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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: cultura

Pajerama

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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caça, cidades, contaminação, cultura, desmatamento, direito a terra, diversidade cultural, floresta, inclusão, meio ambiente, poluição, povos indígenas, rios, território

Pajerama

Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCzfLgTutIhm8jlsbPpxgvyg

Indisciplina: a culpa é dos estudantes?

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade

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ambiente escolar, bagunça, cidades, cultura, desordem, fenômeno social, indisciplina, OCDE, professores, sala de aula, território

Indisciplina: a culpa é dos estudantes?

“Olha para frente!”, “senta!”, “olha a conversa paralela…”, “chega!”, “silêncio!”. Quem nunca escutou alguma dessas frases na sala de aula? A indisciplina certamente ocupa lugar de destaque no ambiente escolar, angustiando professores, preocupando familiares e frustrando estudantes.

Os números mostram que o Brasil é um dos países onde as “bagunças” mais tomam tempo em sala de aula. A Pesquisa Internacional de Ensino e Aprendizagem (Talis, na sigla em inglês), conduzida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostrou que, nos anos de 2008 e 2013, os professores brasileiros foram os que mais mais se queixaram da quantidade de tempo que gastam tentando manter a sala em ordem: 18% em 2008 e 20% em 2013; a média internacional é de 13% nos dois anos abordados pela pesquisa.

Longe de serem exclusivos da realidade brasileira, dados como esses, segundo especialistas, requerem uma leitura analítica, capaz de situar a indisciplina como fenômeno social, para que, no âmbito escolar, o tema não se reduza à desordem e, consequentemente, ao pressuposto de que o problema são os estudantes.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/indisciplina-a-culpa-e-dos-estudantes/

“Existe princesa negra? Um curta sobre racismo e representatividade na infância”

18 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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afrodescendentes, cabelo, cabelo black power, cultura, direitos iguais, diversidade cultural, Existe princesa negra?, identidade, inclusão social, infância, movimento negro, racismo

“Existe princesa negra? Um curta sobre racismo e representatividade na infância”

Quando Gisele chegou do colégio, sua avó Ita percebeu que havia algo errado. Um desenho feito pela menina revelou o que estava acontecendo: Gisele era vítima de racismo.

A ilustração mostrava colegas zombando de seu cabelo crespo. Para ajudar a neta a superar o problema, Ita cria uma história fantástica. Nasce assim Fábula de Vó Ita, curta-metragem que precisa arrecadar R$ 10 mil até dia 10 de agosto para ser finalizado (colabore!).

Na história criada por Ita, Gisa, uma menina negra, sente-se isolada em um reino onde ninguém se parece com ela. Cansada de sofrer discriminação, ela procura uma bruxa para modificar seu visual, mas é justamente por causa de seus cabelos – que se alteram conforme suas emoções – que ela é reconhecida por sua mãe, a rainha Andrea, que há anos procurava a filha perdida.

Apesar de ficcional, o enredo do filme de Joyce Prado e Thallita Oshiro remete à realidade de muitas crianças negras no Brasil. Uma das próprias criadoras, Joyce, 28, viveu episódios semelhantes na infância. “Quando estava, no pré [pré-escola], o termo era ‘macaca’”, conta Joyce. “Infelizmente temos que ensinar para crianças de 5 anos que elas não têm que se importar com a visão de seus colegas de classe. Não deveria ser assim”, completa.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/participacao-popular/7912/existe-princesa-negra-um-curta-sobre-racismo-e-representatividade-na-infancia

A reação de uma tribo isolada ao ver um homem branco pela primeira vez

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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contato, cultura, diversidade cultural, história, homem branco, Papúa Guiné, Toulambi, tribo isolada, tribos

A reação de uma tribo isolada ao ver um homem branco pela primeira vez

Estas imagens mostram o primeiro contato de uma tribo da Papúa Nova Guiné com um homem branco em 1976.
A tribo chama-se Toulambi e as reações ao ver um homem branco são surpreendentes. Eles ficaram curiosos e passam a mão na pele e sentiram os músculos para acreditar que é um homem igual a eles por baixo daquela pele branca. Depois o mais engraçada é ao serem apresentados a um espelho. Vale a pena assistir!

O grito do mangue ainda ecoa em Chico Science

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Inovação, Sociedade

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Afrociberdelia, Alceu Valença, Ariano Suassuna, Chico Science, cultura, Da Lama ao Caos, diversidade, mague, Manuel Bandeira, Maracatu Atômico, música, movimento cultural, Nação Zumbi, Recife, ritmo

    Com o lançamento do primeiro disco, Da Lama ao Caos, a Nação Zumbi se tornou conhecida nacionalmente

Com o lançamento do primeiro disco, Da Lama ao Caos, a Nação Zumbi se tornou conhecida nacionalmente

O grito do mangue ainda ecoa em Chico Science

Chico Science, que completaria 50 anos em 2016, criou um novo movimento cultural a partir da lama e recolocou Recife no mapa cultural do país

Do caos e da lama da quarta pior cidade do mundo para se viver, em meados da década de 1990, emergiu a voz, o comportamento e a cabeça de toda uma geração: Francisco de Assis França Caldas Brandão, o Chico Science.

Nascido no dia 13 de março de 1966, Science, a Nação Zumbi e seus dois álbuns Da Lama ao Caos (1994) e Afrociberdelia (1996) deram voz à lama de Recife e oxigenaram a capital pernambucana, na época, classificada como uma das piores cidades do mundo pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Berço de artistas como Alceu Valença e Manuel Bandeira, Recife sempre foi um importante polo cultural do país. Naquele final de década de 1980, porém, a voz cidade estava abafada também culturalmente.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/cultura/o-grito-do-mangue-ainda-ecoa-em-chico-science

100 drones iluminan el cielo bailando con música de Beethoven

11 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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arte, Beethoven, ciência, criação, cultura, drones, experiências, imaginação, ludicidade, tecnología

100 drones iluminan el cielo bailando con música de Beethoven

En 1809, después de asistir a una de las primeras interpretaciones orquestales de la Sinfonía número 5 de Beethoven, E.T.A. Hoffmann publicó en un diario de la época una entusiasta crítica que resaltaba frente a la tibia recepción que había tenido la obra del genio alemán. Hoffmann escribió “Luces radiantes son lanzadas hacia la profunda noche de esta zona, y entonces advertimos en las sombras gigantescas que, oscilando hacia adelante y hacia atrás, se acercan hacia nosotros”. No hay constancia de que el escritor prusiano, una de las principales figuras del romanticismo, tuviera dotes adivinatorias, pero si hubiera podido viajar en el tiempo hasta el futuro, concretamente hasta la noche del 4 de noviembre del 2015, habría descubierto que sus palabras sobre la música de Beethoven adquirían una fascinante corporeidad. Porque ese día, flotando sobre las notas de la 5 Sinfonía, luces radiantes fueron lanzadas sobre la profunda noche de Hamburgo.

