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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: educação básica

Estados e municípios pedem clareza na definição da Base Nacional Curricular

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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audiências públicas, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, conteúdos mínimos obrigatórios, educação, educação básica, Enem, PNE

Estados e municípios pedem clareza na definição da Base Nacional Curricular

Para estados e municípios, a Base Nacional Comum Curricular – que vai fixar conteúdos mínimos obrigatórios em cada etapa da educação básica – precisa de maior clareza. Secretários estaduais e municipais de educação querem que a diretriz seja aprimorada antes de ser colocada em prática em todo o país. O assunto foi tema hoje (24) de audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal.

A definição da Base Nacional Comum Curricular está prevista em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). A intenção é que os conteúdos definidos na base ocupem 60% da carga horária dos estudantes da educação básica, que vai da educação infantil ao ensino médio. No restante do tempo, as redes de ensino poderão definir o que ofertar – desde conteúdos regionais e atividades extras à formação técnica, por exemplo.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-02/estados-e-municipios-pedem-clareza-na-definicao-da-base-nacional-curricular

Comissão quer ensino obrigatório de artes visuais, teatro, música e dança

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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artes visuais, componente curricular, cultura, dança, ECA, educação básica, formação, inclusão, LDB, música, professores, teatro

Comissão quer ensino obrigatório de artes visuais, teatro, música e dança

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou nesta terça-feira (23) proposta que altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) no ponto referente ao ensino de artes. Pelo texto, a música, o teatro, as artes visuais e a dança serão as linguagens que constituirão o componente curricular do ensino de artes.

A matéria é proveniente de um substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD 14/2015) a projeto de lei apresentado pelo então senador Roberto Saturnino (RJ), em 2006. Pela legislação atual, apenas a música é citada como conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, nesse componente curricular.

O prazo para que os sistemas de ensino implantem as mudanças, incluída a formação dos professores em número suficiente para atuar na educação básica, é de cinco anos. O relator foi o senador Cristovam Buarque (PPS-DF).

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/02/23/comissao-quer-ensino-obrigatorio-de-artes-visuais-teatro-musica-e-danca-nas-escolas

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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apeoesp, Cracolândia, educação básica, escolas estaduais, estudantes, fechamento de salas de aula, geraldo alckmin, governador do estado de são paulo, lotação, ocupações, PSDB, remanejamento, reorganização disfarçada, reorganização escolar, superlotação

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

Professores denunciam o fechamento de salas de aula mesmo após o governador tucano desistir da “reforma” que pretendia colocar em prática

No coração da Cracolândia, região com grande concentração de dependentes químicos no centro de São Paulo, a Escola Estadual João Kopke foi uma das unidades ocupadas no fim de 2015 contra o plano do governo estadual de reorganização das escolas paulistas.

Se foram vitoriosos em preservar o ensino médio na unidade, contemplados pela revogação do decreto que impunha o ciclo único nas escolas do estado, os alunos da unidade voltam a encarar velhos problemas na volta às aulas, marcada para a segunda-feira 15.

Acostumados a conviver com salas superlotadas, especialmente no período noturno, os estudantes e professores da João Kopke foram informados do encerramento de seis salas.

…O governo paulista ampliou em 10% a lotação e passou a impor um máximo de 33 alunos nos primeiros cincos anos do ensino fundamental, 38 nos últimos quatro anos do mesmo ciclo, e 44 no médio.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/em-sp-alckmin-coloca-em-pratica-a-reorganizacao-disfarcada/

4 ideias para aumentar a satisfação do professor com seu trabalho

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade

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Apoio ao profissionalismo do professor, educação básica, formação continuada, intercâmbio, OCDE, organização para a cooperação e desenvolvimento econômico, Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem, professores, profissão, satisfação, TALIS, troca de experiências

4 ideias para aumentar a satisfação do professor com seu trabalho

Pesquisa da OCDE envolvendo 38 países sobre profissionalismo mostra como são importantes a formação e a troca de experiências

Um professor que recebe apoio no dia a dia e é estimulado a fazer parte de uma rede de troca experiências com colegas é mais satisfeito e comprometido com seu trabalho. Se ele estiver diante de uma classe em regiões de baixo nível socioeconômico, mais importante ainda são essas atitudes. Essas conclusões e recomendações fazem parte de um novo estudo divulgado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) chamado “Apoio ao profissionalismo do professor”, que por sua vez é baseado na Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês).

No estudo o conceito de profissionalismo se divide em outros três: 1) base de conhecimento para dar aula (o que inclui formação inicial e continuada); 2) autonomia, definido como poder de decisão de um professor sobre aspectos relacionados a seu trabalho; e 3) redes que promovem intercâmbio de informação para apoio ao ensino e evitar o trabalho isolado em um mundo que exige cada vez mais colaboração. No levantamento feito com 100.000 professores e diretores de 34 países e dados provenientes de outros quatro, incluindo o Brasil, o nível de profissionalismo docente é medido de acordo com o número de boas práticas alcançadas pelo professor.

Leia mais:
http://porvir.org/4-ideias-para-aumentar-satisfacao-professor-seu-trabalho/

O que a ocupação das escolas tem a ver com a Base Nacional Comum Curricular?

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Base Nacional Comum Curricular, cenpec, Comitê Gestor de Internet, desigualdade social, desigualdades educacionais, educação básica, elite branca, gestão democrática, globalização, livros didáticos, negros, ocupação das escolas, periferia, pobres, professores

O que a ocupação das escolas tem a ver com a Base Nacional Comum Curricular?

Maria Alice Setubal

O atual debate sobre a base é uma importante oportunidade para que a sociedade brasileira discuta que Educação e qual escola quer para o século 21

A globalização e as constantes mudanças no mundo contemporâneo têm levado à discussão do futuro da Educação. Muito se fala sobre a precariedade da qualidade do ensino público brasileiro, refletida nos baixos índices de avaliação, tanto nacionais, quanto internacionais. Apesar do muito que já avançamos em relação à inclusão das crianças e jovens na escola, um verdadeiro abismo separa o slogan “Pátria Educadora” do que efetivamente conseguimos alcançar na Educação Básica.

