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Arquivos da Tag: educação para todos

A cada 1% a mais de jovens nas escolas, homicídios caem 2%

15 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade, Violência

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condições educacionais, crimes, educação para todos, escola, homicídios, inclusão social, ipea, jovens, Nota Técnica Indicadores Multidimensionais de Educação e Homicídios nos Territórios Focalizados pelo Pacto Nacional pela Redução de Homicídios, Pacto Nacional pela Redução de Homicídios, PNRH, política pública, política social, qualidade do ensino, redução de assassinatos, sala de aula

A cada 1% a mais de jovens nas escolas, homicídios caem 2%

Apresentado nesta quarta, estudo do Ipea aponta a educação como a principal política social de redução dos assassinatos

A educação é o passo inicial para a redução dos homicídios. Para cada 1% a mais de jovens entre 15 e 17 anos nas escolas, há uma diminuição de 2% na taxa de assassinatos nos municípios. Essa foi a principal conclusão da Nota Técnica Indicadores Multidimensionais de Educação e Homicídios nos Territórios Focalizados pelo Pacto Nacional pela Redução de Homicídios, apresentada na manhã desta quarta-feira, 11 de maio, no Ministério da Justiça, por Daniel Cerqueira, técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto. O estudo mapeou as condições educacionais nos territórios prioritários para focalização no âmbito do Pacto Nacional pela Redução de Homicídios (PNRH).

A pesquisa, que analisou a relação entre o número de homicídios e a qualidade das escolas localizadas em 81 municípios brasileiros, aponta a educação como a principal política social de redução dos assassinatos. “Esse estudo refletiu o que se produziu de melhor nos últimos 12 anos em relação à política pública. Um conjunto de instrumentos ajudou a repensar o uso da repressão como única forma de fazer segurança pública e a educação é uma delas”, afirmou o chefe de Gabinete do Ipea, Fábio de Sá e Silva.

A secretária nacional de Segurança Pública, Regina De Luca Miki, reforçou a necessidade de pensar políticas sociais que evitem que os crimes aconteçam. “Uma dessas políticas é a educação. Quando o Estado se ausenta, expõe os cidadãos à presença do crime.”

Leia mais:
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=27724&catid=8&Itemid=6

Enem 2016: Inscrições começam hoje às 10h

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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acesso ao ensino superior, cotas, desigualdade social, edital, educação para todos, Enem 2016, ensino médio, inscrição, MEC, pátria educadora, política pública

Enem 2016: Inscrições começam hoje às 10h

As inscrições para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) deste ano poderão ser realizadas a partir das 10h desta segunda-feira (9), segundo o MEC (Ministério da Educação).

Os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet, no site http://enem.inep.gov.br/participante. As inscrições terminam no dia 20 de maio, às 23h59.

Veja aqui o edital do Enem 2016

A taxa de inscrição é de R$ 68. O boleto deverá ser pago até as 21h59 do dia 25 de maio.

O participante concluinte do ensino médio no ano de 2016, matriculado em qualquer modalidade de ensino em escola da rede pública, será automaticamente isento do pagamento da taxa. Também será possível solicitar isenção do pagamento mediante declaração de carência no momento da inscrição.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/05/09/enem-2016-inscricoes-comecam-hoje-as-10h.htm

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alienação, branqueamento, cabelo, congo, cor da pele, cotas, cotas raciais, democracia racial, discriminação racial, educação para todos, empoderamento, escolas públicas, Gilberto Freyre, inclusão social, inferiorização do negro, Kabengele Munanga, negro, perpetuação do racismo, políticas públicas, preconceito, racismo, universidade elitista, Zaire

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

Sem cotas raciais, as políticas universalistas não são capazes de diminuir o abismo entre negros e brancos no País, afirma professor da USP

Nascido no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, em 1942, o professor de Antropologia da Universidade de São Paulo Kabengele Munanga aposentou-se em julho deste ano, após 32 anos dedicados à vida acadêmica. Defensor do sistema de cotas para negros nas universidades, Munanga é frequentemente convidado a debater o tema e a assessorar as instituições que planejam adotar o sistema. Nesta entrevista, o acadêmico aponta os avanços e erros cometidos pelo Brasil na tentativa de se tornar um país mais igualitário e democrático do ponto de vista racial.

CartaCapital: O senhor afirma que é difícil definir quem é negro no Brasil. Por quê?
Kabengele Munanga: Por causa do modelo racista brasileiro, muitos afrodescendentes têm dificuldade em se aceitar como negros. Muitas vezes, você encontra uma pessoa com todo o fenótipo africano, mas que se identifica como morena-escura. Os policiais sabem, no entanto, quem é negro. Os zeladores de prédios também.

