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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: dióxido de carbono

A misteriosa nuvem que matou milhares de pessoas e animais em Camarões

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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O Nyos é um lago vulcânico localizado em uma parte remota de Camarões, no oeste da África

A misteriosa nuvem que matou milhares de pessoas e animais em Camarões

“Por volta das onze da noite acordei, mas não conseguia me levantar. Estava confuso, não entendia o que estava acontecendo”, conta um sobrevivente.

Era dia 21 de agosto de 1986. Quando amanheceu, os moradores de vários vilarejos no noroeste de Camarões descobriram, ao despertar, que muitos dos seus amigos e vizinhos tinham morrido durante a noite.

“Na manhã seguinte vi que tinha gente jogada na rua. Alguns, mortos”, relatou a testemunha. “No nosso povoado perdemos muitos, umas 75 pessoas”.

O número total, no entanto, foi bem mais alto: nesse dia, 1.746 pessoas morreram depois de inalar gases tóxicos que vinham de um lago vulcânico, além de 3,5 mil cabeças de gado.

Todas as vítimas se distribuíam em povoados ao redor do lago Nyos, próximo à fronteira do país com a Nigéria.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45389885

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, água, calor corporal, chikungunya, classes sociais, colesterol, dengue, dióxido de carbono, doenças, esteroides, fator socioeconômico, febre amarela, genética, larvas, mosquito, mudanças climáticas, picadas, pobres, resíduos, vetores, zika

Ilustração de um ‘aedes aegypti’, o mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya RILSONAV PIXABAY

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

Embora a genética influencie em suas preferências, o fator socioeconômico pesa muito mais

Para ir de uma residência de Matamoros, no norte do México, a outra de Brownsville, no sul dos Estados Unidos, podem bastar menos de cinco minutos caminhando. São duas cidades tão coladas que quase poderiam ser uma só. E, claro, compartilham o mesmo clima e entre elas está tão somente o rio Bravo. Em um estudo sobre dengue feito nas duas, o município texano tinha uma incidência de 4%; o mexicano tinha sete vezes mais.

Os mosquitos não são racistas, mas parece que entendem de classes sociais. As baixas levam a pior com suas picadas e as doenças que transmitem. A forma de armazenar a água, de tratar (ou não) os resíduos, o uso de ar-condicionado são determinantes para que se criem, vivam, reproduzam e alimentem em um ou outro lugar.

“O comportamento e os fatores socioeconômicos influem mais que nenhum outro na propagação de doenças causadas por vetores”, afirmou Jaime Torres, diretor do departamento de Medicina Tropical da Universidade Central da Venezuela, na XVIII Conferência Internacional de Doenças Infecciosas, que se realizou nos primeiros dias de março em Buenos Aires.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520208148_854634.html

Tenho sede. E não tomo água

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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AESAN, Agência Europeia de Segurança Alimentar, antioxidantes, Água de coco, ácido fólico, água, água com gás, água gaseificada, bílis, Bebidas isotônicas, café, camelos, catequinas, cerveja, chá, cloreto de sódio, colesterol, Conselho Superior de Pesquisas Científicas, consumo ideal de água, corpo, CSIC, dióxido de carbono, digest]ao, eletrólitos, equilíbrio hídrico, fibra, frutas, hidratação, ICTAN, ingestão total diária, Instituto de Ciência e Tecnologia dos Alimentos, intestino, líquidos, lítio, leite, organismo, pH, refeições, refresco, risco cardiovascular, saúde, sabor, sais minerais, sensação de sede, sucos, triglicérides, verduras, vitamina B

Tenho sede. E não tomo água

A falta de sabor afasta muitas pessoas que devem se forçar para hidratar o organismo. Há alternativas?

Temos a recomendação de beber dois litros de água por dia gravada a ferro e fogo há décadas. Com exceção de algumas dietas da moda que insistiam que com quatro copos era mais do que suficiente, esta parece ser a medida certa. No entanto, nem todos nós conseguimos cumprir “a norma”. Entre os motivos há dois fundamentais: distração ou rejeição à sua ausência de sabor. Se é por esquecimento, a seguir lhe convenceremos da importância de “regar” o organismo. Se é pelo segundo motivo, daremos opções alternativas e igualmente válidas.

A sede não é um capricho. Trata-se de um alerta do organismo avisando que seu equilíbrio hídrico se rompeu e que é preciso tomar algo para a reposição, até chegar à porcentagem de água necessária ao corpo (entre 60% e 80%). Apenas os camelos têm capacidade para armazená-la. No caso dos humanos, a água não é como a gordura e não adianta nada ingerir líquidos a mais para fazer uma reserva. Os especialistas dizem que quando aparece a sensação de sede, o organismo já atingiu níveis mínimos. Por isso recomenda-se não esperar e se hidratar regularmente.