Sair da retórica significa desenvolver políticas que enfrentem as mazelas das desigualdades educacionais entre as diferentes regiões brasileiras, entre o campo e a cidade, entre o centro e a periferia, entre brancos e negros, entre ricos e pobres. Passa ainda pela atualização da Educação, para que responda aos desafios do século 21, de modo a construirmos uma escola aberta à comunidade e aos temas contemporâneos e de interesse da juventude. Essa escola deve assegurar a aprendizagem do conhecimento construído ao longo da história da humanidade e, ao mesmo tempo, estar aberta ao contexto contemporâneo e promover inovação.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/O-que-a-ocupa%C3%A7%C3%A3o-das-escolas-tem-a-ver-com-a-Base-Nacional-Comum-Curricular

Pais usam estratégias para burlar matrícula obrigatória

23 terça-feira fev 2016

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burlar matrícula obrigatória, colégio, desigualdade social, diversidade, educação básica, ensino fraco, família, pais, periferia, próximo de casa, prestígio, qualidade de ensino, racismo, rede pública, residência, sistema de matrícula setorizada

Pais usam estratégias para burlar matrícula obrigatória

Apesar de lógico, matricular os filhos no colégio mais próximo de casa nem sempre é a primeira escolha. Em busca de escolas de melhor prestígio, muitas mães e pais tentam driblar o sistema de matrícula setorizada, que encaminha automaticamente o aluno para uma instituição de ensino perto de sua residência.

Os motivos para esses pais evitarem determinados colégios variam: alguns dizem que nos lugares mais pobres as escolas têm menos qualidade, pior infraestrutura e os professores faltam muito; outros querem que os filhos estudem em áreas mais centrais para evitar que fiquem próximos de outros jovens do mesmo bairro, tidos como más companhias. E ainda há aqueles que não concordam com a escola escolhida pelo sistema por questões mais práticas, como dificuldade de transporte até o local.

Lígia*, de São Miguel Paulista, bairro na periferia de São Paulo, é uma dessas mães que sofreram com a falta de oportunidade para escolher a escola ideal. Sua filha concluiu a pré-escola no ano passado e agora precisa mudar de colégio, mas foi encaminhada justamente para a instituição de menos prestígio em seu bairro, tida como desorganizada e com o ensino fraco.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/02/22/pais-usam-estrategias-para-burlar-matricula-obrigatoria/

Goiás: Escolas são desocupadas, luta dos secundaristas continua

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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agressões policiais, CNE, desocupação, educação básica, escolas ocupadas, Goiás, igreja, Marconi Perillo, ocupação, OSs, polícia militar, privatização, PSDB, reintegração de posse, repressão, secundaristas, Seduce, violência

Goiás: Escolas são desocupadas, luta dos secundaristas continua

Por Alessandra Vespa especial para os Jornalistas Livres

Não tem arrego! Mesmo com a desocupação das três últimas escolas em funcionamento em Goiás, na última sexta-feira (19), os secundaristas seguem empenhados na luta contra a política de privatização do ensino no Estado, estabelecida pelo governador Marconi Perillo (PSDB) com a transferência da gestão de escolas da rede pública para as chamadas OSs (Organizações Sociais).

Ainda resta uma escola ocupada, o colégio José Carlos de Almeida, que foi a primeira a ser tomada pelos estudantes, em em 9 de dezembro de 2015; mas como a escola não está funcionando desde 2014, a ocupação está sendo ignorada pelo governo até agora.

Eu tenho dúvidas [quanto a legalidade da transferência da administração das escolas para Oss]. Acho que há uma questão constitucional de que compete ao Poder Público a oferta de educação básica. Não sei se nós podemos entregar a educação básica pública na mão de OSs, igreja ou qualquer outra situação”.
Antonio Carlos Caruso Ronca, vice-presidente da Câmara de Educação Básica

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/02/goias-escolas-sao-desocupadas-luta-dos-secundaristas-continua/

Após críticas, MEC amplia história mundial em novo currículo

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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áreas do conhecimento, Base Nacional Comum, Conselho Nacional de Educação, currículo escolar, educação básica, história, MEC, revisão

Após críticas, MEC amplia história mundial em novo currículo

Polêmica motiva alterações na Base Nacional, que destacava processo indígena e africano; em português, gramática é realçada

Após um série de críticas, o Ministério da educação (MEC) decidiu ampliar a parte de história mundial, sem deixar de incluir – ainda que em menor parcela – a parte africana e indígena na primeira revisão da Base Nacional Comum (na prática, o novo currículo das escolas). Outras áreas do conhecimento também sofrerão alterações.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,mec-amplia-historia-mundial-em-novo-curriculo,10000016738

O desafio de processar milhões de sugestões para a Base Comum

16 terça-feira fev 2016

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Base Nacional Comum Curricular, Conselho Nacional de Educação, contribuições, educação básica, MEC, sistematização de dados, UNB

O desafio de processar milhões de sugestões para a Base Comum

Com quase dez milhões de contribuições já encaminhadas por indivíduos e instituições ao texto preliminar da Base Nacional Comum Curricular (BNC), a Universidade de Brasília (UnB) começou a fazer a sistematização de todos esses dados. Uma tarefa nada fácil.

“As participações até o momento são reflexo das campanhas que as redes de educação têm mobilizado em seus estados”, avalia o professor Luiz Honorato, vinculado ao Data UnB, um dos principais centros de pesquisa de opinião pública do Brasil.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=34021:o-desafio-de-processar-milhoes-de-sugestoes-para-a-base-comum&catid=211&Itemid=86

Com pouca chance de reajuste, professores em SP estudam greve

02 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

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corte de verbas, educação básica, escolas públicas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, professores, reajuste salarial, secretaria da educação, sistemas públicos de São Paulo

Com pouca chance de reajuste, professores em SP estudam greve

Professores de diferentes sistemas públicos de São Paulo viverão um 2016 difícil, com pouca perspectiva de reajuste salarial. Uma greve já começa a ser desenhada.

Os orçamentos aprovados para este ano praticamente não deixam margem para aumento salarial aos docentes da rede estadual de educação básica (a maior do país) e das universidades estaduais (USP, Unesp e Unicamp).

O dinheiro reservado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) para as escolas básicas é apenas 0,9% superior ao de 2015, quando a inflação foi de 10,6%, de acordo com o IPCA, do IBGE.

No ano passado, quando o orçamento para a Secretaria da Educação havia sido 5% maior do que em 2014, a categoria ficou sem reajuste.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/02/1736126-com-pouca-chance-de-reajuste-professores-em-sp-estudam-greve.shtml

Cinema em classe

26 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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capacitação dos professores, cinema brasileiro, criticidade, cultura, diversidade cultural, educação básica, filmes, infraestrutura, LDB, linguagem narrativa, perspectivas culturais, produção audiovisual

Cinema em classe

Lei aproxima jovens da produção audiovisual e da narrativa brasileira, mas exige capacitação dos professores e escolas

Zé Pequeno, João Grilo, Sertanejo Manoel, Capitão Nascimento e outros personagens icônicos do cinema brasileiro devem tornar-se mais conhecidos entre os alunos dos ensinos Fundamental e Médio. Desde junho, uma alteração na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), tornou obrigatória a exibição de, no mínimo, duas horas mensais de conteúdo audiovisual nacional para todas as escolas de educação básica do País.