Leia mais:
https://auaguarani.wordpress.com/wp-admin/post.php?post=4892&action=edit

Livros explicam classes sociais e gênero para as crianças

29 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Boitempo Editorial, Catalunya, cidadania, classes sociais, cultura, dinâmicas sociais, dinheiro, ditadura, espanha, força, Franco, gênero, La Gaya Ciencia, mulher homem, padrões, poder, preconceito, redemocratização, selo infantil, sexismo

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Livros explicam classes sociais e gênero para as crianças

Parte de coleção lançada pelo Boitatá, selo infantil da Boitempo Editorial, obras questionam estrutura, padrões e preconceitos sociais

“Todas as pessoas são iguais. Mas existem coisas que as tornam desiguais: a força, o poder, o dinheiro e a cultura”. A frase que abre o livro infantil O que são classes sociais? é um vislumbre da abordagem simples, porém competente, com que os títulos da coleção Livros para o Amanhã, lançada pelo Boitatá (selo infantil da Boitempo Editorial), apresentam aos pequenos questões essenciais de cidadania e dinâmicas sociais.

O que são classes sociais? e As mulheres e os homens são os mais recentes lançamentos da coleção e deverão chegar às livrarias a partir de 11 de março. Em dezembro do ano passado, o selo lançou em sua estreia os volumes A democracia pode ser assim e A ditadura é assim.

Os livros integram uma série de quatro volumes que foi publicada originalmente entre 1977 e 1978 pela editora catalã La Gaya Ciencia, logo após a morte do ditador Francisco Franco (1892-1975) e, portanto, no início da redemocratização da Espanha.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/livros-explicam-classes-sociais-e-genero-para-as-criancas/

Preconceito está associado a ignorância, diz Kobra sobre grafiteiros torturados no Rio

29 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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arte, cultura, grafite, ignorância, Kobra, pichação, preconceito, rio de janeiro, rua, Saara, street art, tortura, violência

kobra

Preconceito está associado a ignorância, diz Kobra sobre grafiteiros torturados no Rio

Nesta semana, a Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público contra dois homens acusados de torturarem três grafiteiros no centro da capital fluminense no começo do ano. Os grafiteiros foram espancados com barras de ferro e cobertos de tinta por seguranças da Saara (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), um centro de comércio popular no centro da cidade.

Para o grafiteiro Eduardo Kobra, 40, que chegou a ser pintado e preso quando fazia trabalhos no passado, “nada justifica violência”. Kobra, que tem trabalhos expostos pelas ruas de mais de 15 países, acredita que o preconceito contra o grafite está muito relacionado à ignorância e que é preciso mudar essa cultura no Brasil. “Há tantos artistas que de forma voluntária saem das suas casas com as suas tintas e vão doar os seus trabalhos para a cidade”, diz. “Precisamos perceber a oportunidade que nós temos como vanguarda na street art e incentivar.”

Confira abaixo os principais trechos da entrevista com o artista:

UOL – Há pouco tempo, no Rio de Janeiro, três grafiteiros foram agredidos e torturados por seguranças da Saara, um centro de compras popular no centro da cidade. Como você vê esses casos de violência? O grafite ainda é visto como algo marginal no Brasil?
Eduardo Kobra – Sou contra qualquer tipo de agressão. Nada justifica violência. Ainda mais por parte de pessoas que estão ali com a função de proteger e cuidar. Quando se trata de artistas, caímos em outro detalhe que é a falta de conhecimento. Esse preconceito está muito associado à ignorância. Há tantos artistas que de forma voluntária saem das suas casas com as suas tintas e vão doar os seus trabalhos para a cidade, muitas vezes com muita dificuldade, tanto para comprar as tintas quanto para executar o trabalho… No passado, as pessoas passavam e me chamavam de vagabundo. Falavam, “vai procurar um trabalho, procurar o que fazer”. Até hoje, ainda observamos esse tipo de atitude.

Aqui em São Paulo conseguimos uma melhora nesse quadro. Áreas importantes da cidade, como a avenida 23 de Maio, foram cedidas aos artistas, mas a maioria dos que estão pintando nas ruas já sofreram com violência. Eu já passei por uma situação similar a essa, fui pintado e cheguei a ser detido três vezes por pichação. É constrangedor. O melhor caminho nessas horas é aplicar a lei. E tenho certeza de que a lei não permite nenhum tipo de violência.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/29/nada-justifica-violencia-diz-kobra-sobre-grafiteiros-torturados.htm

É Disso que eu Tô Falando

26 sexta-feira fev 2016

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acesso a educação de qualidade, armamamento, classe média, criminalização da pobreza, cultura, ECA, empoderamento, encarceramento, favelas, fundação casa, hip hop, inclusão social, maioridade penal, negros, Observatório da Sociedade Civil, PEC 171/1993, periferia, política pública, racismo, serviço público, território, violação de direitos, violência

É Disso que eu Tô Falando

A redução da maioridade penal não é nem de longe a melhor alternativa para lidar com o problema da criminalidade na adolescência. Em lugar de encarcerar, o melhor é trabalhar o potencial de cada jovem por meio de arte, cultura e educação.

 

Comissão quer ensino obrigatório de artes visuais, teatro, música e dança

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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artes visuais, componente curricular, cultura, dança, ECA, educação básica, formação, inclusão, LDB, música, professores, teatro

Comissão quer ensino obrigatório de artes visuais, teatro, música e dança

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou nesta terça-feira (23) proposta que altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) no ponto referente ao ensino de artes. Pelo texto, a música, o teatro, as artes visuais e a dança serão as linguagens que constituirão o componente curricular do ensino de artes.

A matéria é proveniente de um substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD 14/2015) a projeto de lei apresentado pelo então senador Roberto Saturnino (RJ), em 2006. Pela legislação atual, apenas a música é citada como conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, nesse componente curricular.

O prazo para que os sistemas de ensino implantem as mudanças, incluída a formação dos professores em número suficiente para atuar na educação básica, é de cinco anos. O relator foi o senador Cristovam Buarque (PPS-DF).

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/02/23/comissao-quer-ensino-obrigatorio-de-artes-visuais-teatro-musica-e-danca-nas-escolas

26 palavras japonesas de origem portuguesa

16 terça-feira fev 2016

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catequização, cultura, idiomas, japonês, jesuítas, língua portuguesa, línguas, nagasaki, palavras, período Edo, perseguições religiosas

26 palavras japonesas de origem portuguesa

No total existirão perto de 400 palavras japonesas de origem portuguesa, embora algumas suscitem dúvidas. Apresentamos 26 dessas palavras.

