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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: comportamento

Efeitos da poluição urbana

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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andar, ar, água, árvores, bicicleta, bike, caminhadas, ciclovias, cidade, comportamento, exercícios, humanidade, juventude, mancha urbana, mobilidade, natureza, obesidade, padrão de mobilidade, parques, Paulo Saldiva, poluição, qualidade de vida, relação, saúde mental, transporte, transporte coletivo

 

Efeitos da poluição urbana

O patologista Paulo Saldiva estuda, há 30 anos, os efeitos da poluição urbana sobre a saúde da população. Neste perfil, ele comenta como o funcionamento da cidade de São Paulo influencia a qualidade de vida de seus moradores.

Leia mais:
https://www.facebook.com/PesquisaFapesp/?fref=nf

Filme mais esperado do ano sobre felicidade está disponível no Youtube

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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artistas, autoconhecimento, comportamento, ego, escolhas, esportistas, Eu maior, expectativas, fantasias, felicidade, filme, filosofia, intelectuais, líderes espirituais, medos, profissão, reflexão, religião, ser humano, trajetória, vida, vida na terra

Filme mais esperado do ano sobre felicidade está disponível no Youtube

Olhe ao seu redor – quantas pessoas estão na busca da felicidade? Quantas pessoas tiveram coragem de abandonar o que a sociedade esperava deles, para ir ao encontro do que realmente gostam? Quantas pessoas estão revendo suas escolhas – tanto na área pessoal e profissional, quanto na área dos relacionamentos? Temos o privilégio de podermos viver nessa era tão transformadora, na qual basta um olhar mais atento para perceber que uma revolução está acontecendo e que não – não somos mais os mesmos, e não vivemos como os nossos pais.

No entanto, essa busca pelo que realmente significa para cada um nunca é fácil. Sair da zona de conforto significa enfrentar de perto seus fantasmas, seus medos, suas dúvidas. Significa desapontar pessoas que tinham expectativas sobre você, significa dizer para a sociedade que não, você não é e não vai ser aquilo que eles esperam de você. A trajetória do despertar é dolorosa, mas os frutos colhidos são absolutamente recompensadores.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2013/11/filme-mais-esperado-do-ano-sobre-felicidade-disponivel-na-integra-no-youtube/

Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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ansiedade, aprendizagem, atividades, birra, celular, comportamento, crianças, desejos, educação infantil, esperar, família, funcionamento do cérebro, impaciência, limites, pressa, Tédio, tecnologia, tempo livre, viver bem em sociedade

Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar

Será que estamos criando pequenos cada vez mais impacientes? Entenda quais as consequências disso e o que você pode fazer para ajudá-los a serem menos ansiosos

Sabe aquela clássica cena da família jantando no restaurante enquanto a única criança da mesa está completamente alheia à conversa, hipnotizada por algum desenho no celular? Ou então aquela de uma mãe morrendo de vergonha e colocando qualquer coisa no carrinho, só para o filho parar de espernear no meio do supermercado e ir logo para casa? Pois é, elas acontecem – e muito!

Fazer birra é um comportamento normal das crianças, afinal, faz parte da infância testar os limites. A questão é que, com a tecnologia cada vez mais ao alcance das (pequeninas) mãos, a paciência está virando artigo de luxo. “Vivemos num contexto em que tudo se resolve muito rapidamente com apenas um clique. Os avanços tecnológicos fazem com que as crianças cresçam num mundo em que as coisas acontecem na hora em que elas querem. Não precisam nem esperar o desenho preferido na TV, já que assistem quando têm vontade e na plataforma que preferem”, explica Roberta Bento, especialista em aprendizagem baseada no funcionamento do cérebro pela Universidade da Califórnia e Duke University; e em aprendizagem cooperativa pelas Universidades de Minnesota e de San Diego.

Leia mais:
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/ansiedade-infantil-precisamos-ensinar-criancas-esperar-947044.shtml

Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

08 domingo maio 2016

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ansiedade, ataques de pânico, chemsex, comportamento, cristais, dependência, drogas, estados eufóricos, GHB, HIV, mefredona, moda sexual, prática sexual, problemas mentais, psicoses, relações sexuais, saúde pública, sífilis, sexo, sexo sem parar, sida, tendências suicidas, vício

Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

Chemsex é uma nova prática sexual que pode provocar sérios danos físicos e emocionais, segundo os especialistas. Esta moda sexual leva as pessoas a fazer sexo nonstop sob o efeito de drogas.

Há uma nova moda no que respeita a fazer sexo. Mas muito perigosa, segundo os especialistas. “Chemsex” é o termo utilizado para descrever as práticas sexuais potenciadas pelo consumo de drogas e de várias substâncias químicas, mas também para descrever um tipo de festas que podem prolongar-se durante horas, ou mesmo dias, graças ao consumo dessas drogas, revela o El Confidencial.

O British Medical Journal dedicou um número especial ao tema, revelando que os riscos associados à ingestão de uma mistura de drogas para ser possível ter sexo durante várias horas ou dias seguidos são uma questão de saúde pública. A maioria das pessoas pratica sexo nonstop sob o efeito de três substâncias: mefredona, cristais e GHB. Estas drogas são combinadas para facilitar as relações sexuais entre vários pares, durante dias.

Leia mais:
http://observador.pt/2015/11/05/chemsex-pratica-sexual-esta-alarmar-os-especialistas/

Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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bullying, comportamento, discriminação, feminino, gênero, identidade, intersexual, masculino, padrão estético, preconceito, Progestin, relacionamentos, sanatório, sexualidade, sociedade

ALEC_INTERNA

Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

Audrey Butler nasceu, cresceu e foi criado como uma menina. Aos 12 anos, porém, Audrey menstruou pela primeira vez e, ao mesmo tempo, percebeu que sua barba começava a crescer. Na pequena cidade canadense em que vivia, ninguém soube identificar sua condição. Audrey era intersexual, alguém que anatômica, genética e hormonalmente não é nem completamente masculino, nem feminino. Hoje Audrey se chama Alec Butler e é um renomado roteirista e cineasta canadense.

