem ser derrubado, nem assassinado, pelos Estados Unidos, que tentaram várias vezes desde os tempos de Dwight Eisenhower.

Uma vida inteira no poder, na utopia revolucionária, e na sala de máquinas de uma nação cuja influência geopolítica superou seu tamanho. O histórico comandante da Sierra Maestra deixou este mundo depois de ter passado o bastão a Raúl Castro, outro chefe do Exército Rebelde, que conduz o país rumo a objetivos econômicos e sociais mais de acordo com o século XXI, com reformas estruturais importantes, ainda que sem abri-lo ao pluralismo político, nem renunciar ao regime de partido único, o Partido Comunista de Cuba.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/26/internacional/1480154287_101931.html

PEC 55 é a morte do Plano Nacional de Educação, diz Daniel Cara

29 terça-feira nov 2016

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CCJ, cortes, Daniel Cara, desigualdade social, educação, emenda constitucional, gastos públicos, inconstitucionalidade, justiça social, PEC 55, PNE, políticas públicas, saúde, senado, verbas

PEC 55 é a morte do Plano Nacional de Educação, diz Daniel Cara

Na tarde de ontem, o Centro de Referências em Educação Integral realizou um bate-papo sobre a Proposta de Emenda Constitucional 55, que será votada, em primeiro turno, no Senado, nesta terça-feira (28/11).

Acompanhe nossa cobertura da sessão no Senado Federal pelo twitter.

Participaram o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, e o técnico do Núcleo de Educação Integral do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação e Ação Comunitária (Cenpec) Júlio Neres.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/pec-55-e-morte-do-plano-nacional-de-educacao-diz-daniel-cara/

Selecionamos 5 argumentos contrários à PEC 55; confira

29 terça-feira nov 2016

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CCJ, constituição, corte, desigualdade, direitos fundamentais, educação, gastos públicos, grandes fortunas, inconstitucionalidade, justiça social, limites, medida provisória, PEC 55, PNE, pobres, políticas públicas, saúde, senado, soberania, tributação, verbas, votação, voto popular

Selecionamos 5 argumentos contrários à PEC 55; confira

A Proposta de Emenda Constitucional 55, em tramitação no Senado, que na Câmara dos Deputados estava identificada como PEC 241, deverá ser votada em plenário até o dia 15 de dezembro. A medida, uma das principais missões assumidas pelo governo de Michel Temer (PMDB), vem recebendo duras críticas. Hoje (09/11), a PEC 55 foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), por 19 votos a 7.

Entre os movimentos sociais e organizações da sociedade civil ligadas à educação, o rechaço é praticamente unânime. A Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o Movimento Todos pela Educação, Instituto Alana,  Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), a Rede Nacional Primeira Infância (RNPI) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) são algumas das entidades que se manifestaram criticamente em relação à aprovação da PEC.

São diversos os estudos realizados que apontam para a diminuição de verbas para a educação nos próximos 20 anos. Isso em um contexto no qual a demanda histórica do setor, de 10% do PIB para a área, havia sido reconhecida e estabelecida como meta dentro do Plano Nacional de Educação, feito lei em 2014.

#1. A PEC 55 fere a soberania e o voto popular.
#2. Nenhum país do mundo definiu, por lei, limite de gastos públicos.
#3. A PEC 55 irá aprofundar a desigualdade e injustiça social.
#4. Os gastos brasileiros com saúde, educação e assistência social não estão fora de controle. Não há “gastança”.
#5. Há alternativas. Mexer na estrutura tributária é uma delas. E é urgente.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/selecionamos-5-argumentos-contrarios-pec-55-confira/

‘Todos nós 5 milhões’: documentário pretende abordar o abandono paterno no Brasil

03 quinta-feira nov 2016

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‘Todos nós 5 milhões’: documentário pretende abordar o abandono paterno no Brasil

Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, 5,5 milhões de crianças brasileiras matriculadas em escolas não têm o nome do pai em seus registros de nascimento. É daí que vem o nome do documentário Todos Nós 5 Milhões, que pretende discutir o tema do abandono paterno no Brasil.

A equipe de produção do filme vem trabalhando na pesquisa e planejamento do projeto há um ano e meio, e recentemente lançou uma campanha de financiamento coletivo para tirá-lo do papel. O Hypeness falou com Alexandre Mortágua, roteirista e diretor do documentário, para saber mais.

Esses cinco milhões e meio consideram só as crianças que estão na escola. Não contam as que não estão matriculadas, nem os adultos ou idosos que nunca conheceram seus pais

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/11/todos-nos-5-milhoes-documentario-pretende-abordar-o-abandono-paterno-no-brasil/

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

02 quarta-feira nov 2016

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Jovens usam telefones celulares em Havana

Jovens usam telefones celulares em Havana

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

A economia latino-americana viveu uma década dourada, mas os jovens não se beneficiaram tanto como se esperava

A economia latino-americana viveu uma década de ouro, que incorporou milhões de pessoas à classe média, que passou de 21% da sociedade para 35%. Mas os jovens dessa região não se beneficiaram tanto quanto era esperado. Agora além do mais estão em uma situação muito vulnerável por causa da crise que enfrenta essa área do planeta com a queda do preço das matérias-primas. São 32 milhões de jovens latino-americanos entre 15 e 29 anos, um em cada cinco, que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório Perspectivas Econômicas da América Latina, da OCDE.

A pobreza e a marginalização se alimentam especialmente com essa geração, de acordo com o relatório, publicado no contexto da 25ª Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias (Colômbia). Cerca de 64% dos jovens latino-americanos vivem em lares pobres e vulneráveis.