A medida foi festejada por especialistas e cineastas, otimistas com a possibilidade de crianças e jovens pensarem de forma crítica a produção e a sociedade retratada no cinema nacional. “O que me parece importante é a possibilidade de se criar o hábito de ver filmes nacionais e, em consequência, de fruir e exercitar o pensamento. Ao mesmo tempo, o jovem estará adquirindo cultura e uma compreensão do mundo no qual está inserido”, aponta Maria Dora Mourão, professora da Escola de Comunicações e Artes da USP e presidente da Sociedade Amigos da Cinemateca.

Entretanto, a professora ressalta que a simples obrigatoriedade não é suficiente para que a proposta chegue ao resultado desejado. A questão fundamental é como a lei será aplicada. “Esta ação pode ser implantada de algumas maneiras, por exemplo, inserindo uma disciplina de linguagem audiovisual na estrutura curricular das escolas ou por meio do uso de filmes e programas televisivos como instrumentos de apoio ao ensino das disciplinas consideradas tradicionais” diz.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cinema-em-classe/

‘Há muita resistência em apoiar a educação básica’, diz Renato Janine

21 quinta-feira jan 2016

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Base Curricular Nacional Comum, educação básica, ensino superior, ex-ministro da Educação, investimento, OCDE, polítcas públicas, Renato janine, verbas

‘Há muita resistência em apoiar a educação básica’, diz Renato Janine

Ex-ministro afirma que grupos ‘que se dizem de esquerda’ tentam concentrar os gastos do governo no ensino superior

Renato Janine Ribeiro, de 66 anos, foi ministro da Educação por seis meses em 2015. Ao ser anunciado em março daquele ano pela presidente Dilma Rousseff, especialistas da área celebraram o fato de o governo ter escolhido alguém de perfil técnico e próximo das questões do ensino.

A passagem de Janine pelo cargo durou pouco a fim de que Dilma, em meio a uma crise política, reacomodasse os aliados na Esplanada dos Ministérios. Dessa forma, Aloizio Mercadante voltou à cadeira da Educação, que já havia ocupado anteriormente.

Nesse curto espaço de tempo, Janine colocou como sua pauta central o fortalecimento da educação básica (que inclui os ensinos infantil, fundamental e médio), algo que vem sendo apontado como prioritário no Brasil desde os anos 1990, apesar de demorar a avançar.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2016/01/20/%E2%80%98H%C3%A1-muita-resist%C3%AAncia-em-apoiar-a-educa%C3%A7%C3%A3o-b%C3%A1sica%E2%80%99-diz-Renato-Janine

Acesso à pré-escola aumentou 17 pontos percentuais em uma década

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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acesso, área rural, crianças, ECA, educação básica, educação infantil, ensino médio, IBGE, inclusão, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, PNAD, políticas públicas, pré-escola, todos pela educação

Acesso à pré-escola aumentou 17 pontos percentuais em uma década

Na última década, as crianças de 4 a 5 anos, idade correspondente a pré-escola, foram as que mais tiveram avanço no acesso à educação básica. O percentual de atendimento nessa faixa etária evoluiu de 72,5% em 2005, para 89,1% em 2014, o que representa uma variação de quase 17 pontos percentuais.

Também houve avanço constante nos últimos dez anos no acesso à educação básica para as crianças e jovens de 4 a 17 anos, passando de 89,5% para 93,6% entre 2005 e 2014, aumento de quatro pontos percentuais no período.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/acesso-pre-escola-aumentou-17-pontos-percentuais-em-uma-decada

Educação básica da rede pública tem 38 milhões de matrículas, revela censo

19 terça-feira jan 2016

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censo escolar, educação básica, matrículas, MEC, rede pública

Educação básica da rede pública tem 38 milhões de matrículas, revela censo

O Ministério da Educação (MEC) divulgou hoje (18) os resultados finais do censo escolar do ano passado, que detalham o número de matrículas iniciais na educação básica das redes públicas municipal e estadual de ensino. São 38.682.720 de matrículas, abrangendo creche, pré-escola, ensinos fundamental e médio, educação de jovens e adultos e educação especial.

Os números colhidos pelo censo referem-se às áreas urbanas e rurais e à educação em tempo parcial e integral.

De acordo com o censo, incluindo escolas estaduais e municipais de áreas urbanas e rurais, estão matriculadas em creches 1.925.644 de crianças; na pré-escola, 3.651.786; no ensino fundamental, 22.756.164; no médio, 6.811.005 e 2.792.758, na educação presencial de jovens e adultos, o que totaliza 37.937.357. Na educação especial, são 745.363 matrículas.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/educacao-basica-da-rede-publica-tem-38-milhoes-de-matriculas-revela-censo

Estados e municípios temem não conseguir pagar piso aos professores

04 segunda-feira jan 2016

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Confederação Nacional de Municípios, educação básica, Fundeb, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, governo estadual, Lei 11.738/2008, Lei do Piso, municípios, pátria educadora, piso salarial, professores, reajuste, valor anual mínimo por aluno

Estados e municípios temem não conseguir pagar piso aos professores

O reajuste do piso salarial dos professores em 2016 é motivo de preocupação tanto para estados e municípios, quanto para os docentes. De acordo com indicadores nos quais se baseiam o reajuste, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), os salários iniciais devem aumentar 11,36%, segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM). Entes federados, no entanto, discordam do índice e calculam um aumento de 7,41%.

“Não se trata de discutir o que é justo, e sim o que é possível ser pago com as receitas municipais”, diz o presidente da confederação, Paulo Ziulkoski, em nota divulgada nessa quarta-feira (30). “Com certeza, os professores merecem reajustes maiores, mas não se pode aceitar a manipulação de informações para gerar reajustes acima da capacidade de pagamento dos governos”, conclui.

