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Arquivos da Tag: Cretáceo

Sítio geológico com registro do meteorito que matou dinos é aberto ao público

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bólido, Cretáceo, deposição de sedimentos, dinossauros, Geossítio K-Pg Mina Poty, história geológica, impacto, irídio, lavras de mineração, meteorito, microesférulas, mosassauros, Paleógeno, paulista, PE, rocha, sítio geológico, tsunamito, Yucatán

Dois tipos de rochas são visíveis; a de baixo é do Cretáceo e a de cima do Terciário

Sítio geológico com registro do meteorito que matou dinos é aberto ao público

Local fica em Paulista (PE) e fazia parte das lavras de mineração exploradas pela Votorantim Cimentos

O único lugar do Brasil onde cientistas conseguiram identificar com clareza as marcas da catástrofe que vitimou os dinossauros há 66 milhões de anos agora está aberto à visitação para estudantes e professores universitários.

Chamado oficialmente de Geossítio K-Pg Mina Poty, o local fica em Paulista (PE), perto de Olinda. A área fazia parte das lavras de mineração exploradas pela empresa Votorantim Cimentos quando a assinatura da confusão geológica causada pelo impacto de um meteorito foi identificada ali no início dos anos 1990 pelo geólogo Gilberto Albertão, que na época fazia mestrado na Universidade Federal de Ouro Preto sob orientação de Paulo Martins.

Instituições de ensino superior interessadas em visitar o geossítio podem requisitar informações pelo email geossitio.poty@vcimentos.com

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2018/11/sitio-geologico-com-registro-do-meteoro-que-matou-dinos-e-aberto-ao-publico-no-pe

Aves já voavam com penas modernas antes da extinção dos dinossauros

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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animais, aves, âmbar, Cretáceo, dinossauros, enantiornithes, evolução das espécies, exaptação, grupo Enantiornithes, Museu Real de Saskatchewan, Myanmar, ovo, pássaros, plumas, répteis, resina, revista Nature Communications

Detalhe de uma parte da asa conservada em âmbar. Ryan Mckellar

Detalhe de uma parte da asa conservada em âmbar. Ryan Mckellar

Aves já voavam com penas modernas antes da extinção dos dinossauros

Plumas encontradas em âmbar mostram que as estruturas básicas dos pássaros atuais já estavam desenvolvidas quando os grandes répteis desapareceram

As penas são um dos exemplos mais claros dos peculiares métodos de funcionamento da evolução das espécies. Há mais de 150 milhões de anos, já havia dinossauros recobertos por estruturas parecidas com as plumas que hoje caracterizam as aves. É provável que, para aqueles animais, isso servisse para regular sua temperatura, mas a evolução e as circunstâncias lhe deram um uso muito mais espetacular. Aqueles apêndices começaram a servir para planar ou prolongar os saltos em busca de presas, e, milhões de anos depois, com penas muito mais sofisticadas, os dinossauros ganharam o céu.

Nesta semana, um grupo internacional de cientistas anunciou a descoberta de um novo capítulo dessa adaptação, que ficou preservado numa espécie de cápsula do tempo no subsolo de Myanmar. Há 99 milhões de anos, partes dos corpos de duas jovens aves ficaram presas no âmbar. A asa de um dos espécimes provavelmente foi arrancada do corpo por um depredador que a desprezou. Depois, o membro mutilado foi recoberto pela resina, que acabou se fossilizando e preservando os tecidos animais em seu interior. O segundo animal possivelmente “ficou retido no âmbar quando ainda estava vivo”, porque “há marcas de garras no âmbar que sugerem que ele resistiu à resina”, explica Ryan McKellar, pesquisador do Museu Real de Saskatchewan (Canadá) e um dos autores da descoberta publicada na revista Nature Communications.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/28/ciencia/1467136221_016609.html

Pássaros se originaram na América do Sul e se espalharam por todo o mundo

13 domingo dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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América do Sul, Cretáceo, dinossauros terópodes, fóssil, Gondwana, Laurásia, neornithes, sáurios

O galo da serra andino, da família cotingidae, tem entre seus antecessores as primeiras aves arborícolas. / AMNH/J. Cracraft

O galo da serra andino, da família cotingidae, tem entre seus antecessores as primeiras aves arborícolas. / AMNH/J. Cracraft

Pássaros se originaram na América do Sul e se espalharam por todo o mundo

O evento ocorreu há 90 milhões de anos e as espécies se diversificaram em paralelo à deriva continental e às sucessivas mudanças climáticas
O pássaro mais velho do mundo

As mais de 10.000 espécies de aves modernas que sobrevoam os céus do planeta procedem de ancestrais comuns que, há cerca 90 ou 100 milhões de anos, saíram do que hoje é a América do Sul. Um novo estudo que combina evolução genética e registro fóssil sustenta que a expansão e diversificação dos pássaros pelo resto do mundo aconteceu por duas rotas opostas, marcadas pela deriva dos continentes e pelas sucessivas mudanças climáticas. Sobre a origem das aves modernas, ou neornithes, quase não há certezas. A ciência considera provado que elas procedem de dinossauros terópodes, e aí termina o consenso.

Os primeiros pássaros, já diferenciados dos sáurios, apareceram no Cretáceo, mas esse é um período geológico tão grande que permite que alguns cientistas defendam a teoria de que há 170 milhões de anos já havia aves na Terra, enquanto outros atrasam sua aparição a 67 milhões de anos atrás. Sua distribuição geográfica original é outro fator de discórdia, e mais ainda, definir quando começaram sua diversificação e expansão. Um dos problemas para seguir a pista das aves é a irregular distribuição dos registros fósseis. De maneira comparativa a outros períodos, há menos fósseis do Cretáceo, quando América do Sul, Antártida e Austrália formavam o grande bloco continental Gondwana, na parte sul do planeta, enquanto América do Norte, Europa e Ásia integravam Laurásia, no norte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/11/ciencia/1449852623_694038.html

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