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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: desabastecimento

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Represa de Caconde pede socorro

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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AES Tietê, água, Caconde, comunidade, desabastecimento, desova, domínio público, exploração, infestação de algas, Meio ambiente, pesca, Piracema, plano diretor, produtores de peixes, represa, saúde pública, sustentabilidade, turismo, usina, uso múltiplo, usos, volume

A REPRESA DE CACONDE PEDE SOCORRO COMPARTILHEM AES TIETÊ DESRESPEITA A LEI DO USO MÚLTIPLO DAS ÁGUAS

Leia mais:
https://www.facebook.com/existeaguaemsp/?hc_ref=ARRz44bOr3I-LG1_6ZMqkrRvp_n7C5V6XgTJ1OFLiromGPY0-V63rjCW-XJqcJ_0tpM

Paulistanos reclamam de falta de água após Alckmin ‘decretar’ fim da crise

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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água, crise hídrica, desabastecimento, falta de manutenção na rede, geraldo alckmin, periferia, pressão da água, privatização, PSDB, Qualidade da Água, racionamento, recursos hídricos

agua

Paulistanos reclamam de falta de água após Alckmin ‘decretar’ fim da crise

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou na segunda (7) que a crise hídrica que castiga o Estado há mais de dois anos chegou ao fim.

A declaração, no entanto, foi recebida com ceticismo por diversos moradores de São Paulo que relatam ainda sofrerem com torneiras secas em suas casas.

Em Guaianases, na zona leste da capital, a interrupção no fornecimento começa às 14h e só volta ao normal na madrugada do dia seguinte, por volta das 5h, dizem moradores. “Estão racionando água ainda, nada mudou”, relata a dona de casa Rafaela Coutinho Xavier.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/03/1747910-sp-reclama-de-falta-de-agua-apos-decreto-de-fim-da-crise.shtml

ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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acionistas, Aliança pela Água, Alto Tietê, água, crises, desabastecimento, falta de gestão, falta de transparência, geraldo alckmin, manutenção da rede, omissão, ong, periferia, pressão da água, PSDB, racionamento, recursos hídricos, reservatórios, saúde pública, Sistema Cantareira, volume morto

ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%

A declaração de que a crise da água está superada em São Paulo, feita ontem (7) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi considerada “prematura” pela Aliança pela Água, rede com 48 organizações que realiza ações sobre a seca em São Paulo. “(A afirmação) mostra uma visão equivocada sobre segurança hídrica, induz o aumento do consumo e, consequentemente, diminui a já frágil resiliência da Grande São Paulo para enfrentar novas crises. Inclusive porque a situação atual é melhor do que na mesma data em 2014 e 2015, mas ainda muito pior do que era entre 2010 e 2013, período anterior à crise”, defendeu a entidade em nota publicada hoje.

“A questão da água está resolvida, porque nós já chegamos a quase 60% do Cantareira e 40% do Alto Tietê. Isso é água para quatro ou cinco anos de seca”, afirmou Alckmin, durante seminário na Associação Comercial de São Paulo, no centro da capital paulista. “A maior seca tinha sido em 1953. Em 2014, choveu a metade de 1953 e não teve rodízio”, prosseguiu o governador, ignorando milhares de relatos, reclamações na Sabesp e reportagens demonstrando que houve muitas famílias que ficaram horas, às vezes dias, sem água por cortes realizados pela Sabesp.

Para a Aliança, é fato que as chuvas do verão deste ano têm contribuído para a recuperação do nível dos reservatórios, “mas ainda estamos distantes de atingir um nível seguro”. Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%. Na mesma data, em 2010, o Cantareira tinha 97% e o Alto Tietê, 93%.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2016/03/ongs-criticam-alckmin-por-declarar-resolvida-a-falta-de-agua-em-sao-paulo-9087.html

Por que a reforma que afeta 300.000 alunos em SP virou caso de polícia?

24 terça-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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chacinas, crise hídrica, desabastecimento, falta d'água, geraldo alckmin, ocupação, periferia, polícia militar, reorganização da rede estadual de ensino, tropa de choque

Por que a reforma que afeta 300.000 alunos em SP virou caso de polícia?