Os portugueses foram os primeiros europeus a chegar ao Japão e os primeiros a estabelecer um fluxo contínuo e directo de comércio entre o Japão e a Europa. Foi durante os séculos XVI e XVII que os jesuítas portugueses, tal como os espanhóis realizaram o grande trabalho de catequização que acabou por ser destruído com as perseguições religiosas no inicio do período Edo.

Os portugueses foram os primeiros a traduzir o japonês para uma língua ocidental, criando assim o dicionário Nippo Jisho (日葡辞書, Nippojisho) ou “Vocabvlário da Lingoa de Iapam”. Foi compilado por jesuítas portugueses e publicado em Nagasaki em 1603. Este dicionário explicava 32.000 palavras em japonês traduzidas para português.

Leia mais:
http://ncultura.pt/26-palavras-japonesas-de-origem-portuguesa/

O samba da resistência

14 domingo fev 2016

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afro-brasileira, carioca, cultura, diversidade cultural, Do Valongo à Favela: Imaginário e Periferia, Donga, João da Baiana, leitura, livro, musicalidade, Pixinguinha, Praça Mauá, Praça Onze, samba, Sinhô, terreiros

O samba da resistência

‘Do Valongo à Favela: Imaginário e Periferia’ mapeia a história na região da Praça Mauá e não deixa o samba morrer

Da casa de Hilário Jovino Batista ao pé do Morro da Conceição, naquele Rio de 1893, partiu o primeiro rancho carnavalesco, o Rei de Ouro, expansão da musicalidade afro-brasileira para além dos terreiros.

Aquele seria o movimento decisivo, origem de uma geração de sambistas, de Donga a João da Baiana, de Sinhô a Pixinguinha, frequentadores de uma Praça Onze, que, destruída em 1942, um dia se viu transformada em epicentro carnavalesco do Brasil.

O samba carioca nascera dos descendentes daqueles negros anteriormente caçados como malandros fujões. E se erguera sobre favelas onde os pobres lutaram contra o poder higienista que desejava excluí-los da visão exuberante e do convívio da cidade.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/cultura/bravo/o-samba-da-resistencia?utm_content=buffereb41c&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

O “politicamente correto” entra no museu

10 quarta-feira fev 2016

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Amsterdã, cultura, expressão pejorativa, Holanda, museu, obras de arte, ofensivas, pinturas, politicamente correto

Simon Maris

O “politicamente correto” entra no museu

O Rijksmuseum de Amsterdã irá alterar, este ano, até 300 títulos de obras a fim de evitar palavras consideradas ofensivas, como ‘negro’, ‘anão’, ‘mouro’ e ‘maometano’

“Imagine um quadro com o seguinte título: Franchute [expressão de tom pejorativo usada na Espanha para designar um francês] em traje de gala. Ou então: Gabacho [o mesmo significado] montando um cavalo. Soaria ofensivo, não é? Pois o que procuramos evitar são termos desse tipo que não combinam mais com a nossa sociedade. Principalmente no caso de obras do período colonial”, afirma Martine Gosselink, responsável pelo departamento de História do Rijksmuseum de Amsterdã. Ela coordena um ambicioso projeto que pretende excluir palavras (até 23) como negro, grosso, índio, anão, esquimó, mouro e maometano, consideradas pejorativas. Ela admite que a execução de seu plano não é nada fácil, pois a busca de palavras alternativas implica obter termos precisos para definir os membros das inúmeras populações aborígenes que entraram na história da arte apenas como índios, sem distinção de sua tribo de origem. Ou então como negros, desprovidos de qualquer atribuição de identidade para além de seu grupo étnico. Mas o museu nacional holandês, que conta em seu acervo com 1 milhão de obras, 250.000 das quais já digitalizadas, espera alterar até meados deste ano os títulos considerados ofensivos de pelo menos 300 desenhos, gravuras e pinturas.

Há títulos fáceis de adaptar à linguagem atual, como Jovenzinha Negra (1895-1922), um quadro a óleo do pintor holandês Simon Maris (1873-1935). No site do Rijksmuseum, a obra já aparece como Mulher jovem com leque. Outros representam um autêntico desafio para os especialistas consultados, de linguistas a grupos étnicos e membros do público em geral. Em outra pintura, Retrato de Margaretha van Raephorst (1668), do holandês Johannes Mijtens (1614-1670), a dama em questão aparece com um jovem servente negro. A legenda original descrevia o rapaz como um neger (negro). Mas como em holandês e em inglês esse termo é tido como pejorativo, o personagem é agora apresentado como um servente zwart ou black nos dois idiomas, respectivamente [ambos também podem ser traduzidos como “negro”, em português].

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/04/cultura/1451900746_779078.html?id_externo_rsoc=FB_CM

A chama plural

29 sexta-feira jan 2016

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Angola, António Ferreira, arábica língua, Baltazar Lopes, Barros, Camões, Castro Alves, cultura, Fernando Pessoa, Fernão de Oliveira, Fernão Lopes, Gil Vicente, Guimarães Rosa, idiomas, José Craveirinha, língua portuguesa, literatura, machado de assis, Moçambique, Timor-Leste, Vieira

A chama plural

Por Eduardo Lourenço

Não se pode dizer de língua alguma que ela é uma invenção do povo que a fala. O contrário seria mais exacto. É ela que nos inventa. A língua portuguesa é menos a língua que os portugueses falam, que a voz que fala os portugueses. Enquanto realidade presente ela é ao mesmo tempo histórica, contingente, herdada, em permanente transformação e trans-histórica, praticamente intemporal. Se a escutássemos bem ouviríamos nela os rumores originais da longínqua fonte sânscrita, os mais próximos da Grécia e os familiares de Roma. Juntemos-lhe algumas vozes bárbaras das muitas que assolaram a antiga Lusitânia romanizada, uns pós de arábica língua, que espanta não tenham sido mais densos, e teremos o que chamámos, com apaixonada expressão, o “tesouro do Luso”.

Na nossa Idade Média o estatuto da língua era, como o das outras falas cristãs, um “falar” sem transcendência particular. Com o Renascimento, abertura sobre o universal segundo o modelo greco-latino, paradoxalmente, os “falares” europeus tornam-se “língua”, e a língua, signo privilegiado de identidade. Nascem os discursos hagiográficos da língua nacional, da bela língua italiana para Bembo, da altiva fala castelhana para Nebrija, da polida língua francesa para Du Bellay, da nossa nobre e suave língua portuguesa para Fernão de Oliveira, Barros, António Ferreira que a converte em objecto de culto e de orgulho. Diz-me que língua falas, dir-te-ei o estatuto que tens. Nenhum destes endeusamentos ou apologias da dignidade das línguas nacionais é inocente. Fazem parte do processo histórico em que culmina o sentimento nacional.