Na época, médicos chegaram a sugerir a internação de Alec em um sanatório, até que ele aprendesse a ser e se comportar como uma menina. Sua sorte foi que seus pais, ultrajados, decidiram fazer de tudo para amar e cuidar de seu filho, fosse como fosse. Alec sentia-se e queria ser menino, e começou a sofrer bullyng intenso na escola e na sociedade por sua condição.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/aos-12-anos-ele-menstruou-e-comecou-a-ter-barba-e-assim-descobriu-que-era-interssexual/#

Drauzio Varella abre evento em São Paulo sobre suicídio de pessoas trans

29 sexta-feira abr 2016

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comportamento, discriminação, educação sexual, inclusão social, preconceito, saúde, suicídio, transexuais

Drauzio Varella abre evento em São Paulo sobre suicídio de pessoas trans

Evento, que acontece neste sábado 30, terá depoimentos de transexuais e debates

“Suicídio da população trans: limites entre vida e morte” é o tema do seminário que será realizado na Associação de Advogados de São Paulo.

A programação começa às 13h30 com a conferência chamada “Uma reflexão sobre a morte”, que contará com a presença do médico Drauzio Varella e mediação de Angela Lopes Dimitri Sales.

Leia mais:
http://www.guiagaysaopaulo.com.br/1/n–drauzio-varella-abre-evento-em-sp-sobre-suicidio-de-pessoas-trans–27-04-2016–2574.htm

O que pode estar por trás do drama da criança que não quer ir para a escola

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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adaptação, ambiente escolar, brigas, centros educacionais, comportamento, conflitos, creche, crianças, desapegar, desentendimentos, educação infantil, ir à escola, pais, psicólogos, responsáveis

O que pode estar por trás do drama da criança que não quer ir para a escola

Quem tem filhos em idade escolar muitas vezes se vê às voltas com uma situação complicada: a criança não quer ir para a escola. Para a analista junguiana e psicoterapeuta Hellen Mourão, a situação exige atenção dos pais, pois pode ter causas variadas.

Segundo Hellen, o motivo pode ser uma indisposição física real (leia abaixo sobre os sintomas que exigem repouso), mas há casos em que a criança simula um mal-estar para poder faltar e, ao perceber que a tática funciona, acaba usando o recurso com frequência. “Se os pais notam que o filho está atuando, precisam conversar com ele e observar com cuidado o motivo.”

As razões mais comuns são brigas e desentendimentos com colegas e professores ou mesmo uma dificuldade de adaptação ao ambiente.

Leia mais:
http://estilo.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2016/04/24/o-que-pode-estar-por-tras-do-drama-da-crianca-que-nao-quer-ir-para-a-escola.htm

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“Fla-Flu político” provoca demissão de professora, e alunos protestam no PR

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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cidadania, comportamento, demissão, democracia, diálogo, hostilizar, intolerância, manifestação, manifestação pró-impeachment, Opinar não é doutrinar, política, protesto, redes sociais, respeito, violência

“Fla-Flu político” provoca demissão de professora, e alunos protestam no PR

Na semana passada, uma professora de um colégio de Curitiba criticou em suas redes sociais uma manifestação pró-impeachment feita por alguns estudantes em sua escola. Na sequência, foi hostilizada por pais de alunos nas redes sociais, que a chamaram de comunista para baixo e pediram sua demissão. A escola, por sua vez, se recusou a demitir a profissional, mas tal foi a pressão que a própria professora resolveu demitir-se. Daí, foi a vez dos próprios alunos protestarem, com cartazes contendo frases como “Opinar não é doutrinar”. Quer dizer, uma parte dos alunos protestou em favor da professora. Outra parte fez protestos contra a professora, contra a presidente Dilma Rousseff, contra o PT e contra o ex-presidente Lula. A escola, então, temendo o pior, resolveu, nesta terça-feira, acabar com a polêmica: baixou uma nova norma proibindo todo e qualquer novo protesto contra ou a favor da professora demissionária e tudo isso que está aí.

É este o resumo de um dos mais marcantes episódios recentes relacionados à polarização que vive o país, polarização esta que há meses transbordou dos ambientes políticos para as ruas, para os condomínios e para as escolas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/03/22/fla-flu-politico-provoca-demissao-de-professora-e-alunos-protestam-no-pr.htm

Aproximação da família aumentou autoestima dos estudantes e melhorou indisciplina

23 quarta-feira mar 2016

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ambiente escolar, autoestima, carências sociais, comportamento, Escola Estadual Professor Joaquim Pimenta de Araújo, família, indisciplina, pais, violência

Aproximação da família aumentou autoestima dos estudantes e melhorou indisciplina

A Escola Estadual Professor Joaquim Pimenta de Araújo, localizada Água Boa (MG), detectou um problema: os estudantes do ensino fundamental eram indisciplinados e tinham baixo autoestima. Os professores e gestores resolveram, então, entender a origem dos problemas, para poder apresentar soluções.

A conclusão foi que os estudantes da escola se encontravam expostos a um cenário de carências sociais e violência, o que trazia reflexos no comportamento e no processo de ensino-aprendizagem. Além disso, em muitos casos, a família não valorizava a escola como um espaço que poderia proporcionar outros horizontes de futuro para seus filhos.

Diante dessa análise, a escola decidiu agir. A principal ferramenta para melhorar a autoestima dos alunos foi trazer a família para dentro do ambiente. O objetivo foi mostrar aos pais a importância de valorizar a educação, para que eles pudessem transmitir isso para as crianças e jovens da Joaquim Pimenta.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/aproximacao-da-familia-aumentou-autoestima-melhorou-indisciplina/

07 problemas em bibliotecas que afastam usuários e o que fazer para isso mudar

16 terça-feira fev 2016

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acervo, bibliotecas, comportamento, conhecimento, investimento, leitura, literatura, livros, verbas

07 problemas em bibliotecas que afastam usuários e o que fazer para isso mudar

O que faz uma pessoa decidir NÃO ir a uma Biblioteca?

Por que a Biblioteca deixou de ser atrativa?

O que devemos fazer para esse cenário mudar?

1- Coleção obsoleta
Não acompanhar e adquirir os lançamentos literários ou seus maiores sucessos (normalmente são resultado de cortes no orçamento).