Os jovens procedentes de lares pobres e vulneráveis abandonam a escola antes que seus pares de lares acomodados e, quando trabalham, geralmente é em empregos informais. Com 15 anos, quase 70% dos jovens de famílias pobres estão estudando, enquanto que com a idade de 29, três de cada 10 nem estuda, nem trabalha. Outros quatro trabalham no setor informal, apenas dois trabalham no setor formal e um é estudante trabalhador ou estudante”, diz o estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/29/economia/1477699347_534127.html

Governo fecha entrada e corta energia e água do Núcleo de Educação

02 quarta-feira nov 2016

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Governo fecha entrada e corta energia e água do Núcleo de Educação

Medida foi adotada 24 horas após a ocupação do prédio por estudantes que protestam contra medidas encaminhadas ao Congresso pela gestão Michel Temer

A energia e a água do prédio que abriga o Núcleo Regional de Educação (NRE), no bairro São Francisco, foram cortadas nesta terça-feira (1º). O local está ocupado por estudantes desde a última segunda-feira (31). A Polícia Militar foi acionada. Colocadas ao redor do prédio, as equipes impedem a entrada de comida e de novos estudantes. Servidores, aposentados e pensionistas estão tendo acesso ao prédio, mediante liberação da polícia.

(correção: O título da reportagem foi atualizado às 13h desta quarta-feira retirando a expressão “sem mandado”, pois a execução de ação de corte de água e energia do prédio não exigia a expedição de uma ordem judicial. Naquele momento, o governo do estado ainda buscava uma decisão judicial para desocupar o edifício)

A informação do corte de energia e água partiu de um integrante da Procuradoria- Geral do Estado e foi confirmada por policiais que acompanham a ocupação no prédio administrativo da Secretaria Estadual da Educação.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/governo-fecha-entrada-e-corta-energia-e-agua-do-nucleo-de-educacao-78krgdjm59qawf7dembgw8oyj

PEC define educação como serviço essencial e limita direito de greve no setor

28 sexta-feira out 2016

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PEC define educação como serviço essencial e limita direito de greve no setor

A educação reflete diretamente no desenvolvimento do povo e, portanto, deve receber o tratamento de serviço de essencialidade extrema. Esse é o argumento da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) para apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC 53/2016) definindo a educação como serviço essencial. Com esse conceito, as greves no setor poderão ser limitadas. A PEC foi apresentada na terça-feira (25) e encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda a designação de relator.

Rose lembra que a Constituição de 1988 estabelece a educação como um direito de todos e como dever do Estado e da família. O texto constitucional também prevê que a educação será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, buscando o pleno desenvolvimento da pessoa, bem como seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Para a senadora, a educação é indispensável para o desenvolvimento social, profissional e humano. Assim, argumenta, é importante que a educação “não fique à mercê de interrupções”, sob pena de inviabilizar o próprio progresso da Nação.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/10/27/pec-define-educacao-como-servico-essencial-e-limita-direito-de-greve-no-setor?utm_medium=share-button&utm_source=facebook

Seminário defende liberdade de expressão dos professores

24 segunda-feira out 2016

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Seminário defende liberdade de expressão dos professores

A autonomia das escolas públicas do ensino básico (fundamental e médio), a liberdade de cátedra de seus professores, a valorização da diversidade e a promoção da igualdade no ambiente escolar foram os principais temas discutidos no seminário Escola sem Partido ou sem Autonomia? O Princípio da Igualdade em Questão, realizado nos dias 27 e 28 de setembro.

Segundo um dos organizadores, José Sérgio Fonseca de Carvalho, do Departamento de Filosofia da Educação da Faculdade de Educação (FE) da USP, o seminário foi um exemplo de como a diversidade está presente na escola pública, “ao contrário do que alega o movimento Escola sem Partido”, cujas propostas polêmicas motivaram a organização do encontro.

Leia mais:
http://www.iea.usp.br/noticias/autonomia-e-diversidade-nas-escolas

Aula pública na UFABC com Renato Janine Ribeiro

24 segunda-feira out 2016

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Aula pública em defesa da UFABC, da universidade pública, da educação, dos direitos sociais e da democracia

Com Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da educação

#PEC241: NOTA CONJUNTA FINEDUCA E CAMPANHA

18 terça-feira out 2016

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#PEC241: NOTA CONJUNTA FINEDUCA E CAMPANHA – A APROVAÇÃO DA PEC 241 SIGNIFICA ESTRANGULAR A EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA E TORNAR LETRA MORTA O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024

Esta Nota Técnica Conjunta entre Fineduca e Campanha Nacional pelo Direito à Educação aborda os impactos para a educação da PEC 241/2016, afirmando ainda que é preciso que se vote contra toda a PEC 241/2016, já que ela coloca também sob o teto dos investimentos as demais áreas (como saúde e assistência social, por exemplo), e não há direito mais importante que outro.

Outro engodo que se pretende passar é que essa medida representa uma economia geral dos gastos públicos. Na verdade, o gasto público mais daninho para a nação brasileira longe de ser reduzido, aumentará. Trata-se das despesas com juros e encargos da dívida pública que, de 2012 a 2015 foram superiores a 1 trilhão de reais, recursos que, em sua maioria, foram parar no bolso das famílias mais ricas do país que não vivem do suor de seu trabalho, mas da especulação financeira. É importante lembrar que a PEC 241 não congela esses gastos; na verdade libera mais recursos públicos para o seu pagamento.

Leia mais:
http://campanha.org.br/acervo/pec241-nota-conjunta-fineduca-e-campanha-a-aprovacao-da-pec-241-significa-estrangular-a-educacao-publica-brasileira-e-tornar-letra-morta-o-plano-nacional-de-educacao-2014-2024/

“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

14 sexta-feira out 2016

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“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

UM MERO EQUÍVOCO.  Foi assim que o governo federal classificou a retirada dos institutos federais dos resultados do Enem, divulgados pelo Ministro da Educação (MEC) no último dia 4. O tal “equívoco” retirou da lista muitas das melhores escolas públicas do país e criou uma distorção sobre o quadro geral do sistema público de ensino médio. Na lista divulgada pelo governo, entre as 100 melhores escolas do país, figuravam apenas três públicas. Nos últimos anos, porém, o desempenho delas vinha aumentando e, entre as 100 melhores escolas de 2014, sete eram públicas. Em 2015, apenas três entraram na lista.

Ficou debaixo do tapete todo o investimento feito nos últimos anos, inclusive na própria realização da prova, para os milhares de alunos dos 275 Institutos Federais que oferecem ensino médio e técnico ao mesmo tempo. Não por acaso, o ensino técnico integrado foi uma das principais bandeiras do governo de Dilma Rousseff. Com a exclusão de seus resultados, no entanto, apresenta-se uma realidade piorada, que fortalece o discurso de que o ensino público não tem qualidade e necessita de um choque de gestão.