A Agência Europeia de Segurança Alimentar (AESAN) está levando o tema a sério e, diante das diferentes opiniões a respeito sobre o consumo ideal de água, divulgou uma estimativa recentemente recomendando uma ingestão total diária de líquidos de cerca de três litros. Mas também destaca que, dessa quantidade, cerca da metade deve ser obtida com frutas e verduras. O litro e meio restante devemos completar com seis a oito copos de líquidos por dia, sem detalhar de que tipo. Quer dizer que há substitutos para aqueles que não tomam água? Sim. Uma xícara de café com leite, um suco de frutas pela manhã e algum outro chá ou refresco garantem uma correta hidratação do organismo, sempre que sejam incluídos alguns copos de água nas principais refeições.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/01/ciencia/1412171559_133338.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Primeira aterrissagem em outro planeta completa meio século

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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1 março 1966, atmosfera, Baikonur, Casaquistão, corrida espacial, dióxido de carbono, esa, exploração espacial, lua, nuvem de dióxido de enxofre, nuvens de ácido sulfúrico, planeta, pressão atmosférica de 90 bares, sistema de comunicação, sol, sonda soviética, sonda Venera 4, temperatura média de 462 graus, vênus, Venera 3, Venera 7, Venus Express

Selo soviético de 1966 conmemorativo da Venera 3

Selo soviético de 1966 conmemorativo da Venera 3

Exploração Espacial

Primeira aterrissagem em outro planeta completa meio século

Em 1966, a sonda Venera 3 pousou em Vênus, mas falha impediu o contato com a Terra

Há exatamente cinquenta anos, em 1 de março de 1966, uma máquina construída por humanos pousou em outro planeta pela primeira vez. A sonda soviética Venera 3 havia partido da base de Baikonur, no Casaquistão, em 16 de novembro e estava prevista para aterrissar em Vênus com a finalidade de transmitir informações a partir da sua superfície. No entanto, o sistema de comunicação falhou, e os cientistas ficaram sem saber o que acontecia sob a espessa atmosfera venusiana. A sonda pesava uma tonelada e estava preparada para realizar medições de temperatura, pressão e composição da atmosfera do planeta.

Embora não tenha cumprido todos os seus objetivos, o aparelho, lançado durante os anos mais intensos da corrida espacial, abriu caminho para a exploração soviética de Venus. Um ano depois, a sonda Venera 4 se tornou a primeira nave espacial a medir a atmosfera de um outro planeta, e, em 1970, a Venera 7 conseguiu aterrissar em Vênus e se transformou na primeira sonda a transmitir informações para a Terra de um outro planeta. Em 1982, as sondas Venera 13 e Venera 14, as últimas do programa, enviaram as primeiras imagens coloridas de Vênus, mostrando, como noticiava o EL PAIS no primeiro dia em que os dados da missão foram divulgados, “uma paisagem desolada cinzenta e marrom formada por rochas de basalto”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/29/ciencia/1456770918_699657.html?id_externo_rsoc=FB_CM

A verdadeira história do oxigênio na Terra

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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atividade biológica primitiva, bactérias, bactérias fotossintéticas, células moderns, dióxido de carbono, energia, eucarióticas, evolução da vida, fósseis, geologia, luz solar, Lynn Margulis, mitocôndrias, oxidação, oxigênio, planeta, sistema solar, sol, Terra

A verdadeira história do oxigênio na Terra

O incremento desse gás coincide com as origens da célula moderna e dos animais

Os grandes aumentos de complexidade na evolução da vida na Terra estão intimamente associados à elevação do nível de oxigênio nos oceanos e na atmosfera. Os últimos dados confirmam um “grande evento de oxidação” há 2 bilhões de anos, até a metade da história da vida no planeta, associado à origem da células modernas, ou eucarióticas: as células de que são feitos todos os organismos maiores que uma bactéria. Outro incremento do nível de oxigênio teve lugar há 600 milhões de anos, coincidindo com a origem dos animais. Ao oxigênio devemos nossa existência.

Mas o oxigênio também nos deve, em um sentido biológico mais profundo. Hoje se considera provado que os primeiros seres vivos do planeta foram as bactérias (as arqueas, semelhantes a bactérias) anaeróbicas, ou seja, que vivem na ausência de oxigênio. E que foi precisamente a atividade de algumas delas que incrementou o nível de oxigênio na atmosfera passada. As bactérias fotossintéticas, que obtêm sua energia diretamente da luz do Sol e produzem oxigênio como um material residual, são antiquíssimas povoadoras da Terra, segundo as evidências paleontológicas e genéticas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/19/sociedad/1392828112_338462.html

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