Descobre-se que a língua não é um instrumento neutro, um contingente meio de comunicação entre os homens, mas a expressão da sua diferença. Mais do que um património, a língua é uma realidade onde o sentimento e a consciência nacional se fazem “pátria”.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/a-chama-plural/

Concurso de redação da ONU dá viagem para Nova York

26 terça-feira jan 2016

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cidadania, cultura, intercâmcio, Many Languages One World, multilíngue, Nova York, ONU< redação, Organização das Nações Unidas, viagem

Concurso de redação da ONU dá viagem para Nova York

Um concurso da Organização das Nações Unidas (ONU)  dar uma viagem para Nova York para 60 jovens para atividades durante uma semana na ONU com tudo pago. O concurso cultural Many Languages, One World (Muitas Línguas, Um Mundo, em português) recebe inscrições até  o dia 31 de março. Para participar, é preciso escrever uma redação em um dos seis idiomas oficiais da entidade (inglês, espanhol, árabe, russo, chinês ou francês) de até 2.000 caracteres. No evento, os participantes criarão planos de ação relacionados com a agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável. Os estudantes apresentarão estes planos de ação na Sede das Nações Unidas em Nova York.

O tema da redação é o papel da habilidade multilíngue na cidadania global e entendimento cultural. Podem concorrer estudantes que tenham 18 anos ou mais e estejam matriculados em um curso de ensino superior. Mas é muito importante não deixar sua inscrição para o último segundo, porque é necessário que algum professor da sua universidade preencha o atestado confirmando que você estuda lá. Somente depois que este formulário for enviado e aceito pela organização do concurso, é que você poderá enviar sua redação.

Leia mais:
http://partiuintercambio.org/2016/01/24/concurso-de-redacao-da-onu/

Cinema em classe

26 terça-feira jan 2016

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capacitação dos professores, cinema brasileiro, criticidade, cultura, diversidade cultural, educação básica, filmes, infraestrutura, LDB, linguagem narrativa, perspectivas culturais, produção audiovisual

Cinema em classe

Lei aproxima jovens da produção audiovisual e da narrativa brasileira, mas exige capacitação dos professores e escolas

Zé Pequeno, João Grilo, Sertanejo Manoel, Capitão Nascimento e outros personagens icônicos do cinema brasileiro devem tornar-se mais conhecidos entre os alunos dos ensinos Fundamental e Médio. Desde junho, uma alteração na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), tornou obrigatória a exibição de, no mínimo, duas horas mensais de conteúdo audiovisual nacional para todas as escolas de educação básica do País.

A medida foi festejada por especialistas e cineastas, otimistas com a possibilidade de crianças e jovens pensarem de forma crítica a produção e a sociedade retratada no cinema nacional. “O que me parece importante é a possibilidade de se criar o hábito de ver filmes nacionais e, em consequência, de fruir e exercitar o pensamento. Ao mesmo tempo, o jovem estará adquirindo cultura e uma compreensão do mundo no qual está inserido”, aponta Maria Dora Mourão, professora da Escola de Comunicações e Artes da USP e presidente da Sociedade Amigos da Cinemateca.

Entretanto, a professora ressalta que a simples obrigatoriedade não é suficiente para que a proposta chegue ao resultado desejado. A questão fundamental é como a lei será aplicada. “Esta ação pode ser implantada de algumas maneiras, por exemplo, inserindo uma disciplina de linguagem audiovisual na estrutura curricular das escolas ou por meio do uso de filmes e programas televisivos como instrumentos de apoio ao ensino das disciplinas consideradas tradicionais” diz.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cinema-em-classe/

Filmes nacionais em cartaz na escola

26 terça-feira jan 2016

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cinema brasileiro, comportamento, cultura, diversidade cultural, documentários, ensino fundamental, ensino médio, filmes, hábitos, Maria Dora Mourão, pensamento crítico, política política, produção audiovisual

Filmes nacionais em cartaz na escola

Para Maria Dora Mourão, da USP, obrigar a escola a exibir cinema nacional não é o suficiente para o objetivo desejado

Uma alteração na Lei nº 9.394 passa a obrigar as escolas de todo o País a exibir ao menos duas horas por mês de produção cinematográfica nacional. O objetivo é que o cinema brasileiro passe a ser um componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. Maria Dora Mourão, professora da Escola de Comunicações e Artes da USP e presidente da Sociedade Amigos da Cinemateca, falou a Carta Educação sobre os possíveis impactos da medida.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/cinema-nacional-nas-escolas/

Principais atrações que compõem a programação oficial dos 462 anos da cidade de São Paulo

22 sexta-feira jan 2016

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aniversário da cidade de são paulo, atrações, cultura, programação, shows

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Principais atrações que compõem a programação oficial dos 462 anos da cidade de São Paulo

Os 462 anos da cidade de São Paulo serão comemorados de forma democrática: todas as regiões da capital receberão programação gratuita em seus equipamentos culturais, durante três dias de festa (sábado, dia 23, domingo, dia 24, e segunda, dia 25).

A Secretaria Municipal de Cultura é a organizadora do evento e a São Paulo Turismo (SPTuris, empresa municipal de turismo e eventos), a responsável por fornecer a infraestrutura aos espaços que se transformarão em verdadeiros palcos dos espetáculos.

Leia mais:
http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/noticias/5052-principais-atracoes-que-compoem-a-programacao-oficial-dos-462-anos-da-cidade-de-sao-paulo

São Paulo ganha nova sala cult de cinema

22 sexta-feira jan 2016

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cinema, cult, cultura, filmes, Sala Cinematographos, são paulo

São Paulo ganha nova sala cult de cinema

Um espaço sofisticado, e que segue os moldes dos grandes cineclubes paulistanos do século passado, será aberto no dia 30 de janeiro (sábado), a partir das 15h, como parte das celebrações pelo aniversário da cidade de São Paulo. A Casa Guilherme de Almeida vai inaugurar no espaço Anexo a Sala Cinematographos, que contará com uma programação diversificada de filmes semanalmente. O espaço terá em torno de 80 m² e capacidade para 40 pessoas. A entrada é gratuita.

O espaço é uma instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerenciada pela organização Poiesis. Especialmente para a abertura, às 15h30, será exibido o filme São Paulo, sinfonia da metrópole (1929), de Rudolf Lustig e Adalberto Kemeny, com trilha sonora ao vivo por Lívio Tragtenberg. O evento contará com a presença do secretário de Cultura do Estado de São Paulo, Marcelo Mattos Araújo.

