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Arquivos da Tag: direção

A escola tem um aluno que demonstra ser neonazista. O que fazer?

04 quarta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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aluno, ataque, bandeira confederada, cidadãos, constituição, debate, desigualdade social, direção, direitos humanos, escola, Escola Estadual Professora Zuleika de Barros, escola pública, golpes de estilete, grêmio estudantil, ideologias de ódio, inspetores, jovens negros, Ku Klux Klan, Museu do Holocausto, neonazista, polarização ideológica, privatização, racismo, racista, sala de aula, são paulo, suástica, violência

A escola tem um aluno que demonstra ser neonazista. O que fazer?

Um estudante supostamente fã de ideais neonazistas ataca jovens negros numa escola de SP. Como educadores devem lidar com isso? A Ponte ouviu especialistas e traz possibilidades

Na semana passada, dois alunos negros foram feridos com golpes de estilete no corredor da Escola Estadual Professora Zuleika de Barros, na Pompeia, zona oeste da cidade de São Paulo. O autor é um estudante apontado por colegas como adepto de ideais neonazistas. O que a comunidade escolar pode fazer diante de um caso assim? Expulsar? Tentar lidar?

Na manhã de terça-feira, 27 de março, um jovem de 19 anos, aluno do 3º ano no ensino médio, atacou dois alunos negros com um estilete após ser confrontado. Segundo relato de um pai de aluno ouvido pela Ponte, o agressor verbalizava ideais neonazistas há mais de um ano. Usava camisetas com símbolos do grupo racista branco norte-americano Ku Klux Klan, ou da bandeira confederada, também adotada por racistas dos EUA, e já teria pichado uma suástica na escola.

O fato não foi levado a sério por inspetores e pela direção da escola. Quando a dupla confrontou o jovem após as provocações, houve o ataque.

“No dia seguinte ao ataque, o conselho da escola se reuniu. Uma mãe disse que, na quinta-feira (22/3), ficou sabendo pela filha da ameaça, tentou ligar pra escola várias vezes e não foi atendida. Temos a sensação de que a escola lidou muito mal com a questão e tentou, depois, transformar em uma questão entre indivíduos, não uma briga além disso. Querem tratar como se fosse um episódio superado e, na verdade, nenhum dos pais tem essa sensação. A sensação é de que o futuro preocupa”, explica o jornalista Haroldo Ceravolo, 43, pai de uma aluna e conselheiro da escola.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/03/politica/1522756071_977555.html

Um terço dos professores brasileiros trabalha há dois anos ou menos em sua escola

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Sem categoria, Sociedade

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acúmulo da experiência, áreas técnicas das redes de ensino, cenpec, coordenação pedagógica, direção, educação básica, formação, Maria Amabile Mansutti, professores temporários, progressão profissional, revista Profissão Mestre, sala de aula, Talis 2013

Um terço dos professores brasileiros trabalha há dois anos ou menos em sua escola

Maria Amabile Mansutti, coordenadora técnica do Cenpec, estreia como colunista da revista Profissão Mestre. Veja o primeiro artigo publicado na edição de março da revista.

Mais de 2 milhões de professores atuavam na educação básica no Brasil em 2014, porém, uma parcela significativa deles não permanecerá na sala de aula ao longo de sua vida profissional. Basta acompanhar a quantidade de concursos e contratações de grande contingente de professores temporários realizados anualmente pelas secretarias de Educação para preencher vagas. Em que pesem outros fatores, o acúmulo da experiência em sala de aula é um bom indicador para avaliar se as redes de ensino estão ou não garantindo o direito à educação às crianças e jovens.

Apesar de sua importância, a longa permanência dos docentes nas salas de aula ainda é um grande desafio a ser vencido no Brasil. De acordo com a Talis 2013, pesquisa internacional sobre ensino e aprendizagem realizada em 34 países, quase um terço dos professores brasileiros trabalha há dois anos ou menos em sua escola. O estudo aponta ainda que, embora a média de experiência no mesmo estabelecimento de ensino seja de sete anos, a maioria (56%) dos docentes dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º anos) atua há, no máximo, cinco anos no mesmo local.

Ao mesmo tempo, também se observa que os professores com melhor formação e mais experiência tendem a deixar a sala de aula para atuar na direção, na coordenação pedagógica ou em áreas técnicas das redes de ensino, muitas vezes na formação continuada. Para eles, essa é a única forma de galgar patamares mais altos de remuneração e reconhecimento. Isso porque a carreira docente, tal como está posta hoje, não favorece a progressão profissional.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/03/02/um-terco-dos-professores-brasileiros-trabalha-ha-dois-anos-ou-menos-em-sua-escola/

Quem escolhe o diretor escolar?

04 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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competências, direção, diretores, diretores escolares, eleição, escolas, indicação, PNE, poder público, undime

Quem escolhe o diretor escolar?

Ainda vivemos uma realidade delicada, na qual o provimento do cargo nem sempre é definido a partir de critérios de competência

Em ano de eleições municipais é oportuno aproveitarmos para refletir sobre o processo de seleção dos diretores escolares, peças-chave na educação. Quase 100% dos municípios brasileiros já aprovaram seus Planos Municipais de Educação submetidos em junho de 2015, segundo dados da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Alinhado ao Plano Nacional de Educação, aprovado em 2014, esses têm como um dos seus desafios a superação de práticas pouco democráticas na seleção dos diretores escolares.

Atualmente, diferentes práticas coexistem para a nomeação, indicação ou eleição dos diretores de escolas públicas brasileiras. Ainda vivemos uma realidade delicada, na qual o provimento do cargo nem sempre é definido a partir de critérios como a formação técnica ou seleção realizada pelos poderes públicos com o objetivo de certificar competências para o exercício do cargo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/especiais/vale/quem-escolhe-o-diretor-escolar/

Vídeo mostra diretor de escola ocupada agredindo aluno com corrente

16 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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abuso, direção, escola estadual, Escola João Dória, geraldo alckmin, ocupação, reorganização escolar, são paulo, violência

Vídeo mostra diretor de escola ocupada agredindo aluno com corrente

Estudante filmava, de dentro de ocupação, ação violenta de funcionários que tentavam entrar na instituição à força

Guilherme Lima Pereira, aluno do 3º ano da escola estadual João Dória, na zona leste de São Paulo, foi agredido com uma corrente de cadeado ontem (15) pelo diretor da instituição, Ranieri Ribeiro. O estudante filmava por fresta enquanto o gestor e outros três homens tentavam derrubar o portão da escola ocupada.

O vídeo de 2 minutos e meio mostra o diretor, calvo e de cabelo branco e outros três dando pontapés e martelando o portão com ferramentas. Termina quando o diretor percebe a filmagem e investe contra Guilherme.

Segundo o aluno, dois dos outros homens são o filho do diretor (o mais alto) e o professor mediador da escola, identificado como Claudionor. “Depois daquilo um professor que nos apoia foi conversar com eles e acabou levando um soco do Claudionor”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/video-mostra-diretor-de-escola-ocupada-agredindo-aluno-com-corrente/

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