O piso salarial dos docentes é reajustado anualmente, seguindo a Lei 11.738/2008, a Lei do Piso, que vincula o aumento à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido  no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/estados-e-municipios-temem-nao-conseguir-pagar-novo-piso-dos-professores

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Sem categoria

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alfabetização, ceará, cid gomes, desigualdade social, ECA, educação, educação básica, ensino fundamental, escolas públicas, inclusão, língua portuguesa, matemática, progressão continuada, Sobral

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão em Sobral, no Ceará. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021

Em Sobral, a 240 km de Fortaleza, as nuvens carregadas passam, mas não param. Castigada pelas secas, baixas colheitas e poucas oportunidades de trabalho, metade da população vive com menos de R$ 310 mensais. Ainda assim, virou referência em ensino. Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão lá. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021.

Mas o cenário nem sempre foi assim. A atual diretora do colégio Gerardo Rodrigues, Maria do Socorro Aguiar, conta que no início de sua carreira, há cerca de 30 anos, boa parte dos professores do município ainda assinava com a impressão digital, por não saber ler ou escrever. Eram os chamados professores leigos, que ministravam aulas nas escolas ou nos quintais das casas.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/01/cidade-no-sertao-acaba-com-progressao-continuada-e-vira-modelo-de-educacao-no-brasil/

Comentário do ex-ministro da Educação Renato Janine sobre a matéria. Publicado no facebook:

O que Sobral conseguiu e depois se expandiu para o Ceará.
Um único senão: a matéria omite o responsável político pelo avanço, que foi Cid Gomes, depois disso governador do Estado e ministro da Educação.
Comentei com Julio Alexandre, mencionado na matéria, que me respondeu num comentário que transcrevo:
“Concordo plenamente professor Renato Janine Ribeiro, entender o modelo de gestão educacional de Sobral sem a decisão política do prefeito Cid Gomes e do seu secretário Ivo Gomes é passar uma imagem despolitizada do modelo ( o que não é bom, principalmente pelo momento atual que passa a descrença na política). Professor, o faço em todos os momentos destes 10 anos como secretário, porém a edição das matérias procuram evitar a correlação entre política e educação, o que considero um erro estratégico. Reafirmando a síntese da educação de Sobral: decisão política do então prefeito Cid Gomes e seu secretário da educação, Ivo Gomes + projeto de engajamento dos profissionais da educação.”

A falta dos refeitórios nas escolas

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, censo escolar, ECA, educação básica, educação integral, escola pública, refeitórios, saúde

A falta dos refeitórios nas escolas

Só um quarto das escolas brasileiras tem espaço adequado para a alimentação dos estudantes

De cada quatro escolas públicas no Brasil, apenas uma tem refeitório. Nas outras três os alunos comem de pé, em salas de aula, em bancos de espera ou sentados no chão. Na rede particular, a situação é bem parecida: apenas 32% delas têm o ambiente específico para refeições. A precariedade espelha uma arquitetura escolar contrária aos crescentes programas de educação integral.

Dados do Censo Escolar revelam que houve queda no total de estabelecimentos com local adequado para as refeições entre 2012 e 2013. Enquanto o total de escolas caiu de 192 mil para 190 mil, as que têm refeitório foram de 55.934 mil (29%) para apenas 48.643 (26%), das quais 12.233 são particulares e 36.410, públicas. Como a maioria das unidades fechadas recebia poucos alunos, o número total de atendidos por unidades com refeitório manteve-se o mesmo: dos 50 milhões de alunos da Educação Básica no Brasil, apenas 17 milhões têm mesas e cadeiras dispostas em um ambiente adequado para comer.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-falta-dos-refeitorios-nas-escolas/

Crianças empreendedoras

18 sexta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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avaliação nacional da educação infantil, crianças, educação básica, empreendedores, ensino médico, invenção de brinquedos

Crianças empreendedoras

O empreendedorismo na escola promete ética e liberdade, mas pode ser também uma forma de submissão ao sistema

Toda criança, em casa ou na escola, algum dia já inventou brinquedos, feitos de materiais diversos que encontrou pela frente. Essa construção física e simbólica nasce naturalmente da necessidade constante dos pequenos de brincar, inventando coisas que não existem no seu mundo naquele momento. Mas atividades como a invenção de brinquedos, comum a todas as gerações, hoje são vistas e valorizadas sob o signo do empreendedorismo. E a tradicional confecção de brinquedos de sucata facilmente vira tema de uma para os pais em uma “feira de empreendedorismo”. A preocupação em preparar os mais novos para serem empreendedores conta com inúmeras experiências nos conteúdos e currículos do Ensino Médio e, mais recentemente, tem chegado com força também ao Fundamental e Infantil. As metodologias são variadas, mas costumam apostar na ludicidade e na capacidade imaginativa das crianças para inseri-las no mundo do empreendedorismo.

A professora Michelle Gomes Lelis, mestre em economia doméstica e autora de um curso a distância para que professores da Educação Infantil tratem do empreendedorismo na escola, citou propostas de atividades simples, como montar uma espécie de clube do gibi, para incentivar a locação de revistas em quadrinhos entre os alunos. “Envolve a matemática, com o conceito de quantidades, traz a questão ambiental ao se reutilizarem materiais, reforça a importância do trabalho em equipe, a responsabilidade de retorno e conservação”, explicou.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/criancas-empreendedoras/

Que tal localizar, num mapa virtual, qualquer cidade do mundo através de seus valores de latitude e longitude?

18 sexta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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educação básica, Geografia, google, latitude, longitude, tecnologia, tecnologia em sala de aula

Que tal localizar, num mapa virtual, qualquer cidade do mundo através de seus valores de latitude e longitude?

Essa sugestão vai, especialmente, para os professores de Geografia, mas, também, para todos que se interessam pelo assunto. Alguns conceitos e definições não são tão intuitivos e podem gerar alguma confusão na cabeça dos alunos nessa disciplina, assim como em qualquer outra. Por exemplo, o que são latitude e longitude?

Para contribuir com essa temática, pode-se pensar em uma abordagem com a utilização de uma página da internet com códigos de programação – Calma! Vocês não terão de programar nada – que, quando alterados nos pontos certos, mostram regiões em um mapa da Google com determinadas cidades de acordo com suas longitudes e latitudes.

Leia mais:
http://tecnologiaeducabrasil.blogspot.com.br/2015/12/materiais-didaticos.html

Último dia para participar da Consulta Pública do MEC sobre a Base Nacional Comum Curricular

15 terça-feira dez 2015

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alunos, constulta pública, currículos, educação básica, educação de qualidade, educadores, escolas, MEC, Movimento pela Base Nacional Comum, Plano Nacional de Educação, professores, undime

Último dia para participar da Consulta Pública do MEC sobre a Base Nacional Comum Curricular

Até 15 de dezembro o MEC irá receber as primeiras sugestões de cidadãos, escolas e instituições interessados em contribuir na redação do texto da Base Nacional Comum Curricular, que é um marco importante rumo à garantia de uma educação que ofereça oportunidades iguais para todos os alunos do Brasil. Depois do dia 15, quando se encerra o primeiro ciclo de contribuições, a consulta pública continua aberta no Portal da Base Nacional Comum do MEC até março de 2016.