Leia mais:
http://turismoetc.com.br/sao-paulo-ganha-nova-sala-cult-de-cinema/

Festival disponibiliza filmes franceses online de graça durante um mês

20 quarta-feira jan 2016

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cinema, cultura, diversidade cultural, filmes franceses, França, idiomas, My french film festival, narrativa documental, online

Festival disponibiliza filmes franceses online de graça durante um mês

My french film festival tem cardápio de 22 longas exibidos na França recentemente

Um cardápio com 22 recentes filmes franceses, disponível de modo gratuito e com legendas em português, por meio da internet, nos horários flexíveis que o internauta definir. Por um mês, esse cenário é possibilitado para os espectadores do Brasil, com o festival MyFrechFilmFestival que chega à sexta edição. Depois de simples inscrição na plataforma virtual (www.myfrenchfilmfestival.com), os interessados também podem, além de apreciar as fitas, se inscrever para concorrer a uma viagem para Paris (com acompanhante). Com quase 50 mil visualizações, no ano passado, o Brasil se afirmou como o segundo país que mais aproveitou o festival, entre 133 países.

Além de integrarem segmentos de filmes sob títulos sugestivos, como Beijo de língua, Cena do crime e Comédia parisiense, os longas-metragens selecionados para 2016 também acolheram a narrativa documental, uma novidade. Com isso, será possível conferir Cinéastes, assinado pelos diretores Julie Gayet e Mathieu Busson, justamente sob o intuito de desmitificar a validade de olhares de realizadores e realizadoras na história do cinema. Além da questão de gênero, o próprio cinema volta ao centro das atrações, com a seleção de La légende de la Palme d´Or que, na ocasião do 60º aniversário do Festival de Cannes, examinou a afinidade do evento junto a diretores como Quentin Tarantino e Jane Campion.

Leia mais:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2016/01/20/interna_diversao_arte,514508/festival-disponibiliza-filmes-franceses-online-de-graca-durante-um-mes.shtml

Cinemateca celebra 462 anos de SP com cinema ao ar livre

19 terça-feira jan 2016

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Alê Abreu, aniversário de São Paulo, cinema, cinema ao ar livre, Cinemateca, Cineparque, cultura, O menino e o Mundo, piquenique

Cinemateca celebra 462 anos de SP com cinema ao ar livre

Feira de adoção de animais, espaço gastronômico e mercado de arte e moda incluem a programação

Em ritmo de celebração do aniversário de São Paulo, a Cinemateca promove uma nova edição do “Cineparque” no domingo, dia 24 de janeiro. O evento reúne cinema ao ar livre, feira de adoção de animais sem lar, mini mercado de arte e moda independente e muito mais. A entrada é Catraca Livre.

Com início às 15h, o público está convidado para trazer suas cestas de piquenique, toalhas, almofadas e o que quiserem pra deixar o ambiente ainda mais gostoso. O destaque da programação é exibição, às 19h30, do premiado “O menino e o mundo”, de Alê Abreu. O título é um dos filmes pré-selecionados para disputar uma indicação ao Oscar como melhor animação, e foi vencedor de mais de 45 prêmios em festivais.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/sp/agenda/gratis/cinemateca-celebra-462-anos-de-sp-com-cinema-ao-ar-livre/

As melhores séries de televisão para aprender inglês

17 domingo jan 2016

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classes sociais, cultura, idiomas, inglês, pronúncia, séries, tv

As melhores séries de televisão para aprender inglês

Veja as recomendações de um comunicador, um escritor, uma cantora, um professor e um catedrático

Entender um filme ou série em versão original às vezes é uma tortura. Mas não precisa se desesperar. Um comunicador, um escritor, uma cantora, um professor e um catedrático recomendam produções para começar ou aperfeiçoar o inglês.

Jorge Carrión, autor de Teleshakespeare. “Eu recomendaria a última temporada de Homeland. Como se passa em Berlim, com personagens norte-americanos e alemães, dá para notar a diferença entre sotaques nativos e estrangeiros. É importante educar o ouvido nesses contrastes. Em séries como Mad Men ou Suits, por exemplo, os personagens britânicos reforçam uma distância fonética que também existe entre os personagens norte-americanos que provêm de estados ou classes sociais distintas. Em West Wing falam muito rápido. É só para quem quiser se aperfeiçoar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/14/cultura/1452787728_320734.html

“Vamos viver as nossas diferenças”, diz Liniker, aposta da música brasileira em 2016

07 quinta-feira jan 2016

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black music, cultura, diversidade, gênero, inclusão, Liniker, música brasileira, negro

“Vamos viver as nossas diferenças”, diz Liniker, aposta da música brasileira em 2016

“Eu não sei se sou homem ou se sou mulher. Eu sei que sou bicha, preta e é isso. Por que eu preciso estar me colocando se sou trans? Vamos viver as nossas diferenças”, diz Liniker, de apenas 20 anos, direto de Araraquara, cidade quente no interior de São Paulo. O cantor, que anda chamando a atenção por seu vozeirão grave, sua black music envolvente e seu jeito ousado de se vestir, é um dos artistas emergentes mais comentados da música brasileira.

Para ter uma ideia da dimensão do que está acontecendo ao seu redor, o vídeo da música Zero foi lançado no Facebook, e em apenas cinco dias já tinha mais de 1 milhão de visualizações. No Youtube os números também são surpreendentes e só crescem. Pessoas de vários cantos do Brasil (e também do exterior) pedem apresentações em suas cidades pelas redes sociais. Em janeiro, vão abrir um show de Tulipa Ruiz e Marcelo Jeneci, no Circo Voador, no Rio de Janeiro, e uma turnê na gringa já está nos planos. Não é, e não vai ser pouca coisa.

Leia mais:
http://virgula.uol.com.br/musica/vamos-viver-as-nossas-diferencas-diz-liniker-aposta-da-musica-brasileira-em-2016/#img=1&galleryId=957230

Artistas que você tem que conhecer: Carolina de Jesus

03 domingo jan 2016

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Carolina de Jesus, cultura, exposição, favela do Canindé, História e Culturas Afro-Brasileira, Ilú Oba de Min, leituras, literatura, Museu Afro Brasil, negros, Quarto de Despejo

foto retirada do site http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/11/1550499-escritora-carolina-maria-de-jesus-viveu-do-caos-ao-caos.shtml

foto retirada do site http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/11/1550499-escritora-carolina-maria-de-jesus-viveu-do-caos-ao-caos.shtml

Artistas que você tem que conhecer: Carolina de Jesus

A artista teve uma infância muito pobre. Só começou a frequentar a escola, por exemplo, porque a esposa de um rico fazendeiro decidiu pagar os estudos das crianças pobres do bairro em que vivia.