…Não foi a primeira vez que a equipe técnica ligada ao Ministério da Educação, sob o comando do ministro Mendonça Filho (DEM-PE), cometeu “equívocos” em relação ao ensino médio público e, após manifestações da sociedade, precisou voltar atrás, minimizando os impactos, num tom de “não é bem assim”. Em setembro deste ano, afirmou ter divulgado a “versão errada” da Medida Provisória 746, que reestrutura o currículo do ensino médio do país. A versão corrigida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, devolvendo a obrigatoriedade de artes, educação física, filosofia e sociologia até que seja concluída outra etapa da reforma.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/10/06/equivoco-oportuno-apaga-melhores-escolas-publicas-do-quadro-do-enem-dando-forca-ao-discurso-da-privatizacao/

Prestes a ser votada, PEC 241 inviabiliza o direito à educação pública universal

10 segunda-feira out 2016

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Prestes a ser votada, PEC 241 inviabiliza o direito à educação pública universal

A Proposta de Emenda Constitucional 241 enviada pelo presidente Michel Temer ao Congresso Nacional, que cria um teto para o gasto público, e tramita em uma comissão especial para debater o tema, deve ser votada pelos deputados federais no plenário já na próxima segunda-feira, 10 de outubro.

Para especialistas e entidades do campo educacional a aprovação desse projeto é um enorme retrocesso para a garantia de direitos sociais, incluindo a educação. A PEC, considerada prioritária pelo governo Temer, acaba com o gasto mínimo em saúde e educação e prevê que o orçamento público só pode subir de acordo com inflação do ano anterior.

Nos últimos anos gastos sociais tiveram um aumento expressivo acima da inflação, só na educação, por exemplo, se a regra estivesse em vigor desde 2003 o Brasil teria deixado de investir ao menos R$ 377 bilhões, segundo estudo do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconomicos (Dieese).

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/prestes-ser-votada-pec-241-inviabiliza-direito-a-educacao-publica-universal/

Se Jonas fosse filho da PEC 241?

10 segunda-feira out 2016

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Se Jonas fosse filho da PEC 241?

O corte em investimentos na saúde e na educação por 20 anos, é a base da Proposta de Emenda à Constituição.
Duas décadas de retrocessos.

Congelamento de gastos em educação – PEC 241

10 segunda-feira out 2016

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Entenda como funciona esquema fraudulento de geração de dívida pública que, por meio da criação de estatais não dependentes, emite papéis financeiros, com garantia estatal e recursos garantidos pela PEC 241.

É urgente a mobilização para barrar esse verdadeiro escárnio com recursos públicos.

-> Entre em contato com os deputados por e-mail: https://goo.gl/tMGY24

Entenda a PEC 241

10 segunda-feira out 2016

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“No Brasil, os gastos mais justos são os primeiros a serem cortados”

10 segunda-feira out 2016

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“No Brasil, os gastos mais justos são os primeiros a serem cortados”

O ex-ministro aponta os perigos da PEC 241, que congela os gastos em educação, mas pondera: a esquerda precisa apontar alternativas

Passado o primeiro turno das eleições municipais, a PEC 241, a prever um teto para os gastos públicos, com o congelamento dos investimentos em saúde e educação por 20 anos, avança no Congresso. Um primeiro relatório sobre a proposta, favorável à aprovação, foi apresentado na Câmara na terça-feira 4, enquanto o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), marcava a votação inicial em plenário para a segunda 10.

Com o objetivo de tentar diminuir resistências parlamentares à aprovação, o relator Darcísio Perondi (PMDB-RS) combinou com o governo uma mudança no projeto. O congelamento dos recursos de saúde e educação começaria não em 2017, como previa a proposta original do governo, mas em 2018. Desse modo, levará mais tempo para a população sentir os efeitos da falta de verba em hospitais e escolas e, talvez, isso não afete o humor do eleitorado nas próximas eleições gerais.

Ex-ministro da Educação do governo Dilma, o filósofo Renato Janine Ribeiro alerta que a proposta inviabiliza o cumprimento da meta de universalizar o atendimento das crianças e adolescentes em idade escolar até 2020, como prevê o Plano Nacional de Educação. Atualmente, 3 milhões de alunos entre 4 e 17 anos estão fora da escola, segundo o Censo Escolar, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) no fim de março.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/201cno-brasil-os-gastos-mais-justos-sao-os-primeiros-a-serem-cortados201d?utm_content=buffer37eb0&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

05 quarta-feira out 2016

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“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

Violência urbana, desconfiança no outro, terrorismo. As ameaças do cotidiano que minam nossas forças são o tema desta conversa com o filósofo Mario Sergio Cortella. E ele sugere como agir diante das aflições sem perder a alegria de viver.

O filósofo e doutor em educação Mario Sergio Cortella, 61 anos, começa a entrevista dizendo: “Hoje, o Boko Haram matou cem pessoas no norte de Camarões… Todo dia há notícias assim”. O grupo fanático que ele menciona tenta fazer da Nigéria, vizinha de Camarões, uma república islâmica. E usa a barbárie para suplantar a marginalização política, econômica e social a que fora relegado pelos últimos governos. Essa facção sanguinária se tornou conhecida do público ao sequestrar 200 meninas nigerianas numa escola, em 2014. Muitas foram estupradas. Disputam o noticiário, as degolas de civis por outro bando de radicais, o Estado Islâmico e, ainda, os rescaldos do atentado ao semanário francês Charlie Hebdo, com a rejeição generalizada aos que professam o islamismo, a religião maometana que não prega o ódio muito menos a matança.