A Base Nacional Comum Curricular está prevista no Plano Nacional de Educação e deve determinar os conhecimentos e as habilidades essenciais que todos os alunos brasileiros têm o direito de aprender, em cada ano da Educação Básica. Assim, todas as escolas públicas e particulares do Brasil terão uma base nacional para elaborar seus currículos, dando oportunidades iguais a todos e contribuindo para uma educação de qualidade. Ela está sendo construída por professores e gestores estaduais e municipais.

O Movimento Pela Base Nacional Comum, um grupo não governamental que apoia a causa, formado por pessoas e organizações com longo histórico de atuação na área da Educação, acredita que a participação de todos na consulta pública pode ajudar a melhorar a qualidade do documento. Por isso, o movimento produz materiais de apoio para redes, escolas e professores organizarem mobilizações e fazer a leitura crítica da Base Nacional Comum Curricular.

Para saber mais, acesse a página do Movimento: movimentopelabase.org.br.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/10-12-2015-17-14-ultimos-dias-para-participar-da-consulta-publica-do-mec-sobre-a-base-nacional-comum-curricular

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

01 terça-feira dez 2015

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apeoesp, autoritarismo, ECA, educação básica, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupação, privatização, reorganização escolar, violência

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

Embora o governo Geraldo Alckmin (PSDB) tenha anunciado anteontem que conseguiu reverter 38 ocupações de escolas, ao menos cinco dessas unidades nunca foram tomadas pelos alunos e uma outra só foi ocupada ontem. O Estado esteve nos colégios e constatou que eles haviam registrado protestos ou tentativas de invasão contra a reorganização escolar da rede estadual paulista. Nenhuma delas – exceto a ocupada – sofrera alterações em sua rotina.

A Secretaria da Educação publicou em seu site oficial que estava “insistindo no diálogo” e em “reuniões pacíficas” e, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas no Estado para que 38 mil estudantes “retomassem as atividades escolares”. A Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/11/29/governo-diz-que-desocupou-escolas-nunca-invadidas-em-sp.htm

“A Base Nacional Comum ajudará a mudar a educação no Brasil”

30 segunda-feira nov 2015

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Base Nacional Comum, Conselho Nacional de Educação, currículo nacional, desigualdade de aprendizagem, desigualdade de oportunidade, educação, educação básica, educação infantil, ensino médio, MEC, Movimento pela Base Nacional Comum

“A Base Nacional Comum ajudará a mudar a educação no Brasil”

Em entrevista, a secretaria executiva do Movimento pela Base Nacional Comum, Alice Ribeiro, explica por que a discussão do primeiro currículo nacional pode revolucionar a realidade educacional brasileira

Está disponível para consulta a primeira proposta para um currículo comum para alunos da educação infantil até o terceiro ano do ensino médio, no site do Ministério da Educação. A Base Nacional Comum, como é chamada, detalha o que cada criança tem o direito de aprender a cada ano, independentemente do canto do país em que viva e da situação econômica de sua família. A proposta é o primeiro passo para o envolvimento de pais e educadores na discussão. O MEC receberá críticas e sugestões sobre cada item pela internet até o dia 15 de dezembro. Por lei, a proposta final deve estar aprovada até junho de 2016.

A Base Nacional Curricular é uma oportunidade de diminuir desigualdades de aprendizagem e de oportunidade. Independentemente de haver troca de professor, mudança de escola ou mesmo de cidade, cada família sabe o que as suas crianças devem aprender e podem cobrar esse desempenho deles e da escola. Um grupo que reúne profissionais de várias formações preocupados com a educação criou o Movimento pela Base Nacional Comum para fomentar as discussões em torno do currículo e chamar a atenção da população em torno da base. A secretária executiva do movimento, Alice Ribeiro, deu a seguinte entrevista sobre a Base Nacional Comum. O documento completo está disponível aqui.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2015/11/base-nacional-comum-ajudara-mudar-educacao-no-brasil.html

Link Base Nacional Comum Curricular

Fundeb: MEC define custo anual por aluno em R$ 2.545,31 para 2015

11 quarta-feira nov 2015

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2015, aluno, custo, educação básica, Fundeb, MEC

Fundeb: MEC define custo anual por aluno em R$ 2.545,31 para 2015

O gasto mínimo anual por aluno da educação básica pública é de R$ 2.545,31 para 2015, de acordo com portaria publicada pelo MEC (Ministério da Educação) no Diário Oficial da União da última sexta-feira (6). O montante equivale ao gasto mínimo de R$ 212,10 ao mês por estudante.

As UFs (Unidades Federativas) têm liberdade para investirem mais do que isso por aluno. Aquelas que não conseguem atingir este patamar recebem complementação do governo federal, por meio do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/11/09/fundeb-mec-define-custo-anual-por-aluno-em-r-254531-para-2015.htm

Acertos no Ceará

20 terça-feira out 2015

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ceará, educação, educação básica, escrever, ler, Plano de Alfabetização na Idade Certa, renato janine ribeiro

Por Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação

Indignado, hoje, com os adeptos do nada-adianta, nada-se-faz, a educação está tão ruim que vamos nos omitir de tudo, quero falar de dois grandes resultados que o Ceará obteve na educação. Partiram de um patamar que não era genial. Se vcs olham os dados do Nordeste como um todo em educação básica, não são admiráveis. Os piores são os do Maranhão, Amapá e Alagoas. (Ganha um doce virtual quem sugerir uma hipótese razoável para isso…). Mas o Ceará deslanchou que foi uma beleza.
Primeiro, com seu Plano de Alfabetização na Idade Certa. O fato é que, se até os oito anos de idade, no final do terceiro ano do Fundamental, a criança não sabe ler, escrever e fazer contas, vai ficar mais difícil ainda, depois, ela aprender. O Ceará o que fez? Preparou cartilhas, treinou professores, monitorou tudo. E com isso ainda colocou professores responsáveis pelas turmas, que iam falar com os pais, se fosse o caso. O avanço é genial. Tanto que a União decidiu federalizar o programa. Mas com menos êxito.
O outro caso: a MELHOR escola pública de ensino médio do Brasil fica no sul do Ceará. Em Mauriti. Quantos já ouviram falar dessa pequena cidade? Pois bem, sua escola ultrapassou Sobral, que é um êxito tremendo graças às políticas do seu prefeito, depois governador, depois ministro Cid Gomes. Mas em Mauriti, dos 99 alunos inscritos no último ano do ensino médio, 99 prestaram o ENEM. É frequente alguns se ausentarem, até para não baixar a média da escola… Em Mauriti, nada disso. Telefonei para o diretor. Perguntei “o segredo”. A principal resposta: no ensino médio, que como se sabe tem vários professores, cada um deles é responsável por uma classe. Fala com os pais, até mesmo vai a suas casas.
Há mais fatores, mas estou convencido de que esse exemplo que o Ceará nos dá no começo e na conclusão da educação básica é chave.
Por isso, da próxima vez que ler um classe-média dizendo que o ensino público é tragédia, é destino, me permitirei pensar que ele tem muito a aprender com o Ceará. E com muito mais gente que se empenha de verdade em fazer os alunos aprenderem.