Para especialistas, falta de planejamento do Governo estadual agravou a crise
Quando 100 policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

A mais nova dor de cabeça do governador Geraldo Alckmin não tem relação com as torneiras secas devido à falta de água, tampouco foi provocada por chacinas cometidas na periferia por policiais militares. Esta crise foi gestada quando o Governo decidiu efetuar uma reforma no sistema de educação, que fechará 94 escolas, mas vai mexer com a vida de 300.000 alunos de escolas estaduais de São Paulo. Para especialistas, teve como ingrediente principal a falta de diálogo do Governo com a comunidade escolar.

A tensão explodiu em outubro, quando alunos da rede pública tomaram as ruas para protestar contra o plano de reforma do sistema educacional no Estado – que até então não havia sido explicado claramente para os envolvidos. A insatisfação dos estudantes alcançou outro patamar na terça-feira, quando dezenas deles resolveram ocupar a escola Fernão Dias, no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. “Nós gritamos e ninguém nos ouviu”, disse um dos ocupantes.

O movimento se espalhou para outras unidades, e na quinta-feira já eram seis os centros de ensino tomados pelos alunos. Na sexta-feira, houve outras adesões. A reação do Governo, de pedir na Justiça a reintegração de posse dos terrenos e acionar a polícia militar para sitiar algumas delas – no entorno da Fernão eram mais de 100 PMs e culminou com cenas de repressão com gás de pimenta – jogou mais gasolina em uma situação já inflamada. “É uma questão política, não de polícia!”, cantavam os estudantes que acampavam em frente à escola na noite de quinta-feira, sob o olhar atento da tropa de choque da corporação. Mexer com direitos básicos, como educação, tem um peso grande num país que ainda cobra pela melhoria da qualidade para sair das piores estatísticas do mundo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/13/politica/1447426542_534410.html

Por que a reforma que afeta 300.000 alunos em SP virou caso de polícia?

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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chacinas, desabastecimento, falta d'água, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, polícia militar, reorganização escolar, violência

Por que a reforma que afeta 300.000 alunos em SP virou caso de polícia?

Para especialistas, falta de planejamento do Governo estadual agravou a crise
Quando 100 policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

A mais nova dor de cabeça do governador Geraldo Alckmin não tem relação com as torneiras secas devido à falta de água, tampouco foi provocada por chacinas cometidas na periferia por policiais militares. Esta crise foi gestada quando o Governo decidiu efetuar uma reforma no sistema de educação, que fechará 94 escolas, mas vai mexer com a vida de 300.000 alunos de escolas estaduais de São Paulo. Para especialistas, teve como ingrediente principal a falta de diálogo do Governo com a comunidade escolar.

A tensão explodiu em outubro, quando alunos da rede pública tomaram as ruas para protestar contra o plano de reforma do sistema educacional no Estado – que até então não havia sido explicado claramente para os envolvidos. A insatisfação dos estudantes alcançou outro patamar na terça-feira, quando dezenas deles resolveram ocupar a escola Fernão Dias, no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. “Nós gritamos e ninguém nos ouviu”, disse um dos ocupantes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/13/politica/1447426542_534410.html

Avalanche de lama em Minas Gerais

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragens, desabastecimento, desabrigados, desastre ambiental, lama, metais pesados, minas gerais, risco à saúde

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Avalanche de lama em Minas Gerais

Barragem se rompe em Minas e deixa mortos e dezenas de desaparecidos

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/media/1446833927_065504.html

O medo se instala em Mariana

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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avalanche, água, desabastecimento, desabrigados, desastre ambiental, Fundão, Germano, impunidade, mineração, mineradora, Samarco, Santarém, tsunami, vale do rio doce

 Imóveis e veículos foram soterrados por lama após o rompimento de duas barragens. Neno Vianna (Efe)


Imóveis e veículos foram soterrados por lama após o rompimento de duas barragens.
Neno Vianna (Efe)

O medo se instala em Mariana

População agora teme que uma terceira barragem se rompa, em área já fragilizada
Empresa garante que está monitorando e não há riscos
GRÁFICO Avalanche de lama em Minas Gerais
FOTOGALERIA ‘Mar de lama’ deixa rastro de destruição

“Se ninguém nos avisou sobre o rompimento das primeiras duas barragens, fica difícil confiar na Samarco quando ela diz que a terceira não corre risco de estourar também. Não dá para ficar calma”, lamenta Maria Paulina Martins na saída do Clube Arena, em Mariana, onde estão sendo recebidos os desabrigados do rompimento das barragens. A moradora foi ao local encontrar a mãe resgatada em um helicóptero do distrito de Pedras, uma das localidades devastadas pelo tsunami de lama que assolou a região na última quinta-feira. “Graças a Deus tiraram ela de lá. Foram dias tensos, às vezes não sabíamos o que estava acontecendo. Mas não dá ainda para relaxar, se essa outra barragem estourar dizem que vai ser ainda pior”, diz.