Dialogamos com o mestre que fez carreira na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sobre esses eventos mundiais e sobre os problemas locais que causam angústia. Entre eles, a escassez de água e a falta de luz em São Paulo e outros estados, as balas perdidas no Rio de Janeiro – que, só no primeiro mês deste ano, fizeram 30 vítimas. Em um rápido olhar sobre o quadro atual, nota-se um mundo mais rabugento, intolerante, racista e dando mostras de falência de recursos naturais. Assim, a conversa é sobre nossa impotência diante dos fatos que nos oprimem e deixam a sensação de que não podemos fazer nada para mudá-los. “Mas não é para ficar deprimido com as coisas que nos perturbam”, provoca o paranaense em seu escritório, na capital paulista. “É preciso lembrar que todas essas coisas são criações nossas, da humanidade. E devemos refletir sobre elas se quisermos um futuro mais equilibrado e saudável.” Cortella lança neste mês Educação, Convivência e Ética: Audácia e Esperança! (Cortez), livro que, como suas palavras aqui, ajuda na travessia destes tempos difíceis.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/todo-preconceituoso-e-covarde-o-ofendido-precisa-compreender-isso-mario-sergio-cortella/

Sugata Mitra: “As provas não servem mais, são uma ameaça”

20 terça-feira set 2016

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Sugata Mitra: “As provas não servem mais, são uma ameaça”

Professor da Universidade de Newcastle ganhou o Prêmio TED em 2013. Seu método de ensino é seguido em 50 países

Com uma ideia tão simples quanto colocar um grupo de estudantes para trabalhar com um único computador e sem professor supervisionando, Sugata Mitra (1952, Calcutá) ganhou em 2013 o Prêmio TED. Conseguiu, assim, chamar a atenção da mídia de todo o mundo e ganhou um milhão de dólares para lançar seu projeto SOLE (sigla em inglês para Self Organised Learning Environments), em português, ambientes de aprendizagem auto-organizados, que hoje é usado em escolas de 50 países. A palestra Construção de uma escola na nuvem, que já foi vista mais de 2,6 milhões de vezes, foi considerado pela TED – organização nascida em 1984 nos Estados Unidos para promover a tecnologia, educação e design – como a mais inspiradora do ano e com maior potencial para a mudança.

Na sua conferência de 20 minutos, este engenheiro, que trabalha como professor na Universidade de Newcastle, critica o atual sistema de ensino. Acredita que está baseado em um modelo que foi concebido há 300 anos, na era dos impérios, quando os governos formavam cidadãos idênticos para que funcionassem em qualquer ponto do planeta.

Para ele, a revolução educacional deve acabar com os programas acadêmicos para colocar a Internet no centro da aprendizagem. Também defende o fim das provas como ferramenta de avaliação. Simplesmente porque “o tempo das trincheiras acabou e os alunos não precisam mais aprender com a ameaça e o medo como uma constante”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/18/economia/1474226496_636542.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

26 sexta-feira ago 2016

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Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

Segunda-feira, seis da manhã. O despertador toca e você não quer sair da cama. Está cansado? Ou não vê sentido no que faz?

Na introdução de seu novo livro, o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella coloca em poucas palavras o questionamento central da obra: “Por que fazemos o que fazemos?” (editora Planeta). Lançada em julho, ela trata da busca por um propósito no trabalho, uma das maiores aflições contemporâneas.

Em entrevista à BBC Brasil, Cortella, também doutor em Educação e professor, fala como um mundo com muitas possibilidades levou as pessoas a negarem que sejam apenas mais uma peça na engrenagem. E explica como a combinação de um cenário imediatista, anos de bonança e pais protetores fez com que a “busca por propósito” dos jovens seja muitas vezes incompatível com a realidade.

“No dia a dia, a pessoa se coloca como alguém que vai ter um grande legado, mas fica imaginando o legado como algo imediato”, diz.

Leia mais:
http://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2016/08/03/bem-formada-nova-geracao-chega-mal-educada-nas-empresas-diz-filosofo.htm

Uma plataforma para cobrar políticas educativas dos candidatos nas eleições

19 sexta-feira ago 2016

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Uma plataforma para cobrar políticas educativas dos candidatos nas eleições

Projeto de ex-alunos de Harvard vai coletar perguntas nas redes e fiscalizar “promessômetro”

A campanha eleitoral municipal começou oficialmente esta semana e é bem capaz que você ainda nem tenha percebido, pois os Jogos Olímpicos tomaram conta das ruas, do noticiário e das redes sociais em todo o país. Mas um grupo de jovens brasileiros, ex-alunos de Harvard, nos Estados Unidos, já começou a se mobilizar para aquecer o debate sobre políticas públicas de educação. As eleições municipais são fundamentais para o segmento educativo porque compete ao município gerir a maior parte do ensino público, que vai da pré-escola ao fundamental (ainda que a gestão do fundamental seja dividida com os governos estaduais).

Tábata Amaral, Ligia Stocche e Renan Carneiro, todos na faixa dos 20 anos de idade, são fundadores do Movimento Mapa Educação, que promove a educação enquanto prioridade na agenda política nacional, tendo o jovem como protagonista das transformações sociais. Foi dentro desse projeto que nasceu, na semana passada, o Mapa nas Eleições, uma plataforma que pretende canalizar as demandas de educação dos jovens e levá-las até os candidatos a prefeito de três capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. “Vamos coletar perguntas dos internautas, na nossa página do Facebook, e levá-las aos candidatos. Alguns deles já gravaram vídeos com suas respostas e nós vamos publicá-las durante as eleições”, explica Bruno Cordeiro, diretor de mídias sociais do Mapa. Por falta de recursos e de pessoal, o projeto abrange poucas regiões, mas o objetivo é fazer deste piloto uma ação permanente, ampliando o escopo para as próximas campanhas.

O canal também vai publicar vídeos e conteúdo produzido pela equipe do Mapa com informações sobre educação, eleições e sobre o papel dos prefeitos e vereadores, explicando como eles podem atuar para melhorar a qualidade da educação nos municípios e como podem ser acessados pelos cidadãos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/17/politica/1471452501_695825.html

Programação da VIRADA EDUCAÇÃO

09 terça-feira ago 2016

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Programação da VIRADA EDUCAÇÃO

A arte e a loucura: um diálogo com a cidade

Contação e criação de histórias

Piriri Piriri, oi quem vem lá? Tupi or not tupy?

Aula Pública sobre Paulo Freire…

Inscrição de Territórios para Virada Educação
A Virada Educação, mais do que apenas um evento, é a celebração de um processo que explora as potências de um território escolhido. Este processo envolve a criação de uma relação com os espaços e as pessoas que estão sendo conectadas.