Leia mais:
http://muitomaisquelivros.blogspot.com.br/2016/02/07-problemas-em-bibliotecas-que-afastam.html

‘Na educação, começamos a sair da indigência, e a ruptura é para melhor’, diz Cortella

15 segunda-feira fev 2016

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ética, comportamento, corrupção, educação, Mario Sergio Cortella, ocupações, pátria educadora, reorganização escolar, secretário municipal da Educação da gestão da Luiza Erundina

‘Na educação, começamos a sair da indigência, e a ruptura é para melhor’, diz Cortella

Filósofo e educador se diz otimista com o futuro, mas avisa: não basta maior acesso ao ensino, é preciso que os alunos permaneçam e isso ‘seja relevante para a vida coletiva’

Mario Sergio Cortella escreve livros, faz comentários em rádio e TV e dá pelo menos 60 palestras por mês. Mas garante: sua vida “não é corrida, é organizada”. Antigamente, compara, dava aula de manhã, à tarde e à noite. Filósofo, educador e escritor, ele tem uma bagagem que vai além da sala de aula: foi também secretário municipal da Educação da gestão da Luiza Erundina. Nesta entrevista a Marina Gama Cubas, ele volta o olhar para os últimos 30 anos – um período em que o Brasil “começou a sair da indigência na área da educação escolar” e constata “uma ruptura para melhor”. Mede a temperatura da geração que foi às ruas reivindicar seus sonhos, conclui que há muito o que fazer, mas sua mensagem é a de um otimista, inclusive quando o assunto é ética: “Somos um País na adolescência, caminhando para a maturidade”. A seguir, os principais trechos da entrevista.

O Brasil tem conseguido avançar na direção de ser a pátria educadora?
Bastante. O lema adotado veio num momento perturbado, de restrições orçamentárias, mas deveria ser colocado como um projeto de nação. O Brasil, nos últimos 30 anos, começou a sair da indigência na área da educação escolar. Seja nos governos de FHC, de Lula, no primeiro mandato da Dilma ou agora. Evidentemente isso não nos acalma. Apenas traz a certeza de que é possível fazê-lo.

Leia mais:
http://cultura.estadao.com.br/blogs/direto-da-fonte/na-educacao-comecamos-a-sair-da-indigencia-e-a-ruptura-e-para-melhor-diz-cortella/

Filmes nacionais em cartaz na escola

26 terça-feira jan 2016

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cinema brasileiro, comportamento, cultura, diversidade cultural, documentários, ensino fundamental, ensino médio, filmes, hábitos, Maria Dora Mourão, pensamento crítico, política política, produção audiovisual

Filmes nacionais em cartaz na escola

Para Maria Dora Mourão, da USP, obrigar a escola a exibir cinema nacional não é o suficiente para o objetivo desejado

Uma alteração na Lei nº 9.394 passa a obrigar as escolas de todo o País a exibir ao menos duas horas por mês de produção cinematográfica nacional. O objetivo é que o cinema brasileiro passe a ser um componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. Maria Dora Mourão, professora da Escola de Comunicações e Artes da USP e presidente da Sociedade Amigos da Cinemateca, falou a Carta Educação sobre os possíveis impactos da medida.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/cinema-nacional-nas-escolas/

Um mundo limitado por cores

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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azul, brinquedos, comportamento, consumo, cor-de-rosa, cores, feminino, gênero, identidade, limitação, marketing, masculino, menina, menino, mercado, preconceito, propagandas, publicidade infantil

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Um mundo limitado por cores

A publicidade e os estereótipos ainda prevalecem 
na divisão de brinquedos para meninas e meninos

Aos 5 anos de idade, a filha da artista sul-coreana JeongMee Yoon vivia literalmente em um mundo cor-de-rosa. A pequena tinha verdadeira obsessão pela tonalidade, a ponto de só se vestir com roupas rosadas e brincar exclusivamente com objetos e brinquedos dessa cor. Logo a artista descobriu que o caso de sua filha não era incomum. Seja na Coreia, seja nos Estados Unidos ou no Brasil, grande parte das meninas brinca e se veste com a cor.

“Talvez seja a influência de propagandas dirigidas para meninas e seus pais, como a universalmente popular boneca Barbie e a Hello Kitty”, especula JeongMee em seu site pessoal.“Meninas são subconscientemente treinadas para usar cor-de-rosa para se sentirem femininas.”

Em 2005, a experiência pessoal deu origem ao The Pink and Blue Project (Projeto Rosa e Azul), série de fotografias de meninos e meninas rodeados de respectivos brinquedos, roupas e objetos cor-de-rosa e azuis que busca entender como o consumo atrelado ao gênero influencia a vida das crianças.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-mundo-limitado-por-cores/

Infantolatria: as consequências de deixar a criança ser o centro da família

18 segunda-feira jan 2016

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comportamento, criança, Déspotas Mirins – O Poder nas Novas Famílias, dinâmica familiar, família, Infantolatria, Marcia Neder, pais, socialização

Infantolatria: as consequências de deixar a criança ser o centro da família

Além das complicações na vida dos filhos, como dificuldade de socialização e insegurança, deixar a criança comandar a dinâmica familiar pode prejudicar – e muito – o casal

As atividades da família são definidas em função dos filhos, assim como o cardápio de qualquer refeição. As músicas ouvidas no carro e os programas assistidos na televisão precisam acompanhar o gosto dos pequenos, nunca dos adultos. Em resumo, são as crianças que comandam o que acontece e o que deixa de acontecer em casa. Quando isso acontece e elas já têm mais de dois anos de idade, é hora de acender uma luz de alerta. Eis aí um caso de infantolatria.

“O processo de mudança nos conceitos de família iniciado no século 18 por Jean-Jacques Rousseau [filósofo suíço, um dos principais nomes do Iluminismo] chegou ao século 20 com a ‘religião da maternidade’, em que o bebê é um deus e a mãe, uma santa. Instituiu-se o que é uma boa mãe sob a crença de que ela é responsável e culpada por tudo que acontece na vida do filho, tudo que ele faz e fará. Muitos afirmam que a mulher venceu, pois emancipou-se e foi para o mercado de trabalho, mas não: é a criança que entra no século 21 como a vitoriosa. Esta é a semente da infantolatria”, explica a psicanalista Marcia Neder, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa de Psicanálise e Educação da Universidade de São Paulo (Nuppe-USP) e autora do livro “Déspotas Mirins – O Poder nas Novas Famílias”, da editora Zagodoni.

