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Arquivos da Tag: direito humano

Analfabetismo no Brasil: estratégias para superação e atual cenário político

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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acesso à escola, analfabetismo, analfabetismo de jovens e adultos, analfabetos funcionais, democracia econômica e social, democracia educacional, direito humano, discriminação, ECA, educação básica, EJA, escolarização, frequentar escola, oportunidade, política pública, qualidade do ensino

Analfabetismo no Brasil: estratégias para superação e atual cenário político

Sérgio Haddad

Garantir o acesso à escola e uma educação básica de qualidade associada a demais políticas sociais são condições para enfrentar o analfabetismo

Como a história nos ensina, para que um país supere o analfabetismo de jovens e adultos são necessárias três estratégias: programas de escolarização, uma educação básica de qualidade e condições sociais adequadas.

A primeira estratégia é a mais fácil de ser compreendida. A oferta de escolarização voltada à população que não teve a oportunidade de frequentar a escola, seja por suas condições sociais ou por ausência da oferta, deve ser universal e gratuita. É fundamental, ainda, que esta escolarização respeite as características do educando: sua idade, condição de classe, gênero, raça, etnia, se vive em zona rural ou urbana.

No caso brasileiro, significa, majoritariamente, um público dos mais pobres, da raça negra, moradores das zonas rurais e ou das periferias das cidades. Além dessa oferta é importante uma política pública que faça um chamado universal para todas as pessoas, estimulando a participação daquelas que por inibição ou dificuldade não se proponham a frequentar escolas. E esse chamado deve ser acompanhado de uma política de apoio ao educando, como, por exemplo, atendimento em casa, ou em ruas e bairros, nos locais de trabalho etc.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/analfabetismo-no-brasil-estrategias-para-superacao-e-atual-cenario-politico/

As invenções que nos aguardam em 2050

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bem da humanidad, cérebro, código cerebral, comportamento, computação, condição humana, costumes, CRISPR, direito humano, direitos cerebrais, doenças, edição genética, emoções, emprego, Envelhecimento da população, enzimas, espécie, genoma humano, identidade pessoal, imaginação, inteligência artificial, invenções, marte, memórias, neurônios, novas tecnologias, recombinases, regras éticas, revolução, revolução genética, robotização, sociedade

Área de recreação da nova sede que o Google planeja na Califórnia. GOOGLE

As invenções que nos aguardam em 2050

As novas tecnologias nos ajudarão a superar os maiores desafios que enfrentamos como espécie, mas também poderão criar um mundo mais desigual

“Estamos prestes a ver uma revolução que mudará a condição humana”, diz o neurobiólogo espanhol Rafael Yuste. O ideólogo do Brain – o maior projeto de pesquisa do cérebro lançado pelos EUA – acredita que, dentro de aproximadamente duas décadas, possa ser decifrado “o código cerebral”, algo semelhante ao genoma humano e que revelará, pela primeira vez, como 85 bilhões os neurônios disparam e se conectam entre si para gerar ideias, memórias, emoções, imaginação e comportamento, a essência do que somos.

Com o tipo de escâneres cerebrais que já existem em qualquer hospital, estamos começando a “adivinhar o que as pessoas estão vendo, quase o que estão imaginando”, explica o cientista. Em 2050 será possível analisar a atividade cerebral de uma pessoa para saber o que ela está pensando e até mesmo manipulá-la para controlar seus atos. Provavelmente essas tecnologias se juntarão ao desenvolvimento da computação e da inteligência artificial. “O lado bom é que os seres humanos poderão aumentar as habilidades mentais” e “ajudar pacientes com doenças cerebrais, neurológicas ou mentais”, explica Yuste. Essas tecnologias também poderão alterar o cérebro de pessoas saudáveis, violar sua privacidade até limites insuspeitados, dinamitar conceitos como a identidade pessoal e questionar quem é responsável por um ato, o humano ou a máquina à qual ele está conectado. E se também houver um grupo de pessoas privilegiadas com cérebros conectados a computadores e acesso a informações que o resto das pessoas não possui?

“Antes de tudo isso começar, temos a obrigação de pensar cuidadosamente sobre o futuro e conceber regras éticas para que essas tecnologias sejam usadas para o bem da humanidade”, enfatiza o cientista, que trabalha na Universidade de Columbia, em Nova York. “Precisaremos proteger nossos direitos cerebrais como se fossem um direito humano”, ressalta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/ciencia/1510164222_095237.html

Secretário de SP ‘esquece’ educação como direito e comete erro de português

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, constituição, direito humano, direitos fundamental, geraldo alckmin, José Renato Nalini, privatização do ensino, PSDB, secretário da Educação do estado de São Paulo

Secretário de SP ‘esquece’ educação como direito e comete erro de português

Um texto assinado pelo secretário da Educação do Estado de São Paulo, José Renato Nalini, publicado nesta semana no site da secretaria gerou polêmica nas redes sociais. No artigo, Nalini, diz que o Estado deve permitir o desenvolvimento pleno da iniciativa privada e só deve responder por missões elementares e básicas, como a segurança e a justiça. Nalini não cita a Educação como missão do Estado.

Para Salomão Ximenes, professor de políticas públicas da UFABC (Universidade Federal do ABC), o uso do site da Secretaria da Educação para a emissão de “uma determinada doutrina do secretário é inoportuno e beira a ilegalidade”. “Ele tem todo o direito de expressar a opinião em espaços privados de comunicação, como jornais e blogs. Mas utilizar sua função de poder e hierarquia na Secretaria para impor a publicação no site é inoportuno”, explica.

“Muito ajuda o Estado que não atrapalha. Que permite o desenvolvimento pleno da iniciativa privada. Apenas controlando excessos, garantindo igualdade de oportunidades e só respondendo por missões elementares e básicas. Segurança e Justiça, como emblemáticas. Tudo o mais, deveria ser providenciado pelos particulares”, afirma Nalini no artigo.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/08/secretario-de-sp-esquece-educacao-como-direito-e-comete-erro-de-portugues.htm

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