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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ditadura cívico-militar

Educação: mais uma vítima do regime militar no Brasil

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Profissão, Sociedade, Violência

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AI5, anos de chumbo, assassinatos, Ato Institucional número 5, censores, comissões da verdade, construção do pensamento, debate público, democracia, desaparecimentos, direitos, ditadura cívico-militar, educação, educadores perseguidos, exílios, Fiocruz, Guerrilha do Araguaia, Helena Nader, Massacre de Manguinhos, mortes, Oban, ociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Operação Bandeirante, pau de arara, perseguições, prisões, regime militar, SBPC, torturas

Educação: mais uma vítima do regime militar no Brasil

“O que aconteceu no Brasil foi um regime de exceção muito duro com inúmeras perseguições e mortes. Precisamos relembrar para que possamos construir o futuro”. A afirmação é da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader sobre os chamados “anos de chumbo” no Brasil, quando o país viveu, de 1964 a 1985, uma ditadura militar.

Na época, em especial com a publicação do Ato Institucional (AI) nº5, em 1968, pessoas de diferentes lugares e classes sociais viveram as consequências atrozes do regime: torturas, prisões, desaparecimentos, exílios e assassinatos foram elementos comuns da história do país. “Cinquenta anos se passaram e infelizmente a tendência do Brasil é esquecer o que aconteceu”, avalia Helena.

Para a presidente, que é também professora de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as comissões da verdade nas suas diferentes configurações (institucionais, municipais, estaduais e federal) são fundamentais para resgatar a memória da época. “As comissões são um instrumento muito importante para garantir que algo semelhante não aconteça novamente. Elas abrem espaço para discutirmos temas fundamentais no debate público”, avalia, indicando a necessidade de se compreender a gravidade das violações de direitos promovidas pelo regime.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/educacao-mais-uma-vitima-regime-militar-brasil/

A volta ao mundo dos abusos policiais contra as manifestações

15 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Violência

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ato, autoritarismo, cidadania, democracia, desigualdade social, direitos humanos, ditadura cívico-militar, elite branca, MPL, polícia militar, protesto, reajuste tarifa, repressão, violência

A volta ao mundo dos abusos policiais contra as manifestações

Em meio a discussão sobre violência da PM, entenda como outros países enfrentam o mesmo problema

O Movimento Passe Livre (MPL) convocou um novo ato em São Paulo nesta quinta-feira, para às 17h, para protestar contra o aumento da tarifa do transporte público da cidade de 3,50 reais para 3,80. O clima é tenso antes mesmo da manifestação começar. Na última terça, a marcha nem chegou a sair quando a polícia iniciou o arremesso de bombas de gás lacrimogêneo na avenida Paulista em direção aos manifestantes. O argumento para a repressão policial foi o de que MPL não havia informado previamente o itinerário a seguir, algo que o grupo fez esta tarde — a polícia diz não ter recebido oficialmente.

Os abusos de poder policial existem seja no Brasil, no resto da América Latina ou na desenvolvida Europa. Como se pode ver abaixo e nesta reportagem sobre os casos do Chile e da Argentina, nem sempre as autoridades seguem manuais de conduta que recomendam o uso mínimo da força, como este das Nações Unidas.

Brasil, uma polícia herdada da ditadura

A reação dos agentes da Polícia Militar, as regras estabelecidas e as estratégias adotadas dependem, no Brasil, dos objetivos políticos dos Governos dos Estados. “A PM leva a culpa pela truculência, mas existe uma cadeia de comando. E o governador é o comandante-chefe”, diz Martim Sampaio, coordenador de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Assim, há dois tipos de reações da PM, corpo militarizado já criticado por ter herdado práticas consideradas abusivas da ditadura, nos últimos tempos. Em atos dos garis no Rio de Janeiro, de cidadãos pró ou anti-impeachment em São Paulo, ou até de pequenos grupos que pedem a volta da ditadura militar, a PM foi flexível em suas exigências e apenas acompanhou os protestos, cercou as ruas para diminuir os transtornos no trânsito e garantiu a liberdade de manifestação. Já outros atos, como o dos professores no Paraná, dos estudantes secundarista em São Paulo ou contra o aumento do preço das passagens de ônibus (nenhuma delas avisadas previamente às autoridades), se chocaram diretamente contra interesses políticos. Nessas ocasiões, a resposta da PM veio através de uma chuva de bombas de gás e balas de borracha, agressões com cassetetes e uma série de detenções.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/14/politica/1452768053_226994.html