Sociedade já pode colaborar com Base Nacional Curricular

23 quarta-feira set 2015

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base nacional curricular, educação básica, educação infantil, educadores, ensino fundamental, lei, opinar, redes de ensino, sugestões

Sociedade já pode colaborar com Base Nacional Curricular

Ministério da Educação apresentou anteprojeto do documento que define o que os estudantes têm direito de aprender na educação básica

O Ministério da Educação apresentou hoje o anteprojeto da Base Nacional Comum Curricular (BNC) da Educação, embrião de um documento que define o que os estudantes têm direito de aprender na educação básica, que terá força de lei. O texto já está disponível para consulta pública e sugestões no portal Base Nacional Comum MEC.

Para fazer propostas individualmente, basta preencher um cadastro simples, com dados como nome, CPF, cidade e Estado. Para representantes de redes de ensino e organizações da sociedade civil, além dos dados das instituições é necessário indicar um responsável formal pelas sugestões apresentadas.

Leia mais:
http://porvir.org/sociedade-ja-pode-colaborar-base-nacional-curricular/

Em seis anos, 40% dos professores do ensino médio terão condições para se aposentar

15 terça-feira set 2015

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aposentadoria, educação básica, ensino médio, formados, licenciatura, pedagogia, professores

Em seis anos, 40% dos professores do ensino médio terão condições para se aposentar

Quantidade de alunos se formando para dar aulas caiu 16% entre 2010 e 2012, segundo dados oficiais

Um relatório inédito feito pelo Ministério da Educação mostra que, ao longo dos próximos seis anos, 40% dos cerca de 507 mil professores do ensino médio brasileiro atingirão as condições de idade ou tempo de contribuição para se aposentar, revela Renata Mariz. Responsável pelo estudo, o secretário de Educação Superior, Jesualdo Pereira Farias, diz que o governo deve se preocupar com a previsão. O quadro é agravado pela diminuição no número de formandos nos cursos de licenciatura em disciplinas da educação básica: segundo o Censo do MEC, houve uma queda de 16% entre 2010 e 2012.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/em-seis-anos-40-dos-professores-do-ensino-medio-terao-condicoes-para-se-aposentar-17417068#ixzz3lpusmy1P

Inovação e criatividade na educação básica

13 domingo set 2015

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ética, cidadão, criatividade, educação básica, escola, experiências, inovação, MEC, relatos

Inovação e criatividade na educação básica

Vivemos esperando dias melhores, um mundo melhor, uma escola melhor! Quem não espera?

O que você, que está dentro de uma escola ou qualquer outra instituição educativa, está fazendo para mudar a realidade de muitos alunos?

Você pode ser responsável por criar uma nova escola que forme cidadãos éticos. Sabia disso?

Estamos aqui para te contar que o MEC criou um portal somente para receber experiências inovadoras e pedagógicas. Se você já tem a sua, compartilhe com a gente e participe da chamada pública.

Está esperando o quê para conhecer o portal?
Clica aqui: http://criatividade.mec.gov.br/

Saiba mais: http://goo.gl/3YLgV7

MEC lança chamada pública para identificar experiências inovadoras na educação básica

09 quarta-feira set 2015

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Associação da Cidade Escola Aprendiz, ciratividade, conane, educação básica, inivação, MEC

MEC lança chamada pública para identificar experiências inovadoras na educação básica

O Ministério da Educação (MEC) lançou durante a Conferência Nacional de Alternativas para uma Nova Educação (Conane) uma chamada pública para que instituições escolares e não escolares apresentem suas propostas criativas e inovadoras de educação.

Segundo a assessora especial do MEC e ex-diretora da Associação da Cidade Escola Aprendiz, a socióloga Helena Singer, o objetivo é conhecer o perfil das iniciativas, assim como a sua extensão e distribuição geográfica pelo país.

As inscrições podem ser feitas por meio do portal Inovação e Criatividade, lançado pelo MEC, até o dia 23 de outubro. A previsão é que o resultado seja divulgado no dia 11 de dezembro.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-lanca-chamada-publica-para-identificar-experiencias-inovadoras-na-educacao-basica/

Itamaraty lança publicação sobre políticas educacionais de 28 países

25 terça-feira ago 2015

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educação, educação básica, ensino médio, itamaraty, MEC, Ministério das Relações Exteriores, política educacional

Itamaraty lança publicação sobre políticas educacionais de 28 países

O Ministério das Relações Exteriores lançou hoje (21)  o estudo Educação Básica e Ensino Médio sobre políticas educacionais de 28 países, elaborado por embaixadas e consulados brasileiros. Os artigos abordam as diferentes formas com que governos e instituições no exterior enfrentam os desafios da educação básica e do ensino médio. O objetivo é fomentar o debate no Brasil sobre questões relevantes para o desenvolvimento nacional, com base na experiência de outros países.

Para o secretário executivo do Ministério da Educação (MEC), Luiz Cláudio Costa, a publicação é uma contribuição “fantástica”, pois traz informações qualificadas produzidas por brasileiros, pois nem sempre o Ministério da Educação consegue fazer essas missões em outros países.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-08/itamaraty-lanca-estudo-sobre-politicas-de-educacao-de-28-paises

Câmara aprova dança e teatro como disciplinas obrigatórias da educação básica

09 domingo ago 2015

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acesso a cultura, acesso a educação de qualidade, câmara, dança, ECA, educação básica, PL 7032/10, senado, teatro

Câmara aprova dança e teatro como disciplinas obrigatórias da educação básica

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo (Rito de tramitação pelo qual o projeto é votado apenas pelas comissões designadas para analisá-lo, dispensada a deliberação do Plenário. O projeto perde o caráter conclusivo se houver decisão divergente entre as comissões ou se, independentemente de ser aprovado ou rejeitado, houver recurso assinado por 51 deputados para a apreciação da matéria no Plenário), proposta que estabelece como disciplinas obrigatórias da educação básica as artes visuais, a dança, a música e o teatro. O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – 9.394/96), que atualmente prevê a obrigatoriedade somente do ensino da música entre os conteúdos relacionados à área artística.