Leia mais:
http://www.contioutra.com/infantolatria-as-consequencias-de-deixar-a-crianca-ser-o-centro-da-familia/

Vergonha? Pum era normal na antiguidade

12 terça-feira jan 2016

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bactérias, comportamento, dejeto orgânico, enxofre, flatos, gases, gás carbônico, hidrogênio, higiene íntima, intestino, metano, nitrogênio, oxigênio, sociedade

Vergonha? Pum era normal na antiguidade, mas dá para diminuir o mau cheiro

O pum faz parte da digestão humana e continuará fazendo, quanto a isso, não há o que fazer. Pode gerar desconforto e dores abdominais por provocar uma distensão no intestino. Mas incômodo maior talvez seja a necessidade de lidar com ele. Não é à toa que existe pijama, cueca e calcinha anti-pum, contra constrangimentos. Mas o que fazer quando não tem roupa que segure?

A rejeição a esse muitas vezes barulhento e mau cheiroso impulso orgânico não é tão velha assim. A “repulsa ao pum” surge com outros hábitos de higiene adotados com o crescimento das cidades no século 19. Como mostra o historiador Alain Corbin na obra “História da Vida Privada – volume 4” (Cia das Letras), em uma época anterior, em que predominavam as comunidades rurais, o pum era sinal de “bom desempenho das funções naturais”. A higiene íntima, fruto da “processo civilizatório”, é que acentua “o desejo de manter à distância o dejeto orgânico, que lembra a animalidade, o pecado e a morte”, como diz o autor.

Se para você pum é um problema, saiba que ele não é tão simples. “O ser humano elimina até 1,5 litros de gases pelo ânus por dia. Dá uma média de 10 a 20 flatos”, diz Marcelo da Silva Pedro, médico-cirurgião do aparelho digestivo e 2º secretário do departamento de gastroenterologia da Associação Paulista de Medicina. As queixas sobre excesso de pum, que segundo o médico são muito comuns, só não são maiores porque a maioria dos gases escapam despercebidamente.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/listas/gases-causam-constrangimento-saiba-como-enfrentar-o-incomodo.htm

Eu sou Jéssica

10 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade

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ética, casa grande, cinema, comportamento, desigualdade social, elite branca, escravidão, escravização, patrimonialismo, preconceito, Que Horas Ela Volta?, racismo, senzala, valores

Eu sou Jéssica

Como uma figura de ficção pôde explicitar tão bem o desassossego na senzala

O filme Que Horas Ela Volta? só encontrou sua pulsão dramática, reconhece Anna Muylaert, quando aflorou na cabeça da diretora-roteirista a figura de Jéssica, como contraponto de suave e espontânea irreverência diante da pasmaceira do compadrio estabelecido entre os patrões e aquela empregada que, nas palavras da patroa, “é praticamente da família”.

O ruído narrativo trazido por Jéssica, a filha vestibulanda da empregada Val (Regina Casé), menina atraente e, pior, dona de um altivo sotaque de nordestina, deve-se não apenas ao texto -– que consegue trafegar com sutileza e ironia no estreito desfiladeiro onde lhe espreitava a tentação do panfleto e do esquematismo – mas, em especial, à extraordinária interpretação da atriz Camila Márdila, que até prêmio ganhou num festival internacional, o de Sundance, onde intérpretes raramente são premiadas.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/882/eu-sou-jessica?utm_content=buffera09f5&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

“Nunca tivemos uma geração tão triste”

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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altruismo, ansiedade, Augusto Cury, comportamento, concentração, construção dos pensamentos, emoção, estímulos, generosidade, habilidades sócio-emocionais, transtornos psíquicos

“Nunca tivemos uma geração tão triste”

Augusto Cury, o famoso psiquiatra que tem livros publicados em mais de 70 países e dá palestras para multidões no Brasil e lá fora, lançou recentemente uma versão para crianças e adolescentes do seu best-seller Ansiedade – Como Enfrentar o Mal do Século. O autor conversou com a gente sobre os desafios de se criar os filhos hoje e não poupou críticas à maneira como a família e a escola têm educado os pequenos. Confira!

Excesso de estímulos
“Estamos assistindo ao assassinato coletivo da infância das crianças e da juventude dos adolescentes no mundo todo. Nós alteramos o ritmo de construção dos pensamentos por meio do excesso de estímulos, sejam presentes a todo momento, seja acesso ilimitado a smartphones, redes sociais, jogos de videogame ou excesso de TV. Eles estão perdendo as habilidades sócio-emocionais mais importantes: se colocar no lugar do outro, pensar antes de agir, expor e não impor as ideias, aprender a arte de agradecer. É preciso ensiná-los a proteger a emoção para que fiquem livres de transtornos psíquicos. Eles necessitam  gerenciar os pensamentos para prevenir a ansiedade. Ter consciência crítica e desenvolver a concentração. Aprender a não agir pela reação, no esquema ‘bateu, levou’, e a desenvolver altruísmo e generosidade.”

Leia mais:
http://www.raizesjornalismocultural.com/portalraizes/index.php/secoes/pisicologia-e-comportamento/672-nunca-tivemos-uma-geracao-tao-triste

Não é autismo, é Ipad

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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brincadeiras, brincar, celulares, comportamento, comunicação, desenvolvimento, infância, joguinhos eletrônicos, tablets, tecnologia

ipad

Não é autismo, é Ipad

A fonoaudióloga Maria Lúcia Novaes Menezes está preocupada com um fenômeno que tem percebido nos últimos tempos: o aumento do número de crianças muito novas – de dois ou três anos – usando tablets.

Profissional com mais de 30 anos de experiência, a doutora tem atendido, em seu consultório no Rio de Janeiro, inúmeros casos em que os pais chegam a suspeitar que os filhos são autistas, sem perceber que o uso prolongado de tablets, joguinhos eletrônicos e celulares é que está dificultando o desenvolvimento da comunicação das crianças.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/blogs/andre-barcinski/nao-e-autismo-e-ipad-20150107/

Dear Dad

29 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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bullying, comportamento, depressão, escola, jovens, preconceito, violência

Dear Dad

6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

19 sábado dez 2015

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6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

Projeto do Instituto Alana apresenta sugestões aos familiares para coibir o consumo infantil excessivo no fim de ano.

Por ser o Natal a época do ano em que há um crescimento expressivo no direcionamento de publicidade às crianças, é importante que as famílias estejam atentas ao aumento dos pedidos de compras das crianças. O Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, que defende o fim da publicidade dirigida ao público infantil, propõe alternativas para que os familiares fujam do consumismo neste final de ano e celebrem as festas com mais presença e menos presentes.