O dia que durou dez anos, 13 de dezembro de 1968, ou o golpe dentro do golpe

15 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Mundo, Sociedade

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AI-5, ditadura, ditadura cívico-militar, elite barasileira, golpe, militares, repressão

Em 1968, Adriano Diogo, então com 18 anos, secundarista, foge da repressão policial da Ditadura Militar (ele é o primeiro à esquerda nesta foto, e está acompanhado de amigos também secundaristas). Depois, Adriano foi preso e barbaramente torturado pelo regime do AI-5, promulgado no dia 13/12/1968, que os fascistas querem agora restabelecer

Em 1968, Adriano Diogo, então com 18 anos, secundarista, foge da repressão policial da Ditadura Militar (ele é o primeiro à esquerda nesta foto, e está acompanhado de amigos também secundaristas). Depois, Adriano foi preso e barbaramente torturado pelo regime do AI-5, promulgado no dia 13/12/1968, que os fascistas querem agora restabelecer

O dia que durou dez anos, 13 de dezembro de 1968, ou o golpe dentro do golpe

Por Adriano Diogo, especial para os Jornalistas Livres

Era véspera de vestibular, oito horas da noite e eu estava no curso Objetivo, que então funcionava na Praça da Liberdade, ao lado da Igreja dos Aflitos. João Carlos Di Gênio, dono do cursinho, colocou em todas as caixa de som o pronunciamento do ministro da Justiça da época, Luis Antonio Gama e Silva.

Foi uma noite macabra.

Desci sozinho para o parque D. Pedro para tomar um ônibus e percebi que já estava tudo cercado pelo quartel da região. Nos pontos, as pessoas eram revistadas. Nas fábricas da Mooca, tudo estava cercado. A barra estava pesadíssima.

Leia mais:
https://medium.com/jornalistas-livres/o-dia-que-durou-dez-anos-13-de-dezembro-de-1968-ou-o-golpe-dentro-do-golpe-d4fc444ff511#.9klcw0own

Mario Bravo: “É um milagre ter encontrado a minha mãe com vida”

04 sexta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Sociedade

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abuelas de la plaza de maio, Avós da Praça de Maio, ditadura cívico-militar, ditadura militar, netos, operação Condor, repressão, sequestros, tortura, Tucumán

Mario Bravo: “É um milagre ter encontrado a minha mãe com vida”

O 119º neto resgatado pelas Avós da Praça de Maio agradece à mãe por tê-lo procurado
Recuperado na Argentina um neto da ditadura cuja mãe sobreviveu

Mario Bravo, que foi há 38 anos um dos bebês dentre as centenas deles roubados pela última ditadura militar da Argentina (1976-1983), reencontrou-se nesta terça-feira com sua mãe, Sara, de 56 anos. Ele não havia sido visto desde que os militares arrancaram Mario do ventre dessa mulher, presa de forma ilegal em uma cadeia da província de Tucumán, ao norte do país.

“Ter encontrado minha mãe com vida é um milagre”, afirmou Mario em uma entrevista na sede das Avós da Praça de Maio, organização não-governamental que já localizou 119 netos roubados pelo regime. “Preciso desfrutar disso, e meus filhos também. Desfrutar a vida que a vida nos apresenta de agora em diante. Agradecer a Deus. Tudo isso não é por acaso”, acrescentou o jovem.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/01/internacional/1449006043_175931.html

No Brasil, o melhor branco só consegue ser um bom sinhozinho

26 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, censura, discriminação, ditadura cívico-militar, escravidão, homossexualismo, liberdade de expressão, minorias, movimento negro, políticas públicas, privilégios, racismo, sociedade, torturadores, torturados

