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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: educação fundamental

A Base Nacional Comum Curricular e a educação banqueira

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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agentes públicos, Amigos da Escola, aprimorar, Base Nacional Comum Curricular, Bradesco, Camargo Corrêa, conteúdo, disciplinas, educação banqueira, educação básica, educação fundamental, encontros, ensino médio, Fundação Lehmann, Fundação Roberto Marinho, fundação victor civita, Gerdau, Itaú - Unibanco, MEC, Natura, parceiros, proposta curricular, renovar, Santander, seminários, todos pela educação

A Base Nacional Comum Curricular e a educação banqueira

O problema da influência de agentes privados na construção dos conteúdos mínimos a serem ensinados nas escolas brasileiras

Fala-se muito em educação no Brasil. Em geral, vemos nela, ou na ausência dela, uma das raízes de nosso atraso. Nos últimos meses, tem ganhado força um debate em torno da chamada “Base Nacional Comum Curricular” (BNCC) que, segundo o Ministério da Educação, pretende renovar e aprimorar a educação básica brasileira. Desde setembro, o texto está aberto a contribuições no site do Ministério e já conta com quase onze milhões de críticas. Isso mesmo, onze milhões.

Pululam, nos principais veículos midiáticos, artigos e matérias, frequentemente opinativos, sobre esse novo currículo comum da educação fundamental e média. Em editoriais dos maiores jornais, em artigos assinados ou não e em reportagens na TV aberta e paga são fartas as críticas, sobretudo à presença, à ausência ou ao excesso de conteúdos da proposta curricular, além de acusações de imposição de ideologias de esquerda.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/educacao/educacao-banqueira

Hoje não tem água nem aula

02 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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água, constipação intestinal, crise de abastecimento, direitos fundamentais, ECA, educação fundamental, geraldo alckmin, saúde, saúde pública, sabesp, são paulo

Hoje não tem água nem aula

Desde 2013, as escolas paulistas sofrem com a crise de abastecimento de água
Para pais, professores e diretores, a falta de orientação agrava o prejuízo dos alunos
A cobertura completa da crise hídrica
http://brasil.elpais.com/tag/crisis_hidrica/a/

Na saída da turma da manhã da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Enéas Carvalho de Aguiar, na Vila Sabrina, zona norte de São Paulo, mães e avós esperavam seus filhos e netos. Era final de junho, última semana antes das férias, e elas tinham uma reclamação na ponta da língua: a falta de água constante na escola. Márcia Brito, mãe de uma aluna do 3⁰ ano e avó de um aluno do 5⁰, era das mais indignadas. “Tem dias que eles são dispensados. A gente mal é avisada se vai ter reposição depois ou se ficarão com falta. Os dois reclamam do fedor no banheiro e contam que às vezes a professora pede para segurar o xixi. Não é um absurdo?” Talita Carrara, aluna no 9⁰ ano do Ensino Fundamental 2, que funciona à tarde, se queixa da mesma situação: “Tem dias que não temos aula porque ninguém consegue ficar aqui, o cheiro é muito forte”.

A escola adotou medidas emergenciais, como pedir que os alunos tragam garrafinhas de água potável e servir a merenda seca, ou seja, composta de alimentos que não precisam ser cozidos, como biscoitos ou bolos prontos. Refeição inadequada à saúde e ao desenvolvimento das crianças, conforme explica a nutricionista Lígia Henriques: “Há risco de constipação intestinal e obesidade e desnutrição, pois são alimentos pobres nos nutrientes necessários na infância”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/26/politica/1440600257_362008.html

Não dá para pensar que aluno quieto e sentado por 5 horas está estudando

18 quarta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ambiente escolar, ECA, educação fundamental, educação infantil, educador, ensino médio, sala de aula

Não dá para pensar que aluno quieto e sentado por 5 horas está estudando

As salas de aula na maioria das escolas brasileiras seguem o mesmo padrão: carteiras individuais enfileiradas abrigando um grande números de alunos por classes.

Neste começo de ano, em São Paulo, os professores da rede estadual de ensino denunciam que as salas estão ainda mais lotadas, com, muitas vezes, mais de 50 estudantes se apertando em poucos metros quadrados.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/02/13/nao-da-para-pensar-que-aluno-quieto-e-sentado-por-5-horas-esta-estudando.htm

Secretaria Municipal de Educação convoca profissionais da Educação aprovados em concurso

16 segunda-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Profissão, Vagas

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coordenador pedagógico, educação fundamental, educação infantil, educadores, ensino médio, SME

Secretaria Municipal de Educação convoca profissionais da Educação aprovados em concurso

A escolha de vagas ocorrerá nos dias 25 e 26 de fevereiro

A Secretaria Municipal de Educação (SME), publicou no Diário Oficial da Cidade de hoje, 3 (três) de fevereiro, a convocação para escolha de vagas e retirada de guia para exames médicos pré-admissionais, nos dias 25 e 26 de fevereiro, dos candidatos aprovados no concurso público para cargos vagos de Coordenador Pedagógico, Professor de Educação Infantil e Ensino Fundamental I e Professor de Ensino Fundamental II e Médio.

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Secretaria-Municipal-de-Educacao-convoca-profissionais-da-Educacao-aprovados-em-concurso

Plano Municipal de Educação

05 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Conferências, etc, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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comunidades, educação básica, educação fundamental, educação infantil, pacto federativo, Plano estadual de educação, Plano Municipal de Educação, PNE, política pública, sociedade

planoEstadualEducacao

Plano Municipal de Educação

Como se pensar em uma sociedade efetivamente democrática sem promover ações que melhorem o sistema de ensino? Não seria a educação o pilar básico para sustentar uma nação que pretenda se desenvolver com igualdade e equidade? Qual a importância e a necessidade de se promover um investimento e um planejamento a longo prazo no sistema educacional  brasileiro? Onde e como o Brasil quer estar daqui a 10, 20 anos? Tais questionamentos cabem muito bem no atual contexto brasileiro, com a recente aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), que, depois de quase quatro anos em tramitação no Congresso, foi aprovado em junho deste ano.

Fruto de uma intensa construção da comunidade escolar e de organizações da sociedade civil que atuam na defesa da educação pública, o PNE estabelece metas e estratégias para a educação brasileira para a próxima década. E para que ele seja implementado de forma a incidir, de fato, na realidade escolar, os planos estaduais e municipais são imprescindíveis.

Se considerarmos que o Brasil possui 5.570 municípios, distribuídos em 27 estados, qual seria o ponto de partida para que todos eles criassem ou reformulassem seus planos locais para a rede de ensino? O que deve ser levado em conta para se elaborar um documento desta natureza? É sabido que a educação infantil e o ensino fundamental ficam basicamente sob responsabilidade dos municípios; já aos estados, cabe o ensino médio e universitário, atribuição que divide com a esfera federal. No entanto, como a educação é estratégica para a construção de uma nação, sua execução como política pública deve estar articulada entre os entes federados, o que chamamos de pacto federativo.  Com a aprovação do PNE, estados e municípios têm até um ano para elaborar ou revisar seus planos. O Plano Estadual de Educação (PEE) e o Plano Municipal de Educação (PME) também têm força de lei e sua construção deve estar articulada com o PNE.

Leia mais:
http://cenpec.wix.com/pmebr

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