É muito importante que os organizadores de uma Virada Educação estejam presentes com frequência nos espaços que serão ativados para que este vínculo seja realmente vivo. Sonhamos que a Virada Educação represente a possibilidade de cultivar uma narrativa em que educação é entusiasmo.

Leia mais:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScq9sk3gnXO6RPS9RLQ_J_BuL0FkSTllcFsUvzs1TM2ZVNqSQ/viewform

http://viradaeducacao.me/programacao/centrosp/categoria

Rede de mães na Espanha vira alternativa à creche tradicional

07 domingo ago 2016

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Rede de mães na Espanha vira alternativa à creche tradicional

Profissionais cuidam em suas próprias casas de crianças em idade pré-escolar, valendo-se de métodos como Waldorf e Montessori

Por volta de oito e meia da manhã, começam a chegar em sua casa, no bairro de Ciudad Lineal, em Madri, crianças em idade pré-escolar, trazidas por seus pais. Durante cinco dias na semana, por cinco horas diárias, Maria Feros, educadora e pedagoga, com mais de 20 anos de experiência em escolas, cuida dos filhos de outras pessoas por meio de uma rede chamada “Mães de Dia”, comunidade que reúne mais de 75 profissionais na educação de crianças de até seis anos de idade.

A expansão da rede de mães se encaixa em um fenômeno mais amplo que envolve até 800 projetos de pedagogia alternativa voltados para diferentes níveis de formação. Almudena Garcia, fundadora do portal Ludus, que reúne todas essas iniciativas, explica que a maioria está voltada para crianças com menos de seis anos de idade e se inspira em diversas filosofias, acessíveis apenas a estudantes mais velhos, a partir do primeiro ano do ensino fundamental. As técnicas mais comuns encontradas na rede são a Waldorf e a Montessori, pedagogias construtivistas, pautadas no auto-aprendizado e na democracia.

Na casa de Maria, por exemplo, tudo fica ao alcance das crianças e são elas que escolhem as atividades que querem fazer no dia, sem direção de nenhum adulto. O que uma ‘mãe de dia’ faz, na verdade, é acompanhá-las, respeitando as suas curiosidades e os seus ritmos. “O vínculo que se forma com elas é sensacional”, conta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/02/internacional/1470172823_217694.html

Educação: a revolução das filhas de prostitutas na Índia

27 quarta-feira jul 2016

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Asmita Katti e Shaddra K, de 18 e 16 anos, participam das oficinas da Kranti. Ángel L. Martínez

Asmita Katti e Shaddra K, de 18 e 16 anos, participam das oficinas da Kranti. Ángel L. Martínez

Educação: a revolução das filhas de prostitutas na Índia

Adolescentes de Kamathipura criam projeto para educar jovens marginalizadas por meio das artes

São mulheres e poderosas. São jovens e espertas. Foram maltratadas e são corajosas. Foram escravas e são independentes. Foram abusadas e são fortes. São artistas, professoras, jornalistas, oradoras, assistentes sociais, estudantes… São filhas das prostitutas de uma das maiores zonas de prostituição do mundo, mas não renegam o seu passado. Foram vítimas, e são agentes da mudança. Um grupo de adolescentes decididas a revolucionar ideias antagônicas na sociedade indiana.

“Fui abusada por muitos homens quando ainda era uma criança. Ainda me lembro vivamente de como, quando eu tinha nove anos, um dos clientes da zona me colocou sentada no seu colo e introduziu seus dedos na minha vagina…”, conta Shweta Katti, de 21 anos. Em um inglês perfeito, sem hesitações, ela relata a perda da inocência, a humilhação, a dor e a culpa. Mas se trata de um discurso articulado, sereno, seguro. “Eu não odeio todos os homens. Não são todos iguais”. Sua firmeza se apoia em uma explanação desprovida de dúvidas que somente o insondável exercício da memória foi capaz de transformar em construtiva. Palavras que serviram mais como um bálsamo alheio do que como um martírio próprio. Passado o suplício e a compaixão, Shweta estuda psicologia para ajudar outras meninas que foram estupradas. “As mulheres de Kamathipura [o bairro de prostituição de Mumbai] acham que não podem sonhar grande, e isso as impede de atingir os seus objetivos”. Mastigada e saboreada por ela mesma, sua história é um exemplo de superação para muitos públicos diferentes e tem lhe valido o reconhecimento internacional de 25 menores de 25, mulheres jovens exemplares, ao lado de outras mulheres, como a militante e Prêmio Nobel da Paz paquistanesa Malala Yousafzai.

…Minha avó vivia em Karnataka [estado indiano ao sul de Mumbai] e era dançarina. Levaram-na para trabalhar em Kamathipura quando era menor. Ela não sabia que se tratava de um bordel. Depois vieram os vícios e tudo o mais”, conta Sheetal. Três gerações de mulheres de sua família sobreviveram na favela da prostituição. Sob uma promessa de trabalho e tiradas em idade prematura de outros estados ou de países vizinhos como o Nepal e Bangladesh, as escravas sexuais são presas e transformadas em prostitutas pelos dalals — cafetões — até atingirem idades acima de 25 anos. Então, o sistema adhiva — receitas compartilhadas — as obriga a ceder uma parte de seus ganhos em itens como aluguel e segurança; reduzindo a 40% a sua já minguada renda.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/internacional/1466769362_575564.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Depois da educação, a guerra santa de Alckmin agora é contra a ciência

18 segunda-feira jul 2016

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Depois da educação, a guerra santa de Alckmin agora é contra a ciência

No início do ano, o governador Geraldo Alckmin já tinha dado declarações que desmereciam a Fapesp (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo). Para o governador, o principal órgão de financiamento à ciência no Estado gasta muito e ‘vive numa bolha acadêmica desconectada da realidade’, que prioriza ‘estudos sem utilidade prática’.

Agora, no mesmo dia em que a NASA colocou a sonda Juno na órbita de Júpiter após longos cinco anos de viagem, ficamos sabendo que Alckmin pretende se desfazer de fazendas inteiras cuja finalidade é a pesquisa científica.
São pelo menos 13 delas, que serão vendidas para gerar uma ‘economia’ de aproximadamente R$ 500 mil por ano. Vamos lá: enquanto a NASA investe mais de 1,1 bilhão de dólares num projeto que o governador certamente não enxergaria nenhuma utilidade prática, por estas bandas ele gasta fortunas com caminhões blindados para a polícia e sucateia a ciência com esse papinho de economia.