Em 1937, sua mãe morreu, e ela se viu impelida a migrar para a metrópole de São Paulo. Carolina construiu sua própria casa, usando madeira, lata, papelão e qualquer coisa que pudesse encontrar. Ela saía todas as noites para coletar papel, a fim de conseguir dinheiro para sustentar a família. Quando encontrava revistas e cadernos antigos, guardava-os para escrever em suas folhas. Começou a escrever sobre seu dia-a-dia, sobre como era morar na favela. Isto aborrecia seus vizinhos, que não eram alfabetizados, e por isso se sentiam desconfortáveis por vê-la sempre escrevendo, ainda mais sobre eles.

O livro era um diário sobre o dia a dia de Carolina na favela do Canindé e, posteriormente, virou o livro “Quarto de Despejo”. A obra foi reimpressa sete vezes em 1960. No total vendeu 80 mil exemplares, foi traduzida para 14 línguas em 20 países.

A escritora teve 4 livros publicados. “Quarto de Despejo” é considerado um best-seller.

Ficou curiosa?

A boa notícia é que até 31 de janeiro, o Museu Afro Brasil receberá a exposição “Carolina em Nós”, idealizada pelo grupo Ilú Oba de Min.

Leia mais:
http://lasabuelitas.com/2015/10/18/artistas-que-voce-tem-que-conhecer-carolina-de-jesus/

700 livros de arte para baixar grátis

02 sábado jan 2016

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catálogos de arte, cultura, gratuidade, livros de arte, Museu Guggenheim, pintores

700 livros de arte para baixar grátis

Veja esta grande opção com 700 livros de arte para baixar grátis. O Museu Guggenheim disponibilizou para download gratuito 65 catálogos de arte, que oferecem uma introdução intelectual e visual para os trabalhos de Alexander Calder, Edvard Munch, Francis Bacon, Gustav Klimt e Egon Schiele, e Kandinsky.

Leia mais:
http://canaldoensino.com.br/blog/700-livros-de-arte-para-baixar-gratis

Incêndio destrói Museu da Língua Portuguesa e deixa um morto em SP

28 segunda-feira dez 2015

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cultura, Estação da Luz, incêndio, leitura literatura, Museu da Língua Portuguesa

Incêndio destrói Museu da Língua Portuguesa e deixa um morto em SP

Homem tentou combater início do incêndio e teve parada cardiorrespiratória.
Fogo consumiu boa parte do prédio histórico no centro de São Paulo

Um incêndio de grandes proporções destruiu o prédio onde funciona o Museu da Língua Portuguesa, na região central de São Paulo, na tarde desta segunda-feira (21). O bombeiro civil Ronaldo Pereira da Cruz, que trabalhava no museu como brigadista, morreu após tentar apagar o início do incêndio. O museu tinha seguro de R$ 45 milhões.

As causas do incêndio são desconhecidas. O fogo começou no primeiro andar por volta de 16h, e rapidamente alcançou os dois andares superiores e o telhado do edifício construído em 1901, que abriga o museu desde a sua inauguração, em 2006. Mais de 60 viaturas e 120 bombeiros foram ao local tentar controlar o fogo. Eles impediram que o telhado levasse as chamas até a Estação da Luz.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/12/morro-bombeiro-que-trabalhava-no-museu-da-lingua-portuguesa-em-sp.html

Primeira exibição de filme só para crianças com autismo emociona pais

17 quinta-feira dez 2015

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autismo, cinema, cultura, inclusão, necessidades especiais

Primeira exibição de filme só para crianças com autismo emociona pais

Projeto, lançado em um cinema da Barra, poderá ser levado para outras salas

Se alguém quiser brincar, correr ou até gritar, ninguém vai reprimir nem olhar de cara feia. A luz fica acesa, e o som, mais baixo. Explicadas as regras, ou a ausência delas, tem início a primeira sessão de cinema no Rio para crianças com autismo. Foi na terça-feira pela manhã, no shopping Via Parque, na Barra da Tijuca. Alguns pais foram às lágrimas.

— Achei que meu filho não fosse ficar. Antes de começar a sessão, falei o que aconteceria e chegamos cedo. Entramos com o cinema ainda vazio, para ele se ambientar. Em casa, ele só presta atenção nos desenhos animados durante uns 15 minutos. O filme já está passando há uma hora e continuamos aqui — vibrou Adriana Costa, mãe de João Pedro, de 3 anos.

Para as quase 30 crianças que estavam ali, foi uma vitória das grandes. Levar o filho ao cinema pode ser “mamão com açúcar” para a maioria dos pais. Crianças adoram a telona, a pipoca, as imagens em 3D. Mas quem tem na família um pequeno com transtorno de espectro autista sabe que a experiência, não raro, é dolorosa.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/rio/primeira-exibicao-de-filme-so-para-criancas-com-autismo-emociona-pais-18306056

Museu da Língua Portuguesa e do Futebol de graça

16 quarta-feira dez 2015

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cultura, grátis, Museu da Língua Portuguesa, Museu do Futebol, são paulo

Museu da Língua Portuguesa e do Futebol de graça nessa semana

Até dia 20 desse mês, tanto o Museu da Língua Portuguesa quanto o do Futebol estão com entrada gratuita. Os dois lugares, onde o ingresso normalmente custa R$ 6 a inteira, ainda terão uma programação especial para esses dias:

Sábado, dia 19/12
Museu do Futebol
Intervenção Teatral Baú da Memória – Das 10h às 12:30
Futevôlei, na praça Charles Miller

Domingo, dia 20/12
Museu do Futebol
Oficina de Xequerê – das 10h às 12:30
Jogo Klaban – das 14h às 15:30

Museu da Língua Portuguesa
Natal pelo Mundo – das 14h às 15h

Leia mais:
https://24hrs.nu/2015/12/14/museu-da-lingua-portuguesa-e-do-futebol-de-graca-nessa-semana/

Escolas públicas poderão contar com programação permanente de ações culturais

16 quarta-feira dez 2015

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atividades culturais, Comissão de Educação, comunidade, cultura, escola pública, espaço comunitário, lazer, Lei nº 13.018/2014, PLS 281/2014, Política Nacional de Cultura Viva, Projeto de Lei do Senado

Escolas públicas poderão contar com programação permanente de ações culturais

A Comissão de Educação (CE) pode analisar às 11h30 desta terça-feira (15), em decisão terminativa, o Projeto de Lei do Senado (PLS 281/2014) que prevê a realização mensal de ações culturais nas escolas da rede pública. A proposta, do ex-senador José Eduardo Fleury (DEM-GO), altera a Lei nº 13.018/2014, que criou a Política Nacional de Cultura Viva (PNCV).

