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Arquivos da Tag: editoras

Como a omissão do termo ‘gênero’ na base curricular afeta os livros didáticos

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Como a omissão do termo ‘gênero’ na base curricular afeta os livros didáticos

Segundo consultora educacional, editoras têm se esforçado para se adequar às mudanças do governo e evitar críticas conservadoras

Desde 2013, o Brasil vem dando passos para elaborar a sua Base Nacional Comum Curricular, um documento que determina o conteúdo mínimo que deve ser lecionado em cada etapa da educação básica, tanto por escolas públicas quanto privadas. Ao contrário de países como Estados Unidos e Finlândia, o Brasil nunca teve um documento do tipo, o que contribui para que o conteúdo seja transmitido de maneira desigual.

Em abril de 2017, o Ministério da Educação entregou a terceira versão desse documento para análise do CNE (Conselho Nacional de Educação), que precisa aprová-lo para que passe a valer. Naquele momento, o governo realizou mudanças em relação às versões anteriores, elaboradas durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. Sob o comando de Temer, foram retiradas referências aos termos “identidade de gênero” e “orientação sexual”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/12/10/Como-a-omiss%C3%A3o-do-termo-%E2%80%98g%C3%AAnero%E2%80%99-na-base-curricular-afeta-os-livros-did%C3%A1ticos

Sugata Mitra: “As provas não servem mais, são uma ameaça”

20 terça-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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ambientes de aprendizagem auto-organizados, avaliação, cérebro reptiliano, Construção de uma escola na nuvem, coordenação de pensamentos, criatividade, design, editoras, educação, empresários, livros didáticos, makers, mercado, neurociência, prazer de aprender, prêmio TED, provas, Roger e David Johnson, sistema de ensino, SOLE, Sugata Mitra, tecnologia

Sugata Mitra: “As provas não servem mais, são uma ameaça”

Professor da Universidade de Newcastle ganhou o Prêmio TED em 2013. Seu método de ensino é seguido em 50 países

Com uma ideia tão simples quanto colocar um grupo de estudantes para trabalhar com um único computador e sem professor supervisionando, Sugata Mitra (1952, Calcutá) ganhou em 2013 o Prêmio TED. Conseguiu, assim, chamar a atenção da mídia de todo o mundo e ganhou um milhão de dólares para lançar seu projeto SOLE (sigla em inglês para Self Organised Learning Environments), em português, ambientes de aprendizagem auto-organizados, que hoje é usado em escolas de 50 países. A palestra Construção de uma escola na nuvem, que já foi vista mais de 2,6 milhões de vezes, foi considerado pela TED – organização nascida em 1984 nos Estados Unidos para promover a tecnologia, educação e design – como a mais inspiradora do ano e com maior potencial para a mudança.

Na sua conferência de 20 minutos, este engenheiro, que trabalha como professor na Universidade de Newcastle, critica o atual sistema de ensino. Acredita que está baseado em um modelo que foi concebido há 300 anos, na era dos impérios, quando os governos formavam cidadãos idênticos para que funcionassem em qualquer ponto do planeta.

Para ele, a revolução educacional deve acabar com os programas acadêmicos para colocar a Internet no centro da aprendizagem. Também defende o fim das provas como ferramenta de avaliação. Simplesmente porque “o tempo das trincheiras acabou e os alunos não precisam mais aprender com a ameaça e o medo como uma constante”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/18/economia/1474226496_636542.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Feira do Livro 2016 – Lista de Livros por Editora

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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CCJ, centro cultural da juventude, cultura, editoras, Feira do Livro 2016, lista de livros, literatura, livrarias, livros, vale cultura

Feira do Livro 2016 – Lista de Livros por Editora

Confira a lista de livros disponibilizada pelas editoras na IV Feira do Livro do CCJ

A IV Feira do Livro do CCJ acontece nos dias 8, 9 e 10 de abril. Mais de 50 editoras estarão reunidas, todas oferecendo, no mínimo, 50% de desconto nas suas publicações para diversas áreas de interesse e voltadas para todos os públicos.

Orientações para a Feira de Livros:

  • Para calcular os 50% de desconto, basear-se no preço cheio dos sites das editoras. As grandes redes de livrarias conseguem um bom desconto das editoras, e por isso podem oferecer preço abaixo do catálogo das editoras. Em outras palavras: para calcular os 50% de desconto, ver o preço dos sites das editoras e não do site das livrarias.
  • Algumas editoras realizam a entrega com os 50% de desconto em casa para o visitante da Feira depois do evento, caso ela não esteja com o exemplar que o comprador queria adquirir.
  • Há caixas eletrônicos no Terminal da Cachoeirinha e no Supermercado Dia próximo ao Largo do Japonês.
  • As editoras aceitam cartão de crédito e débito. Algumas aceitarão o VALE CULTURA.
  • A entrada no evento é gratuita.

Leia mais:
http://ccjuve.prefeitura.sp.gov.br/2016/04/feira-do-livro-2016-lista-de-livros-por-editora/

“Homem ganha prêmio de literatura”, a manchete que você nunca vai ler

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Booker Prize, editoras, feminismo, imprensa, literatura, livros, machismo, mulher, Nobel de Literatura, O Ano de Ler Mulheres, O Ano de Publicar Mulheres, paternalismo, romancistas

“Homem ganha prêmio de literatura”, a manchete que você nunca vai ler

Livros de homens que são premiados por homens são reflexo de um mundo paternalista
Escritoras, editoras e leitores agora querem combater essa realidade

Em 2013, quando a escritora canadense Alice Munro conquistou o prêmio Nobel de literatura, viu sair na imprensa dois tipos predominantes de manchete sobre seu feito: de um lado, as que ressaltavam seu gênero sexual. De outro, que ela escreve contos curtos. Ambas sinalizam raridades no mundo literário. Munro foi a 13ª mulher a ganhar o Nobel, uma premiação anual que existe desde 1901, e que ao longo de sua história reconheceu quase sempre o talento de homens romancistas. Pouca novidade há nisso, já que a questão da representação de gênero, obviamente, transcende a literatura, e não faz mais do que refletir as regras de um mundo paternalista. No entanto, justamente pela falta de novidade, algumas escritoras decidiram combater essa realidade.

É o caso da escritora paquistanesa Kamila Shamsie, que recentemente sugeriu, em um artigo publicado pelo jornal britânico The Guardian, que 2018 seja O Ano de Publicar Mulheres. A provocação, que se inspira na campanha O Ano de Ler Mulheres, lançada em 2014 pelo jornal literário The Critical Flame, dirige-se especificamente às editoras, para que elas deixem de publicar, ao menos por um ano, os homens e priorizem autoras, sejam novas ou veteranas. Com isso, ela espera não só que mais mulheres sejam lidas, com seus pontos de vista particulares, como tenham seus livros mais resenhados pela imprensa e pelos leitores e também premiados por instituições relevantes, chacoalhando um pouco, enfim, essa lógica masculina imperativa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/13/cultura/1439497611_407108.html

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