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Arquivos da Tag: corrida espacial

O minúsculo país que lidera a ‘corrida do ouro’ espacial

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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agência espacial, asteroides, água, órbita lunar, colonização, corpos celestes, corrida espacial, exploração dos recursos fora da Terra, lua, Luxemburgo, marte, mineração espacial, nasa, recursos minerais e gasosos, satélite, Tratado do Espaço Exterior

Nações podem explorar a Lua, mas nenhuma delas pode reivindicar sua posse

O minúsculo país que lidera a ‘corrida do ouro’ espacial

Muitos executivos do setor da tecnologia têm vendido a ideia de Marte como o próximo destino do homem fora da Terra. Mas eles talvez estejam mirando longe demais. A chance mais imediata de nos estabelecermos fora do Planeta Azul está bem mais perto, e esse caminho será provavelmente traçado por empresas pouco conhecidas.

Colonizar a Lua servirá como um modelo do que se pretende fazer em Marte, dizem cientistas da agência espacial americana, a Nasa. E aqueles que ocuparão instalações no satélite natural serão, provavelmente, empregadas de pequenas empresas privadas de mineração – e não magnatas de tecnologia.

Muitas dessas companhias estão ligadas à pequena nação europeia de Luxemburgo. E o mais surpreendente é que a Nasa estima um prazo de quatro anos para o início dessa colonização.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-45303906

Katherine Johnson, a calculadora que ajudou a Apolo 11 a chegar à Lua

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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100 anos, Alan Shepard, Apolo 11, órbita, órbitas lunares, calculadora, cálculo, centenário, chegar à Lua, cientista espacial, corrida espacial, Dia da Igualdade da Mulher, Edwin Aldrin, Estrelas Além do Tempo, fraternidade Alpha Kappa Alpha, geometria, Katherine Johnson, Margot Lee Shetterly, matemática, Medalha Presidencial da Liberdade dos EUA, Michael Collins, movimento parabólico, mulheres afro-americanas, NACA, nasa, navegação astronômica, Neil Armstrong, rotação terrestre, satélite orbital

Katherine Johnson, na NASA, em 1966 NASA

Katherine Johnson, a calculadora que ajudou a Apolo 11 a chegar à Lua

A matemática e cientista espacial completa 100 anos neste domingo, dia 26 de agosto

Em 20 de julho de 1969, em frente a uma pequena TV em preto e branco de um resort das montanhas de Pocono (Pensilvânia, Estados Unidos), um grupo de mulheres afro-americanas, colegas da fraternidade Alpha Kappa Alpha, contemplava Neil Armstrong, seguido por Edwin Aldrin, pisar na Lua pela primeira vez. Depois de quatro dias a bordo da nave da missão Apolo 11, os astronautas haviam se separado do módulo de comando Columbia, onde o colega Michael Collins permaneceu em órbita ao redor do satélite, e chegado à superfície.

Uma dessas mulheres era a matemática e cientista espacial Katherine Johnson, que faz 100 anos neste domingo, 26 de agosto. Seu trabalho foi essencial para aquele feito, que levaria os Estados Unidos à vitória na corrida espacial contra a então União Soviética (URSS). Como integrante do Centro de Pesquisas Langley (Hampton, Virgínia, EUA) da NASA, nos anos anteriores trabalhou mais de 14 horas diárias no programa de retorno da missão, conhecida como Lunar Orbit Rendezvous. Johnson foi responsável por calcular o momento em que o módulo lunar Eagle, do qual desceriam os astronautas, deveria abandonar o satélite para que sua trajetória coincidisse com a órbita descrita pelo Columbia e pudesse, assim, acoplar-se a ele para retornar à Terra. “Havia feito os cálculos e sabia que estavam corretos, mas era como dirigir esta manhã, poderia acontecer qualquer coisa”, comentou anos depois em uma entrevista.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/21/ciencia/1534874294_328775.html

Primeira aterrissagem em outro planeta completa meio século

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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1 março 1966, atmosfera, Baikonur, Casaquistão, corrida espacial, dióxido de carbono, esa, exploração espacial, lua, nuvem de dióxido de enxofre, nuvens de ácido sulfúrico, planeta, pressão atmosférica de 90 bares, sistema de comunicação, sol, sonda soviética, sonda Venera 4, temperatura média de 462 graus, vênus, Venera 3, Venera 7, Venus Express

Selo soviético de 1966 conmemorativo da Venera 3

Selo soviético de 1966 conmemorativo da Venera 3

Exploração Espacial

Primeira aterrissagem em outro planeta completa meio século

Em 1966, a sonda Venera 3 pousou em Vênus, mas falha impediu o contato com a Terra

Há exatamente cinquenta anos, em 1 de março de 1966, uma máquina construída por humanos pousou em outro planeta pela primeira vez. A sonda soviética Venera 3 havia partido da base de Baikonur, no Casaquistão, em 16 de novembro e estava prevista para aterrissar em Vênus com a finalidade de transmitir informações a partir da sua superfície. No entanto, o sistema de comunicação falhou, e os cientistas ficaram sem saber o que acontecia sob a espessa atmosfera venusiana. A sonda pesava uma tonelada e estava preparada para realizar medições de temperatura, pressão e composição da atmosfera do planeta.

Embora não tenha cumprido todos os seus objetivos, o aparelho, lançado durante os anos mais intensos da corrida espacial, abriu caminho para a exploração soviética de Venus. Um ano depois, a sonda Venera 4 se tornou a primeira nave espacial a medir a atmosfera de um outro planeta, e, em 1970, a Venera 7 conseguiu aterrissar em Vênus e se transformou na primeira sonda a transmitir informações para a Terra de um outro planeta. Em 1982, as sondas Venera 13 e Venera 14, as últimas do programa, enviaram as primeiras imagens coloridas de Vênus, mostrando, como noticiava o EL PAIS no primeiro dia em que os dados da missão foram divulgados, “uma paisagem desolada cinzenta e marrom formada por rochas de basalto”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/29/ciencia/1456770918_699657.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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