O parecer do relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), foi favorável ao substitutivo (Nome que se dá ao texto que altera substancialmente o conteúdo original da proposta. O substitutivo é apresentado pelo relator e tem preferência na votação sobre o projeto original.) da Comissão de Educação ao Projeto de Lei 7032/10, do Senado. O projeto original determinava a inclusão da música, das artes plásticas e das artes cênicas no currículo das escolas do ensino fundamental.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/493165-CAMARA-APROVA-DANCA-E-TEATRO-COMO-DISCIPLINAS-OBRIGATORIAS-DA-EDUCACAO-BASICA.html

Faculdade de Pedagogia gratuito nos CEUs da capital. Inscrições até 27 de maio.

27 quarta-feira maio 2015

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acesso ensino superior, educação básica, formação, licenciatura, pedagogia, uab, Unesp

Faculdade de Pedagogia gratuito nos CEUs da capital. Inscrições até 27 de maio.

Serão oferecidas 900 vagas distribuídas em 18 polos da UAB nos CEUs

De 7 a 27 de maio, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) oferecerá o curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade semipresencial. Serão 900 vagas, distribuídas em 18 dos 32 polos da UAB, que funcionam nos Centros Educacionais Unificados (CEU). O lançamento será nesta quarta-feira, dia 6, às 15h30, no CEU Quinta do Sol (DRE Penha).
A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e Universidade Estadual de São Paulo (UNESP) que oferecerá 50 vagas por polo. A carga horária do curso é de 40% em atividades presenciais e 60% em atividades virtuais.
As inscrições custam R$ 75,00 e devem ser feitas através do site da Vunesp. O candidato deve estar em exercício na educação básica. O processo seletivo terá uma prova de conhecimentos gerais e uma redação, aplicada no dia 21 de junho. Os resultados serão divulgados no dia 8 de julho.
Serviço
Curso de Pedagogia semipresencial
Total: 900 vagas (50 por polo)
Local: 18 unidades do CEU
Inscrições: de 7 a 27 de maio através do site da Vunesp

Leia mais:
http://diariodesampa.com/faculdade-de-pedagogia-gratuito-nos-ceus-da-capital-inscricoes-ate-27-de-maio/

CEUs da capital abrirão 900 vagas em curso de Pedagogia

11 segunda-feira maio 2015

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acesso a educação, centro educacionais unificados, CEUs, educação, educação básica, ensino superior, Fernando Haddad, formação de professores, pedagogia, rede municipal, são paulo, SME, uab, Unesp, universidade aberta do Brasil

CEUs da capital abrirão 900 vagas em curso de Pedagogia

Aulas serão oferecidas pela Unesp por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB). As inscrições devem ser realizadas entre 7 e 27 de maio

O prefeito Fernando Haddad lançou nesta quarta-feira (6) no CEU Quinta do Sol, zona leste da cidade, um edital que abre inscrições no curso de Pedagogia pela Universidade Aberta do Brasil (UAB). O curso, com modalidade semipresencial, oferece 900 vagas, distribuídas em 18 dos 32 polos da UAB que funcionam nos Centros Educacionais Unificados (CEUs). As inscrições poderão ser realizadas entre os dias 7 e 27 de maio.

“Nós não podemos deixar um palmo de chão de São Paulo sem um gesto na direção da educação. Esse projeto fortalece os laços com a comunidade. O nosso papel agora é divulgar isso, pois tem muito jovem que com certeza quer ser professor e tem que receber do Estado o apoio devido para conseguir realizar a sua vocação. Nós temos que oferecer as condições para que essa juventude se apaixone pela educação e possa se realizar ensinando os nossos jovens e nossas crianças”, destacou Haddad.

A iniciativa, parceria entre a Secretaria Municipal de Educação (SME) e a Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), com apoio da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), oferecerá 50 vagas por polo. A carga horária do curso é de 40% de atividades presenciais e 60% de atividades virtuais.

O candidato deverá estar em exercício na educação básica, seja na Rede Municipal de Ensino – direta ou conveniada -, na rede estadual ou até mesmo na rede particular da Grande São Paulo.

Leia mais:
http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/5611#ad-image-8

Giz de Cera de fabricante brasileira traz 12 cores de pele para a sala de aula

27 sexta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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artes, cores, educação básica, preconceito, tons de pele, uniafro

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Giz de Cera de fabricante brasileira traz 12 cores de pele para a sala de aula

Fica mais fácil explicar sobre diversidade quando existem mais tons de pele para os desenhos

Muito antes de eu aprender o que significava a palavra ocre, eu conhecia aquele como o lápis “cor de pele”. O que pra mim não fazia o menor sentido. Tá, algumas pessoas que eu conhecia até tinham a pele daquele jeito, mas aquela não era a cor da minha pele.

Eu sempre fui branquinha, e representar a minha cor sempre foi complicado. O mais próximo que eu chegava da realidade era com o lápis salmão, e isso era quase que a minha cara de vergonha, não o meu real eu.

Se você já teve esse problema, ou conhece alguma criança que já lidou com isso, vai automaticamente entender a importância dessa caixa de giz da UniAfro. São 12 “cores de pele”, desde as mais claras até as mais diversas variações de cor de pele negra e mulata.

Leia mais:
http://www.b9.com.br/56435/inovacao/giz-de-cera-de-fabricante-brasileira-traz-12-cores-de-pele-para-a-sala-de-aula/

Temos que reaprender a interagir pessoalmente?

25 quarta-feira mar 2015

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celulares, criança, educação básica, pedagogia, socialização, tablets, tecnologia

Temos que reaprender a interagir pessoalmente?

As pessoas, principalmente as crianças, precisam de um cara a cara. Falta olho no olho na sociedade. Hoje, quando se fala com amigos, parentes e afins, é por meio de redes sociais e mensagens de texto. Até a voz tem virado coadjuvante nessa relação. Na possibilidade de uma interação de corpo supostamente presente, a alma e atenção de um – ou de ambos – estão no aplicativo pelo qual é possível falar com outro grupo que, claro, não está ali. Quando o encontro é com essa turma sensacional, alvo de tantas mensagens, a situação naturalmente se inverte.