Veja 6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal e frear o estímulo ao consumismo infantil:

Leia mais:
http://criancaeconsumo.org.br/noticias/6-ideias-para-minimizar-o-consumismo-infantil-no-natal/

Em Portugal, música infantil defende a bike como meio de transporte

27 sexta-feira nov 2015

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Em Portugal, música infantil defende a bike como meio de transporte

A animação produzida pela empresa Universal Music de Portugal, ilustra uma música infantil da banda Serafim & Companhia, onde a bike é levada a sério.

A música começa falando dos males causados pelos automóveis e continua defendendo o uso da bicicleta na locomoção diária.

Leia mais:
http://bikeelegal.com/video/3751/em-portugal_-musica-infantil-defende-a-bike-como-meio-de-transporte

#MeuAmigoSecreto, nova investida feminina contra o machismo velado

26 quinta-feira nov 2015

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#MeuAmigoSecreto, nova investida feminina contra o machismo velado

Campanha nas redes se torna viral ao denunciar as atitudes machistas do cotidiano
Mulheres pedem que mulheres denunciem os preconceituosos que não sabem que o são
O dia em que relatos do primeiro assédio tomaram conta do Twitter

Mais uma campanha em prol da integridade feminina foi lançada nos últimos dias nas redes sociais, aproveitando o engajamento esperado nesta quarta-feira, 25 de novembro – dia de luta mundial contra a violência contra as mulheres e de novos protestos no Brasil contra o projeto de lei que dificulta o acesso à pílula do dia seguinte em postos públicos. Com a hashtag #MeuAmigoSecreto, as mulheres querem agora denunciar o comportamento incoerente de pessoas de sua convivência – aquelas que não se julgam machistas ou preconceituosas, mas são.

A primeira grande iniciativa do gênero foi a campanha #MeuPrimeiroAssédio, que se tornou viral no fim de outubro, quando milhares de pessoas se mobilizaram nas redes para contar suas histórias de abuso na infância e na adolescência. Esse novo movimento usa a tradicional brincadeira do Amigo Oculto, comum durante a troca de presentes de fim de ano, para mostrar como muitas pessoas têm comportamentos que contrariam a imagem que querem passar para os amigos. “Denuncie o machismo”, pede a página criada para receber denúncias no Facebook.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/25/politica/1448451683_866934.html

Como enfrentar a adversidade?

16 segunda-feira nov 2015

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adversidade, cérebro, comportamento, integridade psicológica, lembrança, sentimentos, situações extremas da vida, sobrevivência física

'On the Threshold of Eternity', de Vincent Van Gogh (1890). / Wikimedia Commons.

‘On the Threshold of Eternity’, de Vincent Van Gogh (1890). / Wikimedia Commons.

Como enfrentar a adversidade?

O que acontece em nosso cérebro quando sentimos medo de que algo ruim aconteça
Como é o cérebro do empreendedor

As situações extremas da vida nos mostram, como se fosse através de uma lente de aumento, o comportamento de nosso cérebro diante de cenários nos quais está em jogo nossa sobrevivência física e nossa integridade psicológica. O que acontece em nosso cérebro diante de um perigo no presente, uma lembrança negativa e o temor de que aconteça alguma coisa ruim no futuro?

Desde o momento em que somos expostos a uma situação extrema é ativado um sistema muito básico, rápido e firme modelado durante centenas de milhares de anos para enfrentar o que está acontecendo. Esse primeiro passo de defesa de nosso sistema biológico é a chamada “resposta de estresse”. Quando o cérebro detecta uma ameaça, é ativada uma resposta fisiológica coordenada que envolve componentes autônomos, neuroendócrinos, metabólicos e do sistema imunológico. O organismo precisa de maior fluxo de oxigênio para seus músculos, especialmente os do sistema de locomoção (para fugir se for necessário). Assim, a respiração fica acelerada para fornecer mais oxigênio, e a frequência cardíaca para entregar rapidamente esse oxigênio através da corrente sanguínea aos músculos principais. Os vasos sanguíneos na pele se contraem para que o sangramento seja o menor possível no caso de uma ferida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/09/ciencia/1447060897_812838.html

“Vai ter shortinho sim!”: alunas conseguem o direito de usar roupas do mesmo tamanho que os rapazes

29 quinta-feira out 2015

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comportamento, feminismo, gênero, machismo, preconceito, vestimenta

“Vai ter shortinho sim!”: alunas conseguem o direito de usar roupas do mesmo tamanho que os rapazes

Há nove anos, Luana Pantaleoni, 16 anos, estuda no Colégio Etapa, da cidade de São Paulo, e sempre gostou do fato de não haver exigência de uniforme. Recentemente, ela tomou um susto ao perceber que as meninas começaram a ser barradas por causa do tamanho da roupa que usavam. Para aumentar o espanto, a mesma restrição não era aplicada aos garotos.

Foi então que, junto com as amigas, a estudante do segundo ano do ensino médio criou o abaixo-assinado “Vai ter shortinho sim!” no site Change.org. Em menos de um mês, elas conseguiram mais de quatro mil assinaturas e a escola recuou da determinação.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/vai-ter-shortinho-sim-alunas-conseguem-o-direito-de-usar-roupas-do-mesmo-tamanho-que-os-rapazes/

Violência contra a mulher é tema da redação do Enem 2015

25 domingo out 2015

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Violência contra a mulher é tema da redação do Enem 2015

O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”, conforme divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no perfil da instituição no Twitter. Este domingo (25) é o segundo dia de prova do exame e também o mais temido por muitos candidatos, justamente pela elaboração da redação.

Os portões para entrar nos locais de prova fecharam às 13h, no horário de Brasília, e as provas terão duração de cinco horas e 30 minutos. Os candidatos precisarão responder a 45 questões de linguagens e códigos, 45 de matemática e produzir uma redação.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/10/25/tema-redacao-enem_n_8383602.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Observatório da Imprensa entrevista o sociólogo Zygmunt Bauman

21 quarta-feira out 2015

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O Brasil é ‘um milagre inacabado’, diz sociólogo polonês Zygmunt Bauman

Aos 89 anos, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman elogiou o chamado ‘milagre brasileiro’ no combate à desigualdade social nos últimos anos. Em entrevista ao jornalista Alberto Dines, no programa Observatório da Imprensa, da TV Brasil, o intelectual disse acreditar que o País está no caminho certo, mas os desafios ainda são enormes neste “milagre inacabado”.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/10/16/zygmunt-bauman-brasil_n_8314576.html

A maioria das pessoas que usam computadores tentar criar para si uma zona de conforto, como uma câmara de eco, ou um corredor de espelhos, no qual a única coisa que você vê é a si mesmo. É algo que você não pode criar na rua. É simples, é só você parar de visitar sites que você não gosta. Na rua você não pode escapar do que não gosta”.

