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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: comunidade negra

Mãe negra impede censura a livro de cultura africana no Sesi

21 quarta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Profissão, Sociedade

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afro-descendente, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, censura, comunidade negra, cultura afro, cultura afro-brasileira, discriminação racial, diversidade, escola, história da África, Kiusam de Oliveira, Lei 10.639/03, literatura, multiculturalismo, negros, Omo-Oba, princesas africanas, racismo, Sesi, Volta Redonda

Mãe negra impede censura a livro de cultura africana no Sesi

Sesi havia cedido a pressão de pais e censurado livro ‘Omo-Oba’, sobre princesas africanas. A denúncia de uma mãe e a apoio da comunidade negra fizeram a escola recuar

A mãe e professora de história Juliana Pereira viveu altos e baixos na última sexta-feira. Primeiro, sentiu esperanças quando participou, com centenas de pessoas, de um protesto que cobrava esclarecimentos para as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes, realizado em Volta Redonda, no interior do Rio de Janeiro. Momentos depois, a professora sentiu decepção ao voltar para casa e receber um comunicado das mãos de seu filho, aluno do Sesi de Volta Redonda. O texto da escola informava que, por conta do “questionamento de alguns pais em relação ao conteúdo”, o livro Omo-Oba: Histórias de Princesas (Mazza Edições, 2009), de Kiusam de Oliveira, havia sido abolido da grade de livros didáticos.

Incomodada com a decisão do Sesi de substituir um material que aborda temas da cultura afro-brasileira, a mãe publicou, no domingo (18), um texto no Facebook em que denunciou a censura ao livro e criticou a escola por ceder às pressões dos pais. “Não falo apenas pelos meus filhos negros, mas para além da necessidade imediata da visibilidade afro-descendente, precisamos formar pessoas que se sensibilizem e busquem uma sociedade mais justa”, escreveu. A postagem teve mais de 10 mil compartilhamentos.

COMPROMISSO
Homologada no dia 20 de dezembro do ano passado, Base Nacional Comum Curricular (BNCC) se alinha à lei 11.645/08 que estabelece a obrigatoriedade da temática de história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo das escolas.
A Base Nacional também determina que as instituições escolares devem “exigir um claro compromisso de reverter a situação histórica que marginaliza grupos”. Segundo o novo currículo do ensino, ainda é função das escolas “valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/20/politica/1521578738_886244.html

La niña que ve más allá del color de la muñeca: “Sí nos parecemos. Es doctora y yo también”

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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brinquedos, comunidade negra, consumo, menina loira, negros, padrões, preconceito, publicidade, racismo, vendedora

COSAS BONITAS

La niña que ve más allá del color de la muñeca: “Sí nos parecemos. Es doctora y yo también”

La niña respondía a una cajera que le ofrecía otras muñecas que se le parecían más

Brandi Benner llevó a Sophia, su hija de dos años, a unos grandes almacenes para regalarle una muñeca. Sophia escogió la que más le gustaba, tal y como explica Benner en una publicación de Facebook del pasado viernes. Lo que no se esperaba esta madre era que su decisión llamara tanto la atención de una trabajadora de este establecimiento.

Y es que al ir a pagar, la cajera le preguntó a la niña si la muñeca era un regalo para una amiga. La madre le contestó que no, que era para ella: se trataba de una recompensa por haber aprendido a ir al baño sola. A lo que la cajera le preguntó: “¿Estás segura de que quieres esta muñeca, cariño?”. La niña contestó que sí, a lo que la cajera dijo: “Pero no se te parece. Tenemos muchas muñecas que se te parecen más”.

Leia mais:
http://verne.elpais.com/verne/2017/04/04/articulo/1491294834_068971.html

“A guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial”

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ativista, Break the Chains, cárcere, comunidade negra, criminalidade, Deborah Small, direitos dos presos, discriminação, elite branca, encarceramento, escravidão, favelas, guerra às drogas, harvard, hierarquia racial, justiça criminal, marginalizar, negros, oprimir, pacificação das comunidades, periferia, pobreza, poder aquisitivo, polícia militar, política de drogas, política proibicionista, prisão, privilégios, racismo, segregação racial, sociedade contemporânea, tiros

Entrevista – Deborah Small

“A guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial”

Em visita ao Brasil, ativista norte-americana formada em Harvard diz que a política proibicionista teve sucesso ao criminalizar negros e pobres

A guerra às drogas é uma ferramenta da qual a sociedade contemporânea depende para manter negros e pobres oprimidos e marginalizados. Esta é a opinião da ativista do movimento negro norte-americano Deborah Small, formada em Direito e Políticas Públicas pela Universidade de Harvard.

Em viagem pelo Brasil para uma série de palestras sobre política de drogas, racismo e encarceramento, Small desembarca nesta quarta-feira 27 em São Paulo, depois de passar por Rio de Janeiro, Salvador e Cachoeira, no Recôncavo Baiano.

Em entrevista a CartaCapital, a ativista fez um paralelo entre as polícias do Brasil e dos EUA – onde tem crescido a tensão com a comunidade negra – e defendeu que o Brasil assuma uma posição de liderança no debate regional. “A única coisa capaz de ajudar a América do Sul é dar um fim à política proibicionista”, disse a ativista.