Leia mais:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/depois-da-educacao-a-guerra-santa-de-alckmin-agora-e-contra-a-ciencia-por-mauro-donato/

Professor está sobrecarregado com tarefas que são dos pais, diz educador

14 quinta-feira jul 2016

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Professor está sobrecarregado com tarefas que são dos pais, diz educador

Marcos Meier dará palestra na Feira Educar, que abre nesta quarta em SP.
Para ele, tecnologia mal utilizada não ajuda em nada a educação.

A relação entre família, sociedade e escola é o tema da edição deste ano da Feira Educar Educador, que começa nesta quarta-feira (16), no Centro de Exposições Imigrantes, na Zona Sul de São Paulo. O mestre em educação Marcos Meier vai dar a palestra que sintetiza o evento: “Família, sociedade e escola: onde pretendemos chegar?”. Para ele, o professor tem sido obrigado a assumir uma tarefa que é relativa aos pais na educação de crianças e adolescentes.

Ao viajar o Brasil dando palestras para professores, o mestre em educação Marcos Meier, que já foi ele mesmo professor de matemática no Paraná, se deparou com uma tendência preocupante a partir dos depoimentos dos docentes. “O professor, que antigamente tinha tempo para ensinar o currículo, hoje tem que gastar 20 minutos corrigindo a indisciplina do aluno, fazendo-o sentar, pegar o caderno… Um monte de coisas da área da educação básica das famílias não está pronta, e o professor precisa dar conta disso”, afirmou.

Segundo o especialista, o acesso à informação e tecnologia nos últimos anos tem feito com que as relações se modifiquem e os adolescentes de hoje, vivendo em famílias cada vez mais ocupadas e passando horas excessivas do dia com o telefone, o computador e o videogame, não desenvolva os mecanismos de socialização necessários para o convívio pessoal.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/05/professor-esta-sobrecarregado-com-tarefas-que-sao-dos-pais-diz-educador.html

19ª Educar Educador – Feira e Congresso Internacional de Educação
http://www.bettbrasileducar.com.br/

Moda no Facebook, questionário para crianças é alvo de alertas

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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100 perguntas que vão dar o que falar, a criança e o mundo, comportamento, Cultura e Esporte, educação, educadores, exposição, facebook, filhos, fotos, informação, menor, pais, perguntas, questionário, redes sociais, respostas, sentimentos, todos pela educação, valores, vulnerável

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Moda no Facebook, questionário  para crianças é alvo de alertas

Lista de questões ganhou adeptos, e promove interação entre pais e filhos. Mas excesso na exposição levou promotor a pedir cautela para amigos.

Uma lista com pouco mais de 20 perguntas que deveria ser feita pelos pais aos seus filhos virou moda no Facebook ( veja lista abaixo ). A prática é avaliada por especialistas como capaz de ajudar na relação familiar, mas também por trazer risco de eventual excesso de exposição de dados e rotinas.

Especialistas em educação defendem a importância da conversa entre pais e filhos. Para Alejandra Velasco, superintendente do Todos Pela Educação, o jogo pode enriquecer as relações e fazer pais se surpreenderem com as respostas.

“Fortalece o diálogo, principalmente quando não são perguntas cujas respostas são ‘sim’ e ‘não’”, diz. “Pode ser enriquecedor fazer esse jogo, porque gera aproximação entre a família. Os pais podem se surpreender com algumas respostas – é um exercício de conhecimento e autoconhecimento.”

Entretanto, Velasco diz que a atual forma de compartilhamento do questionário exige cuidados. A opinião da especialista faz coro ao primeiro pai (e especialista em direito) a ganhar notoriedade por fazer um post que vai contra a maré do compartilhamento irrestrito das respostas engraçadas dos filhos.

100perguntas

…Alternativa ao questionário público
Uma alternativa ao questionário que circula no Facebook é o material produzido pelo movimento Todos Pela Educação. Em 2015 o Todos produziu o livro “100 perguntas que vão dar o que falar” que reúne perguntas que os pais podem fazer aos filhos em três épocas diferentes do seu desenvolvimento.

O livro pode ser baixado em PDF ( clique aqui para baixar ). Entre as vantagens do livro está o fato de ele ser organizado em quatro áreas (sentimentos, educação, a criança e o mundo, e cultura e esporte). Além disso, para cada pergunta há comentários dos educadores sobre qual o sentido da pergunta e dicas sobre como lidar com as respostas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/moda-no-facebook-questionario-para-criancas-e-alvo-de-alertas.ghtml

Leandro Karnal no Roda Viva

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Sociedade

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ética, celular, comportamento, democracia, diálogo, ditadura, educação, escola sem partido, família, Felicidade ou Morte, gênero, golpe, historiador, ideologia, Leandro Karnal, liberdade, moral, mulher, participação, política, psiquiatria, Roda Viva


Leandro Karnal  no Roda Viva

No Roda Viva dessa segunda-feira, entrevistamos ao vivo o historiador Leandro Karnal. Ele falou sobre seu livro recém-lançado “Felicidade ou Morte” (coautoria de Clóvis de Barros Filho), que analisa, além de outros pontos, como cada época e sociedade definem o que é uma vida feliz. E também comentou problemas atuais, inclusive a intolerância e o radicalismo nas redes sociais, entre outros assuntos.