No Brasil, o melhor branco só consegue ser um bom sinhozinho

O cancelamento da peça ‘A Mulher do Trem’ por racismo mostra que a tensão racial no Brasil chegou a um ponto inédito, cujos rumos passaram a ser ditados pela nova geração de negros que alcançaram a universidade

Algo se rasgou em 12 de maio de 2015. Naquela noite, em vez de uma peça de teatro, A Mulher do Trem, oito atores sociais subiram ao palco do auditório do Itaú Cultural, em São Paulo, para discutir a representação do negro na arte e na sociedade. A decisão foi tomada depois que Stephanie Ribeiro, blogueira negra e estudante de arquitetura, protestou contra o uso de “blackface” na peça e o considerou racismo, iniciando uma série de manifestações nas redes sociais da internet. “O que me impressiona é que o debate sobre racismo e blackface é antigo, pessoas do teatro se dizem tão cultas e não pararam para pensar sobre isso? Reproduzir isso em 2015 é tão nojento quanto ignorante. Mas, né, esqueci que, quando o assunto é negro, não existe esforço nenhum em haver respeito”, escreveu no Facebook. E acrescentou: “Só lamento, não passarão”.

Não passaram. Diante de uma acusação tão perigosa para a imagem pública de um e de outro, a companhia de teatro Os Fofos Encenam e o Itaú Cultural decidiram suspender a peça e, no mesmo local e horário, acolher o debate. O espetáculo que se desenrolou no palco tem a potência de um corte.

O que aconteceu ali?

320 mil negros foram assassinados por armas de fogo entre 2003 e 2012, uma cidade de porte médio de cadáveres da mesma cor”

“Hoje a gente tem voz e não vai mais aceitar essa visão dos brancos sobre os negros. Eu não vou me calar” – Stephanie Ribeiro

“Você (branco) tem o privilégio do privilégio de nem pensar nos seus privilégios” – Max, plateia

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/25/opinion/1432564283_075923.html

Crítica a lei da Anistia

14 domingo dez 2014

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Mercosul, Mundo, Sociedade, Violência

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comissão da verdade, ditadura cívico-militar, elite barasileira, golpe de estado, lei da anistia, militares

Ditadura cívico-militar brasileira
Comissão da Verdade

Mino Carta critica a manutenção da Lei de Anistia

Comissão Nacional da Verdade e Lei da Anistia são os temas da conversa entre Mino Carta e Lino Bocchini

Leia mais na revista Carta Capital

CNV chancela versão de que a Folha emprestou carros para a ditadura

10 quarta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Mercosul, Mundo, Sociedade, Violência

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AI-5, ditadura cívico-militar, elite brasileira, Folha S.Paulo, tortura

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CNV chancela versão de que a Folha emprestou carros para a ditadura

Em relatório, Comissão da Verdade referenda estudo segundo a qual o apoio do jornal ao golpe não foi apenas financeiro e ideológico, mas também material

O relatório final da Comissão Nacional da Verdade chancela a versão de que o Grupo Folha, dono do jornal Folha de S.Paulo, deu não apenas apoio financeiro e ideológico ao golpe de 1964, mas apoio material à repressão contra os opositores da ditadura, com o fornecimento de veículos para a Operação Bandeirante, a Oban, um centro de investigações do Exército que combatia as organizações de esquerda.

Em texto a respeito da colaboração de civis com o regime, elaborado por 11 pesquisadores do grupo de trabalho sobre o Estado Ditatorial-Militar, a CNV cita o livro Cães de guarda: jornalistas e censores, do AI-5 à Constituição de 1988, resultado da tese de doutorado da pesquisadora Beatriz Kushnir. Na página 320, o texto cita diversos grupos empresariais que colaboraram com a Oban, entre eles o Folha, e também a pesquisa de Kushnir, que “constatou a presença ativa do Grupo Folha no apoio à Oban, seja no apoio editorial explícito no noticiário do jornal Folha da Tarde, seja no uso de caminhonetes da Folha para o cerco e a captura de opositores do regime”.

http://www.cartacapital.com.br/blogs/midiatico/cnv-chancela-versao-de-que-a-folha-emprestou-carros-para-a-ditadura-3323.html?utm_content=buffer30900&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Crianças. Torturadas. De várias maneiras.