De acordo com o projeto, os eventos serão promovidos por meio de uma parceria entre as escolas públicas e os Pontos e Pontões de Cultura – unidades integrantes da PNCV, formados por grupos e entidades sem fins lucrativos que atuam como elo entre a sociedade e o governo para a realização de ações culturais.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/12/14/escolas-publicas-poderao-contar-com-programacao-permanente-de-acoes-culturais

Exposições boas e gratuitas que seguem em cartaz no fim do ano

14 segunda-feira dez 2015

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cultura, entretenimento, exposições

Exposições boas e gratuitas que seguem em cartaz no fim do ano

Pensando em quem vai ficar em São Paulo durante as comemorações de fim de anos, selecionamos cinco exposições destacadas e gratuitas que seguem em cartaz nas semanas do Natal e do Ano-Novo.

Confira detalhes abaixo.

AQUIAFRICA
A África é representada a partir do olhar de treze artistas africanos, como Edson Chagas e Omar Ba. Em fotografias, pinturas, desenhos, esculturas, vídeos e instalações, eles abordam assuntos como a xenofobia, a imigração e o consumo.

Sesc Belenzinho. R. Pe. Adelino, 1.000, região leste, tel. 2076-9700. Ter. a sex.: 13h às 21h. Sáb. e dom.: 11h às 19h. Dias 24, 25, 31 e 1º: fechado. Até 28/2/2016. Livre. GRÁTIS

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2015/12/1717573-exposicoes-boas-e-gratuitas-que-seguem-em-cartaz-no-fim-do-ano.shtml

Jornada do Patrimônio abre à visitação mais de 80 imóveis históricos em SP

07 segunda-feira dez 2015

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casarões históricos, cultura, história, memória, patrimônio histórico, são paulo

Jornada do Patrimônio abre à visitação mais de 80 imóveis históricos em SP

Todo terceiro fim de semana de setembro, ao menos 30 países europeus abrem as portas de seus edifícios e casarões históricos.

A iniciativa, que por lá já se tornou tradição, é organizada há três décadas pelo Conselho da Europa e da União Europeia, organizações governamentais. Neste ano, por exemplo, a população foi convidada a conhecer melhor sua herança industrial com passeios por estradas de ferro, pontes e canais.

Experiência semelhante chega a São Paulo pela primeira vez no próximo fim de semana, nos dias 12 e 13 de dezembro, quando acontece a Jornada do Patrimônio.

“A ideia é fazer com que as pessoas se sensibilizem para a história e a memória de São Paulo”, diz Nadia Somekh, diretora do DPH (Departamento do Patrimônio Histórico), que promove o evento em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/saopaulo/2015/12/1715166-jornada-do-patrimonio-abre-a-visitacao-mais-de-80-imoveis-historicos-em-sp.shtml?mobile

“Os videogames já são cultura: se você não gosta, aguenta”

30 segunda-feira nov 2015

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Bilbao, cultura, espanha, festival Fun & Serious, indústria cultural, interação, lazer eletrônico, Pajitnov, pentominós, tetris, videogames

“Os videogames já são cultura: se você não gosta, aguenta”

Criador do ‘Tetris’ diz que interatividade faz que o lazer eletrônico seja único entre as artes
Criador de Mario Bros: “Não criei minhas obras para serem consideradas arte”

Nas estantes de sua casa, ainda conserva o quebra-cabeças favorito da infância. Chama-se pentominós e é composto por 12 figuras formadas por cinco quadrados. Aos 11 anos, quando brincou pela primeira vez com esse jogo de encaixe geométrico, o fez com peças de plástico “laranjas ou vermelhas.” Embora agora existam peças de madeiras mais finas ou até cortadas a laser, essa versão ainda é sua favorita. “É a que conheci quando era menino.” Aos 59 anos, Alexey Pajitnov (Moscou, 1956), estrela convidada do festival Fun & Serious de Bilbao, na Espanha, tem uma expressão alegre. O sorriso de ser o criador do jogo mais popular de todos os tempos, o Tetris. Centenas de milhões de jogos vendidos em 30 anos de história.

Pajitnov viu o mundo dos videogames transformar-se na indústria cultural mais poderosa do planeta. Que movimentará mais de 80 bilhões de euros (cerca de 326 bilhões de reais) este ano, segundo a consultoria Newzoo, mais do que o dobro do que o cinema fatura nas bilheterias. Seu status cultural ainda é questionado. Mas não por esse designer russo: “Os videogames já são parte integrante da cultura, se você não gosta… aguenta [risos]”. Além disso, atreve-se a afirmar que têm algo que nenhuma arte tem. “Não quero falar em termos de melhor ou pior, comparando a literatura ou o cinema com os videogames. Todas as artes são esplêndidas. Mas os videogames têm uma vantagem imbatível: a interação.”
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/15/tecnologia/1434354796_205397.html

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/cultura/1448792429_906604.html

A morte segundo os mexicanos, por Octavio Paz

03 terça-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mundo, Profissão, Religião, Sociedade

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cultura, dia dos mortos, la catrina, México, mortos, octavio paz

(La Catrina, de José Guadalupe Posada, 1913)

(La Catrina, de José Guadalupe Posada, 1913)

Todos os Santos, Dia dos Mortos

Por Octavio Paz (1914-1998)

(…)

Para o habitante de Nova York, Paris ou Londres, a morte é a palavra que jamais se pronuncia porque queima os lábios. O mexicano, ao contrário, a frequenta, burla-se dela, a acaricia, dorme com ela, a festeja, é um de seus brinquedos favoritos e seu amor mais permanente. Claro, em sua atitude há quiçá tanto medo como na dos outros; mas pelo menos não se esconde nem a esconde; a contempla cara a cara com impaciência, desdém ou ironia: “se vão me matar amanhã, que me matem de uma vez”

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/a-morte-segundo-os-mexicanos/

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Viva o saci-pererê!

31 sábado out 2015

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cultura, folclore, protetor florestas, saci, saci-pererê

Dia 31 de outubro, dia do Saci-Pererê

por Ziraldo

saci_por_ziraldo

Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

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Nigéria proíbe a mutilação genital das meninas

24 sábado out 2015

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afrodescendentes, antiguidade, órgãos genitais femininos, circuncisão feminina, clitóris, costumes, crenças, cultura, indígenas, mutilação genital, saúde, violência

Ótima notícia! Nigéria proíbe a mutilação genital das meninas

A mutilação genital, ou “circuncisão feminina”, como é chamada em muitos países, é uma prática que consiste na eliminação parcial ou total do tecido dos órgãos genitais femininos, especificamente do clitóris.

