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Arquivos da Tag: criminalização

Desabamento de prédio escancara o apartheid habitacional na cidade mais rica do Brasil

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Bolsa Família, ECA, Educação, Educador, Saúde, Sociedade

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aluguel, áreas de risco, COHAB, conjuntos habitacionais, constituição, criminalização, déficit de moradias, deficit habitacional, desabamento, desigualdade social, direito social, edifício Wilton Paes de Almeida, função social, imóvel, Largo do Paissandu, lei do Estatuto da Cidade, mensalidade, metrópoles, moradia, Movimento de Luta Social por Moradia. MLSM, movimentos sociais, movimentos sociais de luta por moradia, ocupação, okupas, periferia, renda, saneamento básico, são paulo, sem-teto, squatters

Mulher almoça no acampamento montado para receber moradores de prédio que caiu, em São Paulo. NACHO DOCE REUTERS

Desabamento de prédio escancara o apartheid habitacional na cidade mais rica do Brasil

Para urbanistas, debate sobre ocupações e movimentos sociais mascara problema maior.
Falta uma política digna para um milhão de pessoas sem teto na cidade mais rica do país

O desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, escancarou uma verdade com a qual a população da periferia convive diariamente, mas que a classe média e alta esquece ou simplesmente ignora. Na maior e mais rica cidade do país, nem todos os seus habitantes podem se dar ao luxo de pagar aluguel ou prestação de um apartamento. Muito menos se o imóvel estiver na região central da cidade e próximo de seus locais de trabalho. Os dados corroboram as impressões: só na capital paulista há um deficit habitacional de 358.000 moradias, o que significa que aproximadamente 1,2 milhão de pessoas vivem de forma precária. Em todo o Brasil, segundo dados do IBGE, mais de seis milhões de famílias — ou aproximadamente 20 milhões de pessoas — precisam de um lugar para viver, ao mesmo tempo em que sete milhões de imóveis estão vazios.

Um dos efeitos colaterais dessa matemática que não fecha, principalmente nas grandes metrópoles, é a ocupação de edifícios ou terrenos vazios. Só em São Paulo, há 206 ocupações onde vivem mais de 45.000 famílias, segundo a Prefeitura. No centro da capital há 70 do gênero, geralmente em velhos edifícios abandonados por seus proprietários — no caso do Wilton Paes de Almeida, pelo próprio Governo Federal durante 17 anos — e muitos sem pagamento de IPTU. Só nesses 70 imóveis da região central vivem 4.000 famílias. “Existe um estado de verdadeira emergência habitacional em São Paulo. O indicador disso é a explosão de ocupações não apenas de prédios vazios, mas também de terrenos na extrema periferia”, observa Raquel Rolnik, professora de arquitetura e urbanismo da Universidade de São Paulo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/03/politica/1525300905_563422.html?rel=mas

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

13 terça-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alfabetização, área rural, cidades, combate ao trabalho infantil, criação de aves, criminalização, cultivo de hortaliças, cultivo de milho, Dia Internacional contra o Trabalho Infantil, direito a educação, ECA, educação, escola, exclusão, exploração sexual, famílias, IBGE, infância, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, pecuária, rede de proteção à infância, trabalhadores precoces, trabalho doméstico, trabalho infantil

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

Em todo o Brasil, a mão de obra de crianças e adolescentes ainda é explorada de forma indiscriminada. Seja nos semáforos, nos lixões, em feiras, restaurantes, no campo, em indústrias ou dentro de casa, os direitos à infância e à educação são negados para quase três milhões de crianças e adolescentes no país, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O mapeamento da situação do trabalho infantil mostra que o número de trabalhadores precoces corresponde a 5% da população que tem entre 5 e 17 anos no Brasil. A taxa de crianças economicamente ativas é 20% menor do que o registrado em anos anteriores, mas especialistas alertam que é possível que haja uma interrupção na tendência de queda.

Desde 2013, o país vem registrando aumento dos casos de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos. Em 2015, ano da última pesquisa do IBGE, quase 80 mil crianças nessa faixa etária estavam trabalhando e, nas próximas pesquisas, quando elas estiverem mais velhas, podem promover o aumento do número de adolescentes que trabalham. Cerca de 60% delas vivem na área rural das regiões Norte e Nordeste.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-06/brasil-registra-aumento-de-casos-de-trabalho-infantil-entre

O programa ‘Escola sem Partido’ quer uma escola sem educação

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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apropriação da cultura, apropriação de cultura, ciência, cidadania, constitucionalidade, criminalização, Daniel Cara, diálogo, discriminação, discriminação étnica, discriminação de gênero, discriminação de orientação sexual, discriminação racial, discriminação religiosa, discriminação social, diversidade, dogmatismo conservador, escola sem partido, fundamentalismo cristão, gênero, identidade de gênero, inclusão, liberdade, livre manifestação, moral, movimentos educacionais, opinião, perspectiva criacionista, princípios fundamentais, reflexão, teoria da evolução de Darwin, tribunais ideológicos e morais, valores

O programa ‘Escola sem Partido’ quer uma escola sem educação

Se os projetos de lei vingarem, o Brasil estabelecerá um paradoxo: uma escola sem voz, sem liberdade, sem divergências, sem cidadania, sem questionamento, sem reflexão, sem política, sem economia, sem artes, sem apropriação de cultura

Os projetos de lei do programa “Escola sem Partido”, que tramitam na Câmara dos Deputados e em diversas casas legislativas de estados e municípios, têm gerado angústia nos movimentos educacionais, nas universidades e nas comunidades escolares brasileiras.

Se por um lado muitos professores estão receosos, tendo em vista a limitação pedagógica e a negação da liberdade de ensinar e aprender que esse projeto traz consigo, por outro, alguns familiares o apoiam.

Muitos desses pais, porém, desconhecem a proposta em profundidade, deixando de refletir sobre a escola que decorrerá dela: uma escola que trará riscos ao processo formativo dos estudantes, por ser medíocre, cerceadora e incapaz de preparar os alunos para a vida.

sob o véu da pluralidade declarada o que se observa é a promoção de um perigoso dogmatismo conservador

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/O-programa-%E2%80%98Escola-sem-Partido%E2%80%99-quer-uma-escola-sem-educa%C3%A7%C3%A3o

Quem perde com a retirada do termo “gênero” nos Planos Municipais de Educação?

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Saúde, Sociedade, Violência

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criminalização, desigualdade, gênero, machismo, patriarcado, Plano Municipal de Educação, políticas políticas

Quem perde com a retirada do termo “gênero” nos Planos Municipais de Educação?

Falar sobre relações de gênero é falar sobre relação de poder que provoca desigualdades entre homens e mulheres. Podemos identificá-la no nosso dia a dia: nossos salários ainda são inferiores aos dos homens, ainda somos minoria no parlamento, sofremos assédio nas ruas, somos assassinadas por sermos mulheres, somos criminalizadas por defendermos nossos corpos.

O termo gênero surgiu justamente para entendermos e respondermos a essas desigualdades, que tem sua raiz no machismo e no patriarcado. Uma cultura que nos oprime e nos faz acreditar que somos inferiores e que devemos ser subordinadas. O problema é a onda de violência associada, que faz com que o Brasil ocupe o 7º lugar no ranking dos países de maior violência de gênero do mundo.

Leia mais:
http://www.actionaid.org.br/2015/06/quem-perde-com-retirada-do-termo-genero-nos-planos-municipais-de-educacao#sthash.xDCwb3rv.dpuf

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