O sentimento de angústia de Maria é comum entre dezenas de pessoas da região escutadas pela reportagem durante os dois últimos dias. A terceira barragem, a Germano, é ainda maior que as outras duas, a de Fundão e a de Santarém, que se romperam e causaram toda essa tragédia. E em caso de um novo rompimento, o estrago poderia ser ainda maior, o que preocupa parte dos moradores que já não confia na mineradora. A tensão e as informações desencontradas também não contribuem para tranquilizar os moradores. O próprio Corpo de Bombeiros não descarta o risco de rompimento da terceira barragem, ainda que o engenheiro Germano Lopes, responsável pelo plano de ação emergencial da Samarco, tenha garantido que não há esse risco. Ele informou ainda que a mineradora instalou equipamentos adequados na terceira estrutura e que nenhuma alteração foi notada até o momento.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/08/politica/1447011605_891659.html

“Nas secas dos EUA, o volume morto não é utilizado como em São Paulo”

02 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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água, desabastecimento, geraldo alckmin, irresponsabilidade, má administração, sabesp, volume morto

“Nas secas dos EUA, o volume morto não é utilizado como em São Paulo”

Professor compara ações adotadas nas secas dos EUA e a gestão paulista da crise hídrica

O professor norte-americano Richard Palmer, que participou das ações emergenciais nas crises hídricas de diferentes cidades dos EUA, visita São Paulo desde 2014 e se diz surpreso com o que ele vê. O chefe do Departamento e professor de Engenharia Civil da Universidade de Massachusetts afirma que, em 1985, na crise de abastecimento que sofreu Nova York, as autoridades declararam o estado de emergência quando os reservatórios chegaram a 65% da capacidade. Sem ter sido reconhecida a criticidade do sistema, o sistema Cantareira opera hoje com 12% do seu volume, incluindo a reserva de volume morto.

Para Palmer, visitante da Unicamp com bolsa da fundação Fullbright, a sociedade deveria participar mais nesta crise e o Governo e a Sabesp deveriam fornecer mais informação que permitam aos cidadãos entender a gravidade do cenário atual. O professor considera importante, por exemplo, divulgar os dias de fornecimento de água restantes com base no recurso armazenado nos sistemas. Hoje, segundo cálculos de Palmer, São Paulo não tem água para mais de três meses.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/31/politica/1441030261_666900.html

Casos de diarreia se multiplicam em São Paulo durante a crise hídrica

17 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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água, corrupção, crise hídrica, desabastecimento, diarreia, geraldo alckmin, governo estadual, PSDB, racionamento, saúde, sabesp, são paulo

Casos de diarreia se multiplicam em São Paulo durante a crise hídrica

Vigilância Epidemiológica associa os surtos da doença ao cenário de desabastecimento

Os casos de diarreia aguda tiveram um aumento importante no Estado de São Paulo em 2014, associado à crise hídrica. A avaliação é do próprio Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), órgão da Secretaria Estadual de Saúde, ligado ao Governo Geraldo Alckmin (PSDB). O centro qualificou 2014 como um ano “hiper-epidêmico”, após uma análise detalhada, embora preliminar, das notificações de surtos da doença. O órgão associa o evidente aumento de casos comunicados – quase 35.000 em algumas semanas de fevereiro, março e setembro – aos problemas de abastecimento de água que ainda afetam toda a região metropolitana e várias cidades do interior. “A crise hídrica escancara problemas que não são novos em relação à água e ao saneamento em São Paulo e no Brasil”, considera o estudo.

Na série histórica dos seis anos anteriores à crise, 2008 a 2013, a média do Estado mostra que o número de casos se situava entre 15.000 e 20.000, nunca superando os 25.000. Nessa série, setembro aparece sempre como um mês crítico e registra o maior número de notificações anuais, superando um pouco mais de 20.000.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/10/politica/1436557827_946009.html

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