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adesão a Olimpíada, agressões físicas, ansiedade, álcool, café, calhandra, cérebro, ciência, depressão, dia, educação, equilíbrio emocional, fígado, hipotálamo, inteligência, inteligência global, jet lag social, locus cerúleo, memorização, núcleo supraquiasmático, noite, noradrenalina, notívago, padrão de sono, personalidade, provas, raciocínio indutivo, rendimento, rendimento acadêmico, retina, sol, tabaco, teorias evolutivas, tipo cronológico, uniformidade, vício, virar a noite

coruja

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

Se você costuma procurar desculpas para não dormir, é provável que seja mais inteligente que os outros, mas é irregular nos esportes e tem uma tendência aos vícios

Entre as muitas funções do sol, está incluída a de funcionar como relógio. Mais do que isso: trata-se de nosso principal cronômetro. Há uma região quase no centro do cérebro, o hipotálamo, que recebe informação da retina para saber quando é dia e quando é noite e, a partir dai, orquestrar toda uma série de reações para nos manter alerta ou para nos dizer quando é hora de descansar. Existem até pequenos relógios na células que seguem ritmos parecidos: o fígado, por exemplo, ajusta nosso tempo vital segundo o horário das nossas refeições. E, no entanto, apesar de mecanismos tão minuciosos, cada um de nós tem seu ritmo particular, seu padrão mais ou menos característico. Se você gosta de acordar cedo e a noite é pesada demais, você é o que se chama de calhandra, um pássaro matutino. Se, ao contrário, começa a voar quando a tarde cai, saiba que você é uma coruja, um animal bastante noturno. E isso é o que diz a ciência sobre essas pessoas que à meia-noite se apegam a qualquer desculpa para adiar a hora de ir para a cama.

1. Você é mais inteligente, mas também rende menos
Vários estudos encontraram uma ligação entre a chamada personalidade vespertina e uma inteligência maior. Uma dessas pesquisas foi feita há dois anos na Espanha, e analisou quase 1000 adolescentes de várias escolas de Madri. Depois de realizar um questionário para conhecer o ritmo diurno particular, os estudantes fizeram uma prova que mede o que se chama de raciocínio indutivo, exercícios em sequência de letras que fornecem uma medida de inteligência global. Quantificar essa capacidade, no entanto, é motivo de debate, mas o fato é que as altas pontuações obtidas normalmente têm relação com um maior rendimento acadêmico. No estudo, os adolescentes mais vespertinos tinham tendência a pontuar melhor nas provas. A diferença era pequena, é verdade (variação de 0,8%, por isso os motivos para encher o peito são relativos), mas vai de acordo com o que já se descrevia anteriormente.

“É verdade que o efeito é reduzido, mas também não se esperavam grandes mudanças, e parece bastante consistente”, afirma Juan Francisco Díaz, professor da Universidade Complutense de Madri e responsável pelo estudo. De qualquer forma, a causa para que uma pessoa noturna apresente mais inteligência ainda é desconhecida, apesar de terem sido apresentadas, para sua explicação, controversas teorias evolutivas. Um fato importante é o efeito sincronia, ou seja, que os resultados são melhores quando as provas são realizadas no momento do dia adequado para cada tipo cronológico (de manhã para os matutinos, à tarde para os vespertinos). De fato, apesar de pontuarem melhor nas provas de inteligência, as corujas tendem a ter notas piores que as calhandras, possivelmente prejudicadas por horários rigidamente matutinos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/17/estilo/1426612109_157393.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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3ª edição da Ciranda de Filmes, aprendizagem, Billy Elliot, cinema, Cinema Paradiso, CineSesc, Do Pó da Terra, documentários, educação, escola da ponte, Espaço Itaú de Cinema Augusta, Fernanda Heinz Figueiredo, filme, infância, José Pacheco, Mary Poppins, Mestres referências para um tempo de incertezas, mostra de cinema, O balão branco, oficinas, Patrícia Durães, Quicar: Como a bola ensinou o mundo a brincar, Vale do Jequitinhonha

Cena do filme "Meninos e Reis", que será exibido no sábado

Cena do filme “Meninos e Reis”, que será exibido no sábado

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

Nesta quarta 8 até 12 de junho, acontece a 3ª edição da Ciranda de Filmes sob o tema ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’

Começa nesta quarta-feira 8 a 3ª edição da mostra de cinema Ciranda de Filmes, que tem como foco a infância e educação e oferece toda sua programação de forma gratuita. Da abertura ao encerramento, no dia 12, a mostra tem como proposta trazer filmes e experiências capazes de sensibilizar e inspirar o público.

O evento ocorre em São Paulo (SP), no Espaço Itaú de Cinema Augusta e no CineSesc, e traz uma programação que conta com a exibição de cerca de 50 filmes, oficinas, rodas de conversa, dentre outras atividades. Para participar das oficinas, é preciso fazer inscrição prévia.

Neste ano, o tema escolhido para guiar a mostra foi ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’, uma tentativa de motivar e orientar as pessoas em tempos tão irresolutos e de crise. Como mestres, estão entendidos não só pessoas, mas também a arte e os espaços de aprendizagem e transformação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/mostra-de-cinema-tem-como-foco-infancia-e-educacao/

Programação:
http://cirandadefilmes.com.br/br/programacao/

Proposta de Temer teria retirado R$ 321 bi da Educação em 9 anos

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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áreas sociais, desigualdade social, despesas públicas, direitos fundamentais, ECA, educação, gasto público, golpe, governo ilegítimo, investimento, ipea, Meirelles, política social, políticas públicas, Temer, verbas

Proposta de Temer teria retirado R$ 321 bi da Educação em 9 anos

A proposta defendida pelo governo interino de Michel Temer de limitar o aumento do gasto público teria retirado R$ 321 bilhões do orçamento do Ministério da Educação (MEC) entre 2006 e 2015. O levantamento foi feito pelo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ex-diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), João Sicsú.

O projeto apresentado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao Congresso Nacional limita o aumento do gasto público de acordo com a inflação do ano anterior. No último período, o aumento do investimento em áreas sociais, como Saúde e Educação, foi bem acima da inflação. Dessa forma, se a lei for aprovada pelos parlamentares, a tendência é que o orçamento de áreas sociais se reduza nos próximos anos.

“Cabe uma simulação do que teria ocorrido nos últimos dez anos nas áreas da Saúde e da Educação se fosse aplicada a regra Temer-Meirelles (…). Ano a ano, o gasto nessas áreas teria sido muito menor se tivesse valido a regra antissocial da dupla Temer-Meirelles. Em termos nominais, a perda na área da saúde de 2006 a 2015 teria sido de R$ 178,8 bi e, na educação, R$ 321,3 bilhões”, escreveu nas redes sociais o ex-diretor do Ipea.

