Você conhece alguém com Autismo?
03 domingo jun 2018
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in03 terça-feira abr 2018
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acompanhante escolar, aluno, autonomia, conscientização, Dia Mundial da Conscientização do Autismo, diagnóstico, distúrbio, escola, inclusão, lei, meninas, meninos, sintomas, SUS
Hoje é Dia Mundial da Conscientização do Autismo, data estipulada pela ONU. São 8 anos desde que descobri que meu filho é autista e percebo que uma realidade praticamente não mudou: a daqueles que precisam mais de ajuda. Autistas de todas as idades, que dependem do Estado, e não tiveram diagnóstico precoce, terapias e escolas adequadas. O quanto estamos conscientes dessa realidade e o que temos feito para mudá-la? Claro que conscientização é importante, mas quando acompanhada de mobilização e ação, ela é muito mais poderosa. Vamos nessa?
03 terça-feira abr 2018
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Mãe de duas crianças com autismo fala sobre diagnóstico: ‘Passei a ver a vida de outra maneira’
Bruno e Enzo Lorenzetti Gil, de 11 e 9 anos, convivem com o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) há 6 anos. Dia Mundial de Conscientização do Autismo é comemorado nesta segunda-feira (2).
“É só uma forma diferente de ser.” É assim que Bruno Lorenzetti Gil, de 11 anos, define como é conviver com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O diagnóstico veio pouco tempo depois do irmão Enzo, de 9 anos, que possui nível severo do transtorno.
Os irmãos fazem parte dos 70 milhões de pessoas que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), vivem com essa condição no mundo e o dia 2 de abril, esta segunda-feira, foi a data escolhida para ações de conscientização sobre o autismo. De acordo com o último Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais da Associação Americana de Psiquiatria, o DSM-5, a classificação do autismo sofreu mudanças nos últimos anos.
Atualmente, o Transtorno do Espectro Autista, ou TAE, engloba uma série de níveis, leves, moderados ou severos. “Tudo depende do grau de comprometimento do distúrbio. Quanto maior for o distúrbio, maior será a dependência da criança”, afirma Mayara Matsunaka, psicóloga do Centro de Apoio a Inclusão Escolar da Apae de Bauru (SP).
Eu estava em estado de luto, praticamente. E foi então que uma pessoa me passou o número de uma outra mãe e disse: liga pra ela. Foi o que eu fiz. No final, conversei com o filho dela, que tem autismo. Naquele momento eu percebi: não era uma setença de morte, e sim uma sentença de vida
10 sábado dez 2016
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alfabetização, desigualdade social, desnutrição, diagnóstico, inclusão social, Iprede, Meirinha, oportunidade, pescador, renda, Rosimere Amorim da Costa
Ex-desnutrida que chocou o país há 25 anos ainda vive na miséria
RESUMO A figura esquálida de Rosimere Amorim da Costa, a Meirinha, então com 10 anos, chocou o Brasil em 1991 em reportagem da TV Jangadeiro, àquela época afiliada da Band, em Fortaleza. Levada pela emissora ao Iprede, uma ONG, Meirinha se curou da desnutrição, mas hoje ainda vive na miséria no Ceará. Mãe de cinco filhos, divide uma casa de um cômodo com o marido e três das crianças, de 4, 7 e 8 anos.
Eu penso em duas coisas quando vejo a imagem de quando estava doente. Primeiro é que isso pode ajudar outras crianças a serem tratadas e terem ajuda, como tive na época. As pessoas veem o que aconteceu comigo e podem ir atrás de ajuda.
A segunda é que a imagem é usada, eu apareço, mas hoje não recebo ajuda. Não tenho raiva. Só que muitas pessoas veem o vídeo, vêm aqui, dizem que vão ajudar e depois vão embora. Precisamos de muita coisa aqui, de comida, mas o que queria mesmo era um cantinho meu.
Vivo eu, meu marido José Roberto, o Zezinho, e três dos meus cinco filhos em um cômodo [os mais velhos, Anderson, 15, e Janderson, 12, vivem com os pais de Meirinha].
… Muitas pessoas que se assustam com a imagem acham que eu passava fome, que meus pais não me davam comida. Não era isso. Eu estava doente, eu comia e meu corpo não guardava a comida.
Só descobriram quando estava no Iprede e passei pelo tratamento [nem ela nem a atual administração do Iprede sabem dizer qual o diagnóstico na infância, quando foi achada desnutrida]. Eu lembro de comer na minha casa sempre nos horários certos, tinha caldo de galinha, macarrão.
Mas denunciaram, achando que eu não comia em casa, e tive medo de meu pai ir preso. Meus pais me levaram ao posto de saúde algumas vezes, e diziam que não podiam fazer nada. Não identificavam o problema.
07 quarta-feira out 2015
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abuso, consumo, diagnóstico, Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos, pais, ritalina
Ritalina, uma perigosa “facilidade” para os pais
Especialista condena o uso do remédio sem antes considerar as necessidades da criança; Brasil é o 2º maior consumidor mundial
A busca por soluções fáceis, o diagnóstico equivocado e a incompreensão dos pais acerca da agitação natural das crianças elevou o Brasil ao posto de segundo maior consumidor de Ritalina do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.
O dado, do Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos, é alarmante. Ritalina é o nome comercial do metilfenidato, medicação que promete tratar o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, ou TDAH, e os principais consumidores da droga tarja preta são crianças e adolescentes.
Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/ritalina-uma-perigosa-facilidade-para-pais-8006.html