“A habilidade de focar está muito difícil, está desaparecendo, e requer paciência e atenção. Nosso obstáculo é o excesso de informação.

Que delícia, um bicho na salada

18 domingo out 2015

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Mulher come inseto em bar de Valladolid (Espanha). / EFE

Mulher come inseto em bar de Valladolid (Espanha). / EFE

Que delícia, um bicho na salada

União Europeia permite regulamentar o consumo de insetos como alimento

Na Espanha, consideram os caranguejos-aranha (centollas) —espécie de aranhas marinhas gigantes, cobertas de pelos e com um caldo excrementício—, um manjar dos deuses. Come-se polvo, tentacular, gelatinoso e cheio de ventosas como tapas. Mas a ideia de comer gafanhotos, formigas ou lagartas parece repugnante, apesar de quase um terço da população mundial consumi-los habitualmente, uma dieta que vem do início da civilização e que criou raízes em grandes regiões da Ásia, África e América Latina. A FAO, agência alimentar da ONU, em 2013, considerou os insetos a despensa do futuro diante do risco de uma fome em massa devido ao aumento exponencial da população do planeta. Agora a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA, em sua sigla em inglês) acaba de dar o primeiro passo a fim de regulamentar a comercialização de invertebrados terrestres para consumo humano.

Hambúrgueres, nuggets e patês de insetos já apareceram nos supermercados belgas. Ali e na vizinha Holanda, a produção e venda dessas novas iguarias já está regulamentada, uma medida que a França está estudando e que no Reino Unido já existe na prática. Os belgas até patentearam um novo eletrodoméstico: o criadouro de larvas de mosca. Na Espanha, no entanto, a Agência de Consumo, Segurança Alimentar e Nutrição (Aecosan) resolveu em março passado, por “precaução”, prorrogar outro acordo de dois anos antes e continuar proibindo esse comércio gastronômico. Fontes do Ministério da Saúde, à qual a Aecosan está subordinada, afirmaram que estão esperando a publicação de uma norma sobre novos alimentos que Bruxelas prevê aprovar em um mês.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/16/internacional/1445016493_248803.html

Ciência comprova que igualdade de gênero existiu na pré-história

17 sábado out 2015

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Ciência comprova que igualdade de gênero existiu na pré-história

Um estudo científico publicado hoje na prestigiada revista Nature mostra que o homem das cavernas não era tão primitivo assim. No começo da civilização humana (mais conhecida como pré-história), existia igualdade de gênero.

Durante o período paleolítico, as pessoas se organizavam em tribos de coletores e caçadores e homens e mulheres tinham a mesma influência sobre as decisões dos grupos. “Existe uma percepção geral de que os coletores e caçadores eram mais machos ou dominados por machos. Nós afirmamos que foi apenas com o advento da agricultura, quando as pessoas puderam começar a acumular recursos, que surgiu a desigualdade”, disse ao jornal britânico The Guardian Mark Dyble, antropólogo que liderou o estudo na University College London. Segundo o especialista, a igualdade entre os sexos pode ser um dos importantes fatores que nos diferencia dos nossos parentes primatas. “Chipanzés vivem em sociedades bastante agressivas, dominadas por homens e com hierarquias claras”.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/blogs/fator-x/noticia/2015/05/ciencia-comprova-que-igualdade-de-genero-existiu-na-pre-historia.html

Vídeo prova que crianças não nascem preconceituosas, mas aprendem a ser

20 domingo set 2015

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comportamento, discriminação, grupo social, preconceito, privilégio, sociedade

Vídeo prova que crianças não nascem preconceituosas, mas aprendem a ser

Não somos (ainda bem!) seres solitários. Somos propícios a formar grupos, mas a partir da formação desses grupos, pressupõe-se que então existem outros grupos que não fazem parte do nosso, seja um estranho, na família ou com amigos (apenas para citar alguns), e essa tendência a formar grupos é algo assimilado desde quando somos crianças, o que futuramente, pode infelizmente se tornar em preconceito e segregação.

E para mostrar o quão assimilamos de forma rápida a discriminação e suas consequências, a professora Annie Leblanc, de Quebec, no Canadá, fez um experimento com seus alunos do ensino fundamental. Para falar sobre discriminação, no dia anterior afirmou para as crianças ter visto um programa de TV no qual um psiquiatra havia dito que pessoas de pele negra eram menos inteligentes, e pergunta o que elas achavam disso. Ela acaba ouvindo algumas respostas que as crianças reproduzem o que vêm na TV ou que escutam dos pais.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2013/09/video-feito-com-criancas-prova-que-elas-nao-nascem-preconceituosas-mas-sao-induzidas-a-se-lo/

A educação moderna criou adultos que se comportam como bebês

17 quinta-feira set 2015

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A educação moderna criou adultos que se comportam como bebês

A educação moderna exagerou no culto à autoestima – e produziu adultos que se comportam como crianças. Como enfrentar esse problema é o tema da reportagem a seguir, publicada na revista Época.

Os alunos do 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em Massachusetts, estavam reunidos numa tarde ensolarada para o momento mais especial de sua vida escolar: a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não são especiais. Elas foram repetidas nove vezes em 13 minutos. “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem, os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (…) Assistimos a todos os seus jogos, seus recitais, suas feiras de ciências. Sorrimos quando vocês entram na sala e nos deliciamos a cada tweet seus. Mas não tenham a ideia errada de que vocês são especiais. Porque vocês não são”.

Leia mais:
http://charlezine.com.br/educacao-moderna-criou-adultos-se-comportam-como-bebes/

Arte como agente de mudança em Medellín: 10 exemplos

15 terça-feira set 2015

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Antioquia, arte, Botero, colômbia, comportamento, imigração, Medellín, narcotráfico, Pablo Escobar

Arte como agente de mudança em Medellín: 10 exemplos

A antiga capital do narcotráfico se transformou graças ao urbanismo e à cultura
GUSTAVO PETRO | ‘Bogotá vive uma revolução social progressista’

Medellín são muitas coisas: a capital do departamento de Antioquia, a segunda cidade mais populosa da Colômbia, o centro urbano mais inovador do mundo em 2013 e, por mais de quatro décadas, foi considerada a capital do narcotráfico.