CC: Quem não assume a descendência negra introjeta o racismo?
KM: Isso tem a ver com o que chamamos de alienação. Por causa da ideologia racista, da inferiorização do negro, há aqueles que alienaram sua personalidade negra e tentam buscar a salvação no branqueamento. Isso não significa que elas sejam racistas, mas que incorporaram a inferioridade e alienaram a sua natureza humana.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-educacao-colabora-para-a-perpetuacao-do-racismo

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Lei de Cotas realiza sonho de indígenas no Amazonas

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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acesso ao ensino superior, índios, cotas, diversidade cultural, educação básica, educação para todos, etnias, funai, inclusão social, políticas públicas, povos indígenas, Programa de Licenciatura Indígena, Projeto Pirayawara, Prolind, SIS, Sistema de Ingresso Seriado, Ufam

Lei de Cotas realiza sonho de indígenas no Amazonas

Número de vagas para índios, negros e pardos deve ser proporcional a quantidade de pessoas de uma etnia que reside no Estado

Nos últimos anos, segmentos sociais historicamente excluídos, como são os povos indígenas conseguiram avanços importantes de inclusão social e conquistas no campo do acesso à educação superior.

De acordo com Adelson, no primeiro momento, houve surpresa ao cursar o ensino superior e enxerga na iniciativa das instituições públicas um olhar regionalizado.

Aqui a questão indígena é em grande escala, sendo necessário o olhar diferenciado dos outros Estados do país. Vejo essa inclusão como uma forma de justiça social aos povos indígenas que só têm a contribuir com a educação, pesquisa e discussão em qualquer cenário.

Leia mais:
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/educacao/lei-de-cotas-realizam-sonhos-de-indigenas-no-amazonas/?cHash=74d6380570bf97111a1352edf4b0061c

Mercadante lança “MECFlix” e material gratuito de estudos para o Enem

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aulas diárias, biblioteca online, educação para todos, Enem, ensino médio, escola pública, grátis, Hora do Enem, internet, material, material online gratuito, MEC, MECFlix, pátria educadora, simulados online, tecnologias, TRI, TV Escola

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Mercadante lança “MECFlix” e material gratuito de estudos para o Enem

O MEC (Ministério da Educação) lançou nesta terça-feira (5) a plataforma “Hora do Enem”, com vídeos e material online gratuito para os alunos do ensino médio estudarem para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Os interessados já podem acessar o conteúdo no site http://horadoenem.mec.gov.br.

O material é direcionado aos alunos de escola pública, mas pode ser acessado por qualquer candidato ao Enem.

Os estudantes poderão assistir às aulas das disciplinas em que eles precisam melhorar, por meio de uma biblioteca online, que recebeu o nome de “MECFlix”. Além das aulas online, os alunos poderão assistir a uma aula sobre Enem diariamente na TV Escola, às 18h.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/05/mercadante-lanca-mecflix-e-material-gratuito-de-estudos-para-o-enem.htm

TV Escola
http://tvescola.mec.gov.br/tve/serie/hora-do-enem/MECflix

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O secretário de Alckmin que prescinde de educação gratuita e defende verba extra para juiz

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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A sociedade órfã, constituição, direito fundamental, direitos humanos, educação básica, educação gratuita, educação para todos, investimento público, José Renato Nalini, merenda escolar, PSDB, secretário de Educação de São Paulo

O secretário de Alckmin que prescinde de educação gratuita e defende verba extra para juiz

À frente da Educação desde janeiro, Nalini contraria Constituição e provoca críticas

Convocado em janeiro deste ano por Geraldo Alckmin (PSDB)  para controlar um setor em crise em meio à forte mobilização estudantil , o secretário de Educação de São Paulo, José Renato Nalini, acabou virando nesta semana ele mesmo foco de controvérsia. Nalini publicou no site da pasta texto em que prescinde de citar a educação gratuita como missão básica do Estado – uma obrigação explicitamente prevista na Constituição – e recebeu uma saraivada de críticas. O caso jogou holofotes no histórico de declarações polêmicas do ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, entre elas a defesa em 2014 do auxílio-moradia para juízes  como compensação, entre outras coisas, pelos gastos dos magistrados com vestuário.

“Muito ajuda o Estado que não atrapalha, que permite o desenvolvimento pleno da iniciativa privada (…), só respondendo por missões elementares e básicas. Segurança e Justiça como emblemáticas. Tudo o mais deveria ser providenciado pelos particulares”, escreveu Nalini em A sociedade órfã, texto que também chamou atenção por erros de concordância e de uso da vírgula.

O ex-presidente do TJ de São Paulo, que fez toda trajetória na área jurídica, como magistrado e como professor da área, defende uma visão pouco usual no debate público brasileiro inclusive entre os tucanos. Referentes da educação no PSDB, como o falecido ministro Paulo Renato e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, defenderam o investimento público especialmente na educação básica, cujas fontes de recursos estão previstas por lei. As obrigações do Estado com o setor tem, inclusive, aumentado. Na esteira dos protestos de Junho de 2013, o Congresso aprovou a destinação de 10% do PIB para a educação. A lei foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 2014.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/08/politica/1460119623_428028.html

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