Michel Temer e Henrique Meirelles objetivam estabelecer um limite máximo para os gastos primários do governo federal (…) O que eles querem, de verdade, é o fim do Estado brasileiro e dos direitos sociais”, escreveu o docente.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/proposta-de-temer-reteria-tirado-r-321-bi-da-educacao-em-9-anos/

Menino de 4 anos lança debate sobre gênero no Brasil com pergunta incrível acerca de seus brinquedos

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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azul, brinquedos, cores, criação, discriminação, educação, educação infantil, gênero, mãe, menina, menino, pai, papel social, preconceito, rosa, tarefas domésticas

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Menino de 4 anos lança debate sobre gênero no Brasil com pergunta incrível acerca de seus brinquedos

Na casa de Ligiane Ramos não tem essa de brinquedo de menino ou de menina. Sua filha, Lívia, brinca de carrinho junto com o irmão Arthur, que também se diverte com as bonecas da irmã. Mas tem um detalhe que incomoda o garoto…

Arthur e Lívia gostam bastante de brincar de casinha, e o menino não entende por que as bonecas que falam só fazem pedidos à “mamãe”. Ligiane postou sobre o questionamento do filho no Facebook, e a publicação viralizou: já tem mais de 230 mil curtidas e 27 mil compartilhamentos.

Mamãe, por que todas as bonecas só falam quero comer, MAMÃE, eu te amo, MAMÃE, quero colo, MAMÃE… Quer dizer que os pais não fazem nada? Os pais não dão comida? Não levam elas pra cama ou dão carinho?

Essas foram as palavras de Arthur que estão rodando a internet.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/05/menino-de-4-anos-lanca-debate-sobre-genero-no-brasil-com-pergunta-incrivel-acerca-de-seus-brinquedos/

As tecnologias podem transformar a educação?

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aplicativos, crianças, danças tecnológicas do mundo hoje tem impacto na vida cotidiana, desafios educação, educação, entretenimento, ferramentas digitais, gerações, igualdade de oportunidades, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, jogos, Maria Alice Setubal, Media Lab, melhoria da qualidade de educação, MIT, OECD, oportunidades, políticas públicas, pragmatismo americano, preconceito, professor, programa Scrach, programação, projeto Curious Learning, recursos tecnológicos, redes sociais, sala de aula, sujeitos de transformação social, tecnologias, velocidade de disseminação

As tecnologias podem transformar a educação?

Maria Alice Setubal

A rapidez das mudanças tecnológicas do mundo hoje tem impactado a vida cotidiana de todos nós e as políticas públicas dos setores de educação, saúde, segurança, etc. Na área da educação, as tecnologias abrem caminhos para experiências como a educação a distância, a formação de comunidades de aprendizagem virtuais e a criação de inúmeros aplicativos, que buscam aumentar o interesse dos alunos pelas disciplinas, diversificar as aulas e reunir conhecimentos em diferentes plataformas. Contudo, a velocidade da disseminação das novas tecnologias nos leva a fazer algumas reflexões.

De um lado, não podemos considerar as tecnologias como a nova bala de prata educacional. Estudos realizados pela OECD demonstram que as tecnologias podem impactar a melhoria da qualidade de educação daqueles estudantes que já têm desenvolvidas as habilidades de leitura, escrita, cálculo ou as competências de análise, síntese, dentre outras. No entanto, para alunos com nível precário dessas habilidades e competências, o uso das tecnologias fica restrito essencialmente a redes sociais e entretenimento. Ou seja, empregar a tecnologia em sala de aula não necessariamente implica em mais aprendizado para todos os alunos.

Isso não quer dizer que devemos descartar o uso de tecnologias em sala de aula. Ignorar a tecnologia não faz sentido em um mundo no qual ela é parte do dia-a-dia de todos, desde as crianças aos jovens, adultos e idosos de todas as classes sociais. Por isso, devemos entender quais recursos tecnológicos podem ser ferramentas efetivas para apoiar e impactar resultados educacionais de forma ampla.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/05/04/as-tecnologias-podem-transformar-a-educacao/

19 anos sem Paulo Freire. Como ele faz falta!

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Sociedade

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educação, paulo freire, Pedagogia da esperança, Pedagogia do Oprimido

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19 anos sem Paulo Freire. Como ele faz falta!

Retrocessos da agenda de gênero na educação serão discutidos em Seminário da sociedade civil

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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discriminação, educação, empoderamento, gênero, homofobia, inclusão social, mulher, preconceito, raça, racismo, Seminário Nacional Gênero nas Políticas Educacionais, sexualidade, suicídio, transfobia, violência

Retrocessos da agenda de gênero na educação serão discutidos em Seminário da sociedade civil

Com o objetivo de discutir estratégias que contribuam para fortalecer o lugar da agenda de gênero – em suas intersecções com sexualidade e raça – nas políticas educacionais, o Seminário Nacional Gênero nas Políticas Educacionais ocorrerá nos dias 2 e 3 de maio em São Paulo.

O evento é uma realização da Ação Educativa, Geledés – Instituto da Mulher Negra, Ecos – Comunicação em Sexualidade e Cladem – Comitê Latino-americano e do Caribe dos Direitos da Mulher, com apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres e ONU Mulheres

Confira a programação no link.

Participação de Cláudia Vianna (USP), Sandra Unbehaum (FCC), Janja Araújo (UFBA), Joluzia Batista (CFEMEA), Suelaine Carneiro (Geledés), Sylvia Cavasin (ECOS), Toni Reis (ABGLT), Rogério Junqueira (INEP), Patrícia Santana (UFMG), Jimena Furlani (UDESC), Beto de Jesus (ILGA), Analise da Silva (UFMG/Fórum EJA), Leonardo Peçanha (Instituto Brasileiro de Transmasculinidade), Luma Andrade (Unilab), Ingrid Leão (CLADEM), Denise Carreira (Ação Educativa), Juny Kraiczyc e Marcelo Morais (Projeto Transcidadania), Eliane Maio (UEM), Cris Cavaleiro (UENP), Lula Ramires, entre outr@s.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/27/retrocessos-da-agenda-de-genero-na-educacao-serao-discutidos-em-seminario-da-sociedade-civil/

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