Esse comportamento comprova a mais pura falta de inteligência. Sim, de inteligência. Social. Se a primeira metade do século 20 foi dominada pelo QI, a inteligência racional, em que “saber coisas” apontava a capacidade de uma pessoa, e os anos 90 foram tomados pelo QE, o emocional, no qual era importante entender e lidar com suas emoções, o século 21, em meio à explosão das mídias digitais e dos aparelhos móveis, valoriza e pede socorro à inteligência social, que nos permite entender o outro, reconhecer expressões e interagir (melhor) em sociedade – coisas que aprendíamos naturalmente, mas, sob o efeito colateral da revolução das novas tecnologias, precisamos agora de uma forcinha para assimilar.

O casal estava preocupado. A filha de três anos não interagia com outras crianças. Foram ao pediatra ver qual era o problema. Em poucos dias, a menina brincava com os outros, como os próprios pais faziam na infância. Qual foi o remédio? Bastou tirar o celular e o tablet da criança quando ela estava em grupo.

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/inteligencia-social/

Ministro sugere criação de centro para a formação de professores

10 terça-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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educação básica, educadores, ensino superior, formação, instituições de ensino, MEC

Ministro sugere criação de centro para a formação de professores

Em encontro com reitores nesta segunda-feira, 9, o ministro da Educação, Cid Gomes, pediu a colaboração das instituições de educação superior do país na definição de uma sede para a instalação de centro de pedagogia capaz de auxiliar na formação de professores. “Os docentes que alimentam a educação básica são formados pela educação superior”, disse. “É preciso que tenhamos essa interação cada vez maior.”

Cid Gomes afirmou também que a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação pretende organizar um grupo de trabalho para propor melhorias no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). A ideia é tornar o exame mais interessante para os estudantes de graduação. “Queremos receber sugestões das universidades de como melhorar o processo”, afirmou. A demanda partiu das próprias instituições de ensino.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21088:ministro-sugere-criacao-de-centro-para-a-formacao-de-professores&catid=212&Itemid=86

Plano Municipal de Educação

05 quinta-feira fev 2015

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comunidades, educação básica, educação fundamental, educação infantil, pacto federativo, Plano estadual de educação, Plano Municipal de Educação, PNE, política pública, sociedade

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Plano Municipal de Educação

Como se pensar em uma sociedade efetivamente democrática sem promover ações que melhorem o sistema de ensino? Não seria a educação o pilar básico para sustentar uma nação que pretenda se desenvolver com igualdade e equidade? Qual a importância e a necessidade de se promover um investimento e um planejamento a longo prazo no sistema educacional  brasileiro? Onde e como o Brasil quer estar daqui a 10, 20 anos? Tais questionamentos cabem muito bem no atual contexto brasileiro, com a recente aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), que, depois de quase quatro anos em tramitação no Congresso, foi aprovado em junho deste ano.

Fruto de uma intensa construção da comunidade escolar e de organizações da sociedade civil que atuam na defesa da educação pública, o PNE estabelece metas e estratégias para a educação brasileira para a próxima década. E para que ele seja implementado de forma a incidir, de fato, na realidade escolar, os planos estaduais e municipais são imprescindíveis.

Se considerarmos que o Brasil possui 5.570 municípios, distribuídos em 27 estados, qual seria o ponto de partida para que todos eles criassem ou reformulassem seus planos locais para a rede de ensino? O que deve ser levado em conta para se elaborar um documento desta natureza? É sabido que a educação infantil e o ensino fundamental ficam basicamente sob responsabilidade dos municípios; já aos estados, cabe o ensino médio e universitário, atribuição que divide com a esfera federal. No entanto, como a educação é estratégica para a construção de uma nação, sua execução como política pública deve estar articulada entre os entes federados, o que chamamos de pacto federativo.  Com a aprovação do PNE, estados e municípios têm até um ano para elaborar ou revisar seus planos. O Plano Estadual de Educação (PEE) e o Plano Municipal de Educação (PME) também têm força de lei e sua construção deve estar articulada com o PNE.

Leia mais:
http://cenpec.wix.com/pmebr

Segundo estudo, a mídia cria uma imagem pejorativa do docente 
e alimenta o mito da “eterna desqualificação”

04 domingo jan 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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cursos de formação, desqualificação do professor, educação básica, formação, lobby, mídia, negócio

Ilustração: Janaina Tokikata

Ilustração: Janaina Tokikata

O professor e a notícia

Segundo estudo, a mídia cria uma imagem pejorativa do docente 
e alimenta o mito da “eterna desqualificação”

Por Thais Paiva – Revista Carta Fundamental

É o que aponta o estudo “Quando o professor é notícia? Imagens de professor e imagens do jornalismo”, desenvolvido pela pesquisadora e jornalista Katia Zanvettor Ferreira como tese de doutorado para a Faculdade de Educação da USP. Na pesquisa, Katia investigou como notícias e reportagens da mídia brasileira interpretam e constroem uma representação do professor e de sua atuação. Segundo ela, foi possível observar uma predominância de discursos depreciativos, nos quais o principal argumento pró-qualidade do ensino aparece como a substituição dos professores atuantes.

“Os textos jornalísticos fazem uso de bandeiras legítimas e históricas da classe docente, como o reconhecimento de seu papel profissional, a valorização da carreira e aumento de salários, e as distorcem. Falam que a docência precisa ser valorizada, porém, não com os professores que temos, mas com outros mais qualificados, bem formados, jovens, que estão com garra para mudar as coisas. Em outras palavras, é uma valorização da carreira desvalorizando os profissionais que estão nela”, explica. Em contrapartida, há uma sobrevalorização do jornalista, que se coloca como um bom avaliador do professor. “A imprensa faz juízo de valor ainda que não seja essa a sua tarefa”, diz.

Valdir defende que o problema é mais profundo: “Fortalecer um discurso de má formação ajuda a vender cursos de capacitação, por exemplo. Logo, um professor eternamente malformado é um negócio”. Ele lembra que a estratégia para aprimorar a qualidade do ensino adotada pelas redes costuma perpassar esse ponto. “O discurso do governo para resolver os problemas da educação é sempre o mesmo: comprar computadores, oferecer cursos de capacitação. A educação é um mercado interessante e para justificar a compra é preciso, antes de tudo, desqualificar na mídia o agente da formação”, diz.

Leia mais:
http://cartafundamental.com.br/single/show/148

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