Muitas culturas, em especial afrodescendentes e indígenas, tem realizado esse procedimento terrível desde a antiguidade, como parte de suas crenças e costumes.

Leia mais:
http://revistablacklifebrasil.blogspot.com.br/2015/10/otima-noticia-nigeria-proibe-mutilacao.html

Professora catarinense leva a bicicleta para dentro das salas de aula

08 quinta-feira out 2015

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bicicleta, cultura, educação, escola, mobilidade urbana, saúde, transporte

"Transporte escolar"

“Transporte escolar”

Professora catarinense leva a bicicleta para dentro das salas de aula

Foi na Brasil Cycle Fair desse ano que conheci Ana Destri, idealizadora de um projeto muito bacana que une educação e bicicleta, por isso mesmo o nome “Bicicleta na Escola”.

Ana é professora de educação física na rede municipal de Florianópolis e sempre utilizou a bicicleta como meio de transporte para ir dar aula. A magrela, cheia de luzes e adesivos estacionada no pátio, era uma diversão entre as crianças. “Sempre durante as aulas, ouvia as buzinas serem tocadas”, conta Ana Destri.

Foi esse som que despertou na professora o instinto de cidadania e fez com que Ana pensasse em trabalhar mobilidade urbana em sala de aula. A princípio, Ana procurou saber como era a mobilidade de seus alunos e, posteriormente, foi introduzindo a magrela como uma opção de lazer, educação, cultura e mobilidade.

Leia mais:
http://bikeelegal.com/noticia/3548/professora-catarinense-leva-a-bicicleta-para-dentro-das-salas-de-aula#sthash.Gq83NvLn.dpuf

Pais alimentam a filha com comida típica de 195 países até aos 5 anos de idade

11 sexta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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alimentação, aromas, culinária, cultura, paladar, saúde, sabor, volta ao mundo

Pimenta, Laos

Pimenta, Laos

Pais alimentam a filha com comida típica de 195 países até aos 5 anos de idade

Será que existe mesmo comida de criança? Enquanto muitas famílias optam por alimentar seus filhos com bife e batatas fritas simplesmente porque “é isso que as crianças comem“, uma mãe resolveu inverter a lógica e ofereceu à sua pequena filha comidas típicas de 195 países.

O experimento começou quando a menina Ava tinha apenas 7 meses e, ao todo, foram cozinhadas 650 receitas provenientes de cada país existente no globo terrestre. Tudo isso antes de que ela completasse o seu 5º aniversário.

Leia mais:
http://nomadesdigitais.com/pais-alimentam-a-filha-com-comida-tipica-de-195-paises-ate-aos-5-anos-de-idade/#

Mandioca: um cultivo milenar reinventado pelos índios terenas

09 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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aipim, Aldeia Ekeruá, alimentação, América do Sul, américa latina, cultivo milenar, cultura, empreendedorismo, macaxeira, mandioca, povo indígenas, tecnologias

Lourenço de Camilo mostra a colheita de mandioca dos terenas. / M. Ceratti (Banco Mundial)

Lourenço de Camilo mostra a colheita de mandioca dos terenas. / M. Ceratti (Banco Mundial)

Mandioca: um cultivo milenar reinventado pelos índios terenas

Com técnicas tradicionais e novas tecnologias, os indígenas conquistaram uma fonte de renda e reavivaram sua cultura
Seus antepassados eram escravos; hoje, são empreendedores

A mandioca, que também pode ser chamada de aipim ou macaxeira, é a base da alimentação de mais de 800 milhões de pessoas no mundo inteiro. E, na América Latina, representa um dos cultivos mais importantes para os indígenas.

No Brasil, quarto produtor global – 21,2 milhões de toneladas em 2013 e safra recorde prevista para este ano –, a mandioca é fundamental na dieta. Tanto que a presidente Dilma Rousseff dedicou a ela um discurso. De tão inusitada, a fala viralizou na web, mas também animou milhares de produtores pelo Brasil, como os terenas da Aldeia Ekeruá, a 370 km da maior cidade sul-americana.

Três anos atrás, a rotina deles se resumia a acordar cedo, subir na garupa de um caminhão, trabalhar de sol a sol nas terras alheias e voltar para casa com um pagamento mínimo. Até havia uma roça de mandioca na terra indígena, mas ela empregava só cinco pessoas, e dependia tanto de adubos químicos quanto de agrotóxicos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/politica/1439065484_035712.html

Funcionários de centro de educação e cultura indígena em SP estão parados

04 terça-feira ago 2015

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acesso a educação, acesso a terra, aldeias indígenas, convivência, cultura, curumim, demarcação de terras, educadores, guaraní, ong, opção brasil, tenondé porã

Funcionários de centro de educação e cultura indígena em SP estão parados

Educadores, vigilantes e cozinheiros cruzaram os braço por três meses de salários atrasados.

Nesta segunda, dia 3, comemora-se o Dia do Capoeirista

03 segunda-feira ago 2015

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afrodescendentes, capoeira, cultura, dia do capoeirista, escravização dos negros pela elite branca, navio negreiro, negros, negros escravizados, senzalas

Capoeirista

Nesta segunda, dia 3, comemora-se o Dia do Capoeirista

O dia do capoeirista é celebrado hoje, 3 de agosto, uma data que se popularizou por todo o Brasil. Esta data ainda não é nacionalizada, apesar de existirem Projetos de Lei em tramitação no Congresso Nacional. Alguns estados e municípios têm leis semelhantes que instituem, em datas distintas, o dia do capoeirista, o dia da capoeira ou a semana municipal da capoeira, como é o caso do Rio de Janeiro, do Ceará, de Fortaleza, de Florianópolis e de Porto Alegre.

Trazida nos porões dos navios negreiros, pelos negros escravizados, passando pelas senzalas; a capoeira Angola, contemporânea, capoterapia, aero capoeira, maculelê, dança afro, samba de roda, acrobacias e saltos, puxada de rede, capoeira, musicalidade e muitas rodas são algumas das atividades alusivas à data comemorativa.  Com a chegada da República, (1889), o Marechal Deodoro da Fonseca iniciou uma campanha de combate à capoeira. A Lei 487 tratava “dos vadios capoeiras”, com pena, de dois a seis meses de trabalho forçado na Ilha de Fernando de Noronha. Somente quarenta anos depois, o presidente Getúlio Vargas, veio a liberar a capoeira.

Leia mais:
http://www.palmares.gov.br/?p=38205

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