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Arquivos da Tag: DNA mitocondrial

Descoberto povo pré-colombiano governado por mulheres

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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cânion no Novo México, código genético, comandado por mulheres, cultura pré-colombiana, dinastia matriarcal, DNA mitocondrial, Douglas J. Kennett, mãe, mitocôndrias, núcleo celular, povo Chaco, povo do deserto, reino indígena, sul EUA

Pueblo Bonito, o "condomínio" pré-colombiano que não tinha síndico, e sim síndica. (Flickr | John Fowler)

Pueblo Bonito, o “condomínio” pré-colombiano que não tinha síndico, e sim síndica. (Flickr | John Fowler)

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Descoberto povo pré-colombiano governado por mulheres

Técnica moderna de análise de DNA mitocondrial revela que os Chaco, povo próspero que habitava o Novo México em 1000 a.C., eram comandados por mulheres.

Três mil adornos feitos de conchas do Pacífico e treze mil miçangas e pingentes de turquesa. Era essa a decoração de apenas um dos 14 mortos encontrados em uma cripta funerária que data de 1000 a.C. em um cânion no Novo México, no sul dos EUA. Pertencente à cultura pré-colombiana dos Chaco, o mausoléu, repouso eterno das maiores autoridades políticas e sociais do povo do deserto, contém gerações de uma só família — que, agora se sabe, passou o poder de mãe para filha, e não de pai para filho, por aproximadamente 330 anos.

O segredo para revelar essa dinastia matriarcal centenária só pode ser detectado no microscópio: no ser humano, o DNA principal, que fica no núcleo celular, é uma mistura do código genético dos pais da criança, mas o DNA de nossas mitocôndrias (organela responsável pela respiração da célula), vem só da mãe.

Leia mais:
http://super.abril.com.br/historia/descoberto-povo-pre-colombiano-governado-por-mulheres/

O cachorro virou amigo do homem há 12.000 anos e em dois continentes

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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amigo do homem, animal de estimação, assentamentos agrícolas, ásia, cachorro, cão, DNA canino, DNA mitocondrial, Europa, genoma, Irlanda, lobos, Neolítico, osso, Paleolítico, pré-história, raças caninas, sítio arqueológico, tumba de Newgrange

Um grupo de huskies siberianos. CORDON PRESS

Um grupo de huskies siberianos.

O cachorro virou amigo do homem há 12.000 anos e em dois continentes

Estudo de DNA canino acaba com antiga disputa sobre a origem do animal de estimação

A disputa é antiga e já teve momentos belicosos: o cachorro foi domesticado na Europa ou no Extremo Oriente? Ao menos uma vez a resposta satisfez todo mundo, porque o cachorro foi domesticado nos dois lugares de forma independente. E ninguém chegou antes do que o outro, já que as duas domesticações ocorreram há mais de 12.000 anos, e a partir de duas populações de lobos diferentes.

Os orientalistas, entretanto, têm o direito de ficar mais suscetíveis do que seus oponentes europeístas sobre a composição atual dos cachorros de todo o mundo. Porque, enquanto as atuais raças caninas orientais costumam ser herdeiras genuínas das primeiras domesticadas nessa região, os modernos cachorros europeus são mesclados com as raças de origem oriental. É uma consequência das migrações de leste a oeste que aconteceram na pré-história, e também o motivo do assunto ter sido tão difícil de se resolver até hoje.

A pesquisa é o maior estudo de DNA canino já realizado, e inclui até mesmo o primeiro genoma antigo de um cachorro, extraído de um osso (do ouvido interno) de 4.800 anos atrás que estava muito bem preservado em uma tumba de Newgrange, no complexo de Brú na Bóinne, o sítio arqueológico mais famoso da Irlanda.

A domesticação animal é um raro fenômeno e precisamos de muitas evidências para desbancar a suposição de que aconteceu somente uma vez por cada espécie.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/02/ciencia/1464878004_240677.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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