Embora ainda seja conhecida mundialmente como o berço de Pablo Escobar e a capital da cocaína, Medellín é uma cidade que se empenha em limpar seu nome. Da internacionalmente conhecida obra de Fernando Botero até os jovens que cantam as agruras da sua realidade dentro dos ônibus que sobem pelas fartas ladeiras do lugar, a arte é um elemento de mudança que Medellín usa para enfrentar a violência, a pobreza, as ausências do Estado e as desigualdades sociais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/07/cultura/1441621685_465826.html

Cultivar livro e leitura num país diverso, mas oral

19 quarta-feira ago 2015

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Cultivar livro e leitura num país diverso, mas oral

Pouco letrada, ao longo da história, população não tem relação forte com o livro. Mudar este cenário exige ser preciso ser antropofágico, nunca cartesiano

O artigo A Dimensão Cultural da Leitura, do ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil, publicado no caderno do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), em 2006, traz uma frase que considero ser a chave para uma política de livro e leitura a ser desenvolvida no Brasil:

“É necessário também pensar o modo como essa prática leitora se articula com nossa cultura, tão nossa, tão brasileira, tão rica em sua oralidade e espontaneidade, mas ainda pobre em sua dimensão escrita. Se desenvolvê-la nessa direção não é tarefa fácil, com certeza ela só se realizará plenamente se feita em consonância e respeito com a diversidade cultural de nosso povo, de modo a potencializá-la e não suprimi-la”.

De fato, a diversidade cultural (cuja convenção da Unesco para sua defesa e promoção completa dez anos em 2015) se trata de um dos desafios mais importantes a que uma política de livro e leitura deve se ater em um país com nossas dimensões e peculiaridades territoriais e culturais. Uma megadiversidade tão cheia de interiores e com eles suas riquezas, amazônicas, sertanejas, agrestes, pantaneiras, pampeanas impõe a quem quer que aqui desenvolva o livro e a leitura um olhar ainda mais plural que em outros territórios e países menos heterogêneos.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/para-cultivar-livro-e-leitura-num-pais-diverso-mas-oral-9062.html

MC Carol: “Meu namorado não é otário. Homem tem que dividir tarefa”

16 domingo ago 2015

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MC Carol, ou 'Carol Bandida'. / Marcella Zamith (I HATE FLASH)

MC Carol, ou ‘Carol Bandida’. / Marcella Zamith (I HATE FLASH)

MC Carol: “Meu namorado não é otário. Homem tem que dividir tarefa”

Funkeira é alçada à ‘diva’ ao representar minorias e cantar funk ‘cult’ sobre o Brasil
Carol Bandida comenta contradições entre as músicas que canta e a sua vida

“Só fala da minha vida quando a sua for exemplo”. Foi assim que MC Carol, a Carol Bandida, convidou os brasileiros a conhecê-la no reality show que estreou no fim de maio no canal de TV pago FOX Life. Pouco conhecida do grande público até então, a funkeira de 21 anos já gozava de certa fama em Niterói, onde ficou popular ao seguir os passos da mentora, Tati Quebra Barraco, com letras que ora são muito politicamente incorretas (“Jorginho me passa a 12, vou matar esse maconheiro”) ora beiram a ingenuidade (“vou trocar de namorado, quero ar condicionado”). Mas foi com Não foi Cabral, em que questiona o conceito de descobrimento do Brasil, que a funkeira chamou a atenção até de professores. “Fiz funk cult”, diz.

Mulher, negra, pobre e obesa (num mercado dominado por gostosonas ou saradas), a funkeira de voz grave tem uma história comum a muitos brasileiros: nasceu na favela e foi criada pelos avós quando o pai foi preso e a mãe sumiu. Sonhava em ser juíza quando criança, mas teve de largar os estudos. Acabou entrando no funk ainda adolescente, quando gravou “Tô usando crack”, apesar de garantir ter aversão a drogas. Também já foi vítima de violência doméstica – acusou o marido de mantê-la em cárcere privado por ciúmes -, mas garante que a postura do parceiro mudou.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/27/cultura/1438026091_663516.html

Escola maior tende a ser melhor para a formação, diz ministro

09 domingo ago 2015

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Escola maior tende a ser melhor para a formação, diz ministro

Divulgados na semana passada, os resultados do Enem trazem atualmente diversas informações além das notas. Para o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, os pais devem estar especialmente atentos ao tamanho das escolas.

“Tendo a dizer: procure uma escola maior. Ali, seu filho terá contato com pessoas mais diferentes entre si”, disse o ministro à Folha.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/08/1666342-escola-maior-tende-a-ser-melhor-para-a-formacao-diz-ministro.shtml

Como Luizão, deu aula no Anglo por 5 anos. Ao virar Luiza, foi demitida

22 quarta-feira jul 2015

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colégio anglo, comportamento, educação, gênero, preconceito, sexualidade, transexual, transfobia

Como Luizão, deu aula no Anglo por 5 anos. Ao virar Luiza, foi demitida

No ano passado, “professor Luizão” assumiu que era transexual e passaria a ser Luiza. Os alunos apoiaram a novidade, mas, em junho, o Colégio Anglo demitiu a professora por “problemas profissionais”

Uma das lições mais bonitas que a estudante Pietra Costa, 16 anos, recebeu na escola foi testemunhar a transformação do seu professor de filosofia em uma mulher. “Foi lindo”, lembra a aluna do Colégio Anglo Alphaville, que, em novembro do ano passado, fazia parte de uma das turmas que viu o “professor Luizão” dizer diante dos alunos: “O tio Luiz na verdade é tia Luiza. Eu sou transexual”.

Naquele gesto, os estudantes receberam uma aula extracurricular sobre identidade de gênero e superação de preconceitos. Pietra conta que os alunos acolheram a novidade e sentiram “uma admiração intensa” por Luiza, “pela coragem de se comprometer com tudo aquilo que poderia encontrar para ser quem ela é e por permitir que participássemos daquele momento”.