Deborah Small já foi diretora de assuntos legais da New York Civil Liberties Union, pela qual se dedicou à defesa dos direitos dos presos. Depois ocupou o cargo de diretora de políticas públicas e articulação comunitária da Drug Policy Alliance e há cerca de dez anos criou a organização Break the Chains, cujo objetivo é conscientizar a comunidade negra norte-americana sobre os efeitos perversos da guerra às drogas. Confira a entrevista:

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-guerra-as-drogas-e-um-mecanismo-de-manutencao-da-hierarquia-racial?utm_content=buffercf599&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Assassinato de estudante negro e gay no Rio escancara intolerância na universidade

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ameaças, assassinato, Baia de Guanabara, bolsista, campo de rugby, comunidade negra, conservadorismo, crime de homofobia, direita, direitos civis, discriminação, espancamento, estudante, estupro, facebook, falta de segurança, gay, gênero, homossexual, intolerância, Juventude Revolucionaria Liberal Brasileira, LGBT, maconha, minorias, negro, opção sexual, preconceito, racistas, reacionários, redes sociais, Rio Sem Homofobia, UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, violação, violência

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morto no campus da UFRJ. Reprodução/Facebook

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morto no campus da UFRJ. Reprodução/Facebook

Assassinato de estudante negro e gay no Rio escancara intolerância na universidade

Diego Vieira foi encontrado morto com sinais de espancamento e seminu no campus da UFRJ

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morreu assassinado no último sábado, dia 2, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Seu corpo apareceu às margens da Baía de Guanabara, nu da cintura para baixo, sem documentos e com sinais de espancamento e um golpe na cabeça. A morte de um negro, gay e bolsista não só chocou o campus, que reclama há tempos da falta de segurança e iluminação, mas revelou a existência de ameaças à comunidade negra e gay da universidade. “Se confirmar que se trata de um crime de homofobia será a confirmação de que vivemos um período de retrocesso na garantia dos direitos civis da população LGBT”, alertou o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Paulo Melo.

Em um e-mail veiculado em maio através da rede interna da UFRJ, um grupo autodenominado “Juventude Revolucionaria Liberal Brasileira” lançou uma série de ameaças dirigida aos bolsistas: “Tomem cuidado. […] Vamos começar por um certo aluno que se diz minoria e oprimido por ser homossexual, que gosta de fumar maconha e outras cositas a mais (cocaína, chá de amanita…), às vezes com o dinheiro da bolsa ou da família opressora, que briga com os familiares por ter opiniões divergentes da sua grande intelectualidade marxista, que odeia [Jair] Bolsonaro, que prega a liberdade e o amor, mas apoia o aborto […]”. Por enquanto não há indícios de que o texto, denunciado pelos próprios estudantes ao programa estadual Rio Sem Homofobia, aponte Diego como o alvo do grupo, mas é parte da investigação e escancara um clima de intolerância que já podia se intuir nas pichações homofóbicas nos banheiros e muros de várias faculdades. Diego, segundo o depoimento dos amigos à polícia, sofria ameaças.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/05/politica/1467723193_955040.html

Avenida Paulista recebe Marcha do Orgulho Crespo neste domingo

26 domingo jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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cabelo, comunidade negra, consciência negra, crespo, cultura, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, empoderar, Marcha do Orgulho Crespo

 Marcha do Orgulho Crespo na Avenida Paulista (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)

Marcha do Orgulho Crespo na Avenida Paulista (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)

Avenida Paulista recebe Marcha do Orgulho Crespo neste domingo

Ato lembra Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Mulheres, homens e crianças se reuniram neste domingo (26) no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo, para a 1ª Marcha do Orgulho Crespo. Segundo a Polícia Militar, o evento terminou por volta das 16h, na Rua da Consolação.

O encontro, marcado pelas redes sociais, lembra o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, em 25 de julho. A data foi instituída em 1992 para reconhecer a luta das mulheres negras no continente.

Os manifestantes percorreram a Avenida Paulista e a Rua da Consolação. O ato foi encerrado na Casa Amarela, na Rua da Consolação, onde estavam programadas oficinas e outras atividades culturais.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/07/avenida-paulista-recebe-marcha-do-orgulho-crespo-neste-domingo.html

Idosa é condenada a quatro anos por insultos racistas na avenida Paulista

22 quarta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Formação, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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comunidade negra, Davina Aparecida Castelli, Defensoria Pública, insultos racistas, justiça, racismo, xenofobia

A ré abordada por policiais em Curitiba, após insultos xenófobos.

A ré abordada por policiais em Curitiba, após insultos xenófobos.

Idosa é condenada a quatro anos por insultos racistas na avenida Paulista

Pena, contra a qual não cabe recurso, deve ser cumprida em regime aberto

Os negros levantam a voz

Um dos casos de racismo mais polêmicos dos últimos anos – e não foram poucos – foi encerrado na última quarta-feira sem possibilidade de recurso. A sentença do Tribunal de Justiça de São Paulo condena Davina Aparecida Castelli, de 75 anos, a quatro anos de pena em regime aberto por ter insultado aos berros três pessoas negras que se encontravam em um shopping da avenida Paulista, o coração financeiro da capital paulista. Castelli os chamou de “macacos”, “negros imundos” e “favelados” diante uma multidão atônita. A condenação inicial em primeira instância, de fevereiro de 2014, era mais severa e sentenciava a ré a quatro anos de prisão em regime semiaberto além de lhe exigir uma indenização de 28.960 reais a cada uma das vítimas, mas a Defensoria Pública, responsável pela defesa da idosa, recorreu e conseguiu um castigo um pouco mais leve. A condenada, que não se apresentou em nenhuma das vistas judiciais do processo, não pode recorrer.
…
No Youtube, é possível assistir a vários vídeos de Castelli, com um andador, chamando de “lixo” um mendigo paraplégico, insultando de “idiotas” os policiais que tentaram prendê-la ou criando um tumulto em uma livraria de Curitiba, em fevereiro deste ano, após descarregar todo tipo de preconceitos contra uma estudante de origem asiática.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/21/politica/1429637645_173224.html

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