10 quarta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mercosul, Mundo, Sociedade, Violência

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assassinato, ditadura cívico-militar, elite brasileira, infância, militares, tortura

Aos que defendem a volta da ditadura

Eles eram 400 nas ruas de São Paulo, no primeiro sábado de dezembro, pedindo intervenção militar. Quatrocentos não é pouco. Um é muito

Quando escuto brasileiros fazendo manifestação pela volta da ditadura, penso que eles não podem saber o que estão dizendo. Quem sabe, não diz. Mas esse primeiro pensamento é uma mistura de arrogância e de ingenuidade. O mais provável é que uma parte significativa desses homens e mulheres que têm se manifestado nas ruas desde o final das eleições, orgulhosos de sua falta de pudor, peçam a volta dos militares ao poder exatamente porque sabem o que dizem. Mas talvez seja preciso manter não a arrogância, mas a ingenuidade de acreditar que não sabem, porque quem sabe não diria, não poderia dizer. Não seria capaz, não ousaria. É para estes, os que desconhecem o seu dizer, estes, que talvez nem existam, que amplio aqui a voz das crianças torturadas, de várias maneiras, pela ditadura.

Crianças. Torturadas. De várias maneiras.

Como Ernesto Carlos Dias do Nascimento. Ele tinha dois anos e três meses. Foi considerado terrorista, “Elemento Menor Subversivo”, banido do país por decreto presidencial. Foi preso em 18 de maio de 1970, em São Paulo, com sua mãe, Jovelina Tonello do Nascimento. O pai, Manoel Dias do Nascimento, militante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), organização comandada por Carlos Lamarca, havia sido preso horas antes. Ernesto é quem conta:

“Me levaram diversas vezes às sessões de tortura para ver meu pai preso no pau de arara. Para o fazerem falar, simulavam me torturar, com uma corda, na sala ao lado, separados apenas por um biombo”.

O menino de dois anos dizia: “Não pode bater no papai. Não pode”.

E batiam.

Leia na íntegra:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/08/opinion/1418042130_286849.html

Perto do parto, o líquido amniótico descia pelas minhas pernas e as baratas me atacavam em bandos. Eu gritava na cela”

“Torturado por agentes da repressão ainda bebê, ele nunca se libertou do pavor. Suicidou-se aos 40 anos”

“Testemunhei o assassinato do meu pai. Não posso nem quero esquecer, porque a única lembrança que tenho dele é a da sua morte”

“E houve as crianças que não nasceram, porque suas mães abortaram durante a tortura

Educação na ditadura militar

17 segunda-feira mar 2014

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Mercosul, Mundo, Publicações, Sociedade, Violência

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50 anos do golpe, ditadura cívico-militar, golpe de estado, infância na ditadura, professores omissos

50 anos do golpe militar

Especial / 50 anos do golpe
Os inocentes “brasilianos”

A minha geração é a mais inocente das vítimas do golpe. Viemos ao mundo sob uma ditadura. Os generais já estavam lá. E não sabíamos de nada. Apenas marchávamos
por Cynara Menezes — publicado 15/03/2014

Sabe aquela criança acenando com a bandeira do Brasil de cartolina verde e amarela, diante do pelotão que passa num desfile militar? Aquela, marchando de chapeuzinho de soldado, em fila, junto com os coleguinhas da escola no 7 de setembro? De uniforme branco e azul impecável, Vulcabrás nos pés brilhando, sorrindo sob um sol inclemente? Sou eu.

A minha geração, meninos e meninas do interior do Brasil nascidos no final da década de 1960 e começo dos 1970, é a mais inocente de todas as vítimas do golpe. Viemos ao mundo sob uma ditadura militar. Quando chegamos aqui, os generais já estavam lá. E não sabíamos de nada do que estava acontecendo. Apenas marchávamos…

*Cynara Menezes é repórter especial de CartaCapital. Este texto faz parte da série de artigos do especial Ecos da Ditadura, que lembra os 50 anos do golpe cívico-militar

Texto na íntegra:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/os-inocentes-201cbrasilianos201d-7212.html

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