Leia mais:
http://ponte.org/como-luizao-deu-aula-no-anglo-por-5-anos-ao-virar-luiza-foi-demitida/#.Va97Qg0vtO0.facebook

Los efectos negativos de las pantallas en niños y adolescentes

20 segunda-feira jul 2015

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Los efectos negativos de las pantallas en niños y adolescentes

El uso excesivo de juegos de computadora entre jóvenes chinos parece estar tomando una dirección alarmante y podría ser especialmente relevante para padres cuyos hijos pasan muchas horas frente a pantallas electrónicas. El nuevo documental “Web Junkie”, que se estrenará pronto, revela los trágicos efectos que sufren los adolescentes que no pueden desprenderse de los videojuegos durante muchas horas seguidas, sin siquiera apartarse para dormir, comer o incluso ir al baño. Muchos comienzan a percibir que el mundo real es falso.

Los médicos chinos consideran que este fenómeno es un trastorno clínico y han creado centros de rehabilitación donde los jóvenes afectados son internados durante meses, algunas veces bajo terapias draconianas y completamente aislados de elementos electrónicos, aunque aún no se ha demostrado la efectividad de estos tratamientos.

Leia mais:
http://www.nytimes.com/2015/07/10/universal/es/adiccion-a-las-pantallas-comienza-a-afectar-a-ninos-y-adolescentes.html?_r=1

Bastam 66 dias para mudar um hábito

07 terça-feira jul 2015

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Bastam 66 dias para mudar um hábito

O cérebro se reorganiza constantemente se temos interesse em fazê-lo
Correr a vida inteira rejuvenesce
Vencer a ansiedade

Mudar alguns hábitos está ao alcance de todos. Para isso, são necessários dois ingredientes importantes: escolher uma mudança que seja coerente com sua escala de valores e treinar até que se torne um hábito. Pouco além disso.

Nada é “obrigatoriamente” para sempre, sequer o que se escolheu como hobby, profissão ou local de residência. A ideia de que podemos ser quem desejamos, praticar novos esportes, aprender outras culturas, experimentar todas as gastronomias, ter outros círculos de amigos… transforma uma vida parada em outra, rica em oportunidades e variedade.

O cérebro é plástico. As pessoas evoluem, desejamos mudar, crescer interiormente, e estamos capacitados para isso. Ficaram para trás as teorias sobre a morte dos neurônios e os processos cognitivos degenerativos. Hoje sabemos que os neurônios geram novas conexões que permitem aprender até o dia em que morremos. A plasticidade cerebral demonstrou que o cérebro é uma esponja, moldável, e que continuamente vamos reconfigurando nosso mapa cerebral. Foi o que disse William James, um dos pais da psicologia, em 1890, e todos os neuropsicólogos hoje em dia confirmam as mesmas teorias.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/01/eps/1435765575_333302.html

Asilo oferece moradia de graça para estudantes que passam tempo com os idosos do local

06 segunda-feira jul 2015

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comportamento, cultura, estudantes, idosos, inclusão, interação social, sociedade, valores

Asilo oferece moradia de graça para estudantes que passam tempo com os idosos do local

Um serviço social holandês chamado Humanitas criou um modelo brilhante: ajudar estudantes a diminuírem suas despesas e manter os idosos do asilo saudáveis através de carinho e interação social com pessoas mais jovens.

Para que eles consigam moradia de graça, os estudantes precisam passar 30 horas por mês com os residentes do local. As atividades variam de ajudar no preparo de refeições, fazer compras para (ou com) os idosos e ajuda-los a mexer em computadores.

Leia mais:
http://awebic.com/pessoas/asilo-oferece-moradia-de-graca-para-estudantes-que-passam-tempo-com-os-idosos-do-local/

É possível treinar o cérebro para ser feliz, diz monge francês especialista em biologia molecular

18 segunda-feira maio 2015

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cérebro, comportamento, concentração, controle emocional, educação infantil, meditação, pré-escola

É possível treinar o cérebro para ser feliz, diz monge francês especialista em biologia molecular

“…Há estudos com crianças de pré-escola. Elas recebem treinamento três vezes por semana, por 40 minutos, de atividades de cooperação e meditação. Após dez semanas, o comportamento se altera e a discriminação com quem é diferente diminui. A meditação apresentada às crianças é secular. Não há religião envolvida.

Acabei de voltar de um laboratório de neurociência nos EUA, no qual estamos estudando mudanças no cérebro daqueles que praticam meditação. O resultado: 20 minutos diários por um mês já modificam a estrutura e o funcionamento do cérebro, ativando áreas ligadas a emoções positivas e o volume das áreas ligadas à aprendizagem e ao controle emocional.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/05/1630092-e-possivel-treinar-o-cerebro-para-ser-feliz-diz-monge-frances-especialista-em-biologia-molecular.shtml

A inveja e a síndrome de Solomon

12 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adequação, comportamento, inveja, medo, psicologia, ser humano, sociedade, sucesso, talento

A inveja e a síndrome de Solomon

  • Formamos parte de uma sociedade que tende a condenar o talento e o sucesso alheios
  • A inveja paralisa o progresso por causa do medo gerado pelo fato de não se adequar à opinião da maioria
  • Um dos maiores temores do ser humano é se diferenciar do resto e não ser aceito

 

Por que as mentes mais brilhantes precisam de solidão

Em 1951, o reconhecido psicólogo americano Solomon Asch foi a um instituto para realizar um teste de visão. Pelo menos isso foi o que ele disse aos 123 jovens voluntários que participaram – sem saber – de um experimento sobre a conduta humana em um entorno social. O experimento era muito simples. A uma turma de um colégio foi introduzido um grupo de sete alunos, que estavam mancomunados com Asch. Enquanto isso, um oitavo estudante entrava na sala achando que o resto dos garotos participava da mesma prova de visão que ele.

Fazendo-se passar por oculista, Asch mostrava três linhas verticais de diferentes comprimentos, desenhadas junto a uma quarta linha. Da esquerda para a direita, a primeira e a quarta mediam exatamente o mesmo. Então, Asch pedia que dissessem em voz alta qual das três linhas verticais era igual à outra desenhada justo ao lado. E organizava a atividade de tal maneira que o aluno que servia como cobaia do experimento sempre respondesse por último, depois de escutar a opinião do resto dos companheiros.

A conformidade é o processo por meio do qual os membros de um grupo social mudam seus pensamentos, decisões e comportamentos para estar de acordo com a opinião da maioria. (Solomon Asch)

 

 

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2013/05/17/eps/1368793042_628150.html

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