• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: comida

Você sabe de onde vem sua comida?

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

agronegócio, Alice Braga, comida, commodity, desmatamento, ecossistema, floresta, galinhas, Greenpeace, pastos

 

Leia mais:
https://www.greenpeace.org/brasil/alice-braga-de-onde-vem-sua-comida/?fbclid=IwAR0uJQH7mHpu2a11nchtyRvrdKY-C4UqrJS7Z_f_6OrcuJtg8rcwG_tWViU

A guerra contra o nojo: em breve, a saída será nos alimentarmos de insetos

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Arnold van Huis, aves, carne, comida, fome, insetos, mamíferos, medo, nojo, preconceito, proteínas animais, terras produtivas

O professor Arnold van Huis, retratado durante um lanche a base de verduras e insetos

A guerra contra o nojo: em breve, a saída será nos alimentarmos de insetos

Num mundo que ocupa um terço de suas terras produtivas para fabricar carne, os insetos despontam como uma alternativa alimentar

Dizem que não tem mais volta, que é assim mesmo: comecemos a pensar quais, e como, porque em breve vamos nos alimentar de muitos insetos. Ocorre que o fornecimento de proteínas animais já é um problema, e será cada vez mais. A produção de carne de mamíferos é a forma mais brutal de concentração da riqueza alimentar: são necessários 10 quilos de cereais –que poderiam saciar 10 famílias– para que uma vaca produza um quilo de sua carne –que alimentará uma só. Durante milênios, a carne só foi possível porque pouquíssimos a comiam; agora, quando cada vez mais gente pode pagá-la, o mundo está sobrecarregado, gastando recursos que não tem –um terço de suas terras produtivas– para fabricá-la.

O mecanismo não pode perdurar, o planeta não aguenta. Então, enquanto termina de ficar pronta a carne produzida em laboratório por clonagem de células, parece que os insetos fornecerão essas proteínas. É preciso começar a se acostumar, dizem, e há milhões de dentes rangendo. Não deveriam, mas a ideia não chega a empolgar. Já faz quatro anos que três holandeses encabeçados pelo antropólogo Arnold van Huis, o maior propagandista dos insetos, publicaram o livro The Insect Cookbook: Food for a Sustainable Planet (“O livro de cozinha dos insetos: alimentos para um planeta sustentável”). Artigos foram publicados, especialistas se reuniram, e muitos anunciaram a boa nova, mas quem de vocês comeu um inseto ultimamente?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/21/eps/1534851060_928949.html

“O futuro não ia ser assim”: Pobreza extrema volta a crescer no Brasil

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Educação, Educador, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

bolsa família, comida, desigualdade social, doenças, ECA, favela, fome, governo golpista, heliópolis, infância, pobres, Pobreza Extrema, renda, trabalho

“O futuro não ia ser assim”: Pobreza extrema volta a crescer no Brasil

Mais de um milhão e meio de brasileiros despencam para nível social mais baixo em 2017, o segundo ano consecutivo que o número de pobres aumenta

Em 14 de maio de 2017, Maria Silva Nunes, sexagenária, negra e com uma expressão de cansaço permanente no rosto, passou da classe social mais baixa do Brasil para a pobreza extrema. Era o Dia das Mães e sua família, com a qual levava uma vida precária em Heliópolis, a favela mais populosa de São Paulo, ia se reunir para comemorar. Ali estavam suas três filhas: a doente que ainda mora com ela, a que teve o primeiro de três filhos aos 16 anos e até a que está na prisão, beneficiada pelo indulto do Dia das Mães. O dia começou bem e terminou no extremo oposto. “Fabiana, a do meio, parecia que estava dormindo na cadeira, cansada de tanta criança e tanta festa, mas não estava dormindo, estava morta”, lembra Maria Silva, retorcendo os punhos encostados na mesa do refeitório de uma escola. Não revela a causa da morte: aperta os lábios como se reprimisse um gesto, aguardando a próxima pergunta. “Ela estava morta, o queixo estava no peito. Morta.”

Tudo o que aconteceu depois, que arruinou a frágil existência de Maria Silva Nunes aos 63 anos, aconteceu de forma precipitada, uma reação atrás da outra. O marido da falecida e pai de seus três filhos pegou um deles e desapareceu. “Ele é catador, o que vai fazer?” Maria Silva herdou a responsabilidade de cuidar dos outros dois, de 16 e 12 anos, em uma idade em que outras mulheres estão se aposentando. Com Fabiana se foi também o dinheiro que ela lhe dava todo mês. Nem conseguiu manter o Bolsa Família: “Isso é para pais e filhos, não te dão se você é avó”, intui. Em casa também está a outra filha em liberdade, que não tem trabalho e seu filho. Há meses em que entram apenas 60 reais e nada mais: são os meses em que, se a cesta básica acaba, Maria Silva sai em busca de comida no lixo. Mais dia menos dia, supõe, vão cortar a luz. “Devo 583 reais em contas e ainda não sei como vou repor o pacote de arroz que está acabando.” E, depois, teme que sua família ficará sem casa. Naquele Dia das Mães, Maria Silva perdeu uma filha e tudo que a impedia de afundar ainda mais. “Tudo ficou difícil. E continua difícil”, suspira. “Não tenho ninguém. Aqui é só eu e Deus.”

Maria Silva Nunes tropeçou em uma das frestas mais nocivas do Brasil recente: o aumento de 11% na pobreza extrema desde o final de 2016, um buraco negro pelo qual passaram, como ela, um milhão e meio de habitantes. Em um país em que o Governo celebra a recuperação econômica após anos de recessão, havia, no início de 2017, 13,34 milhões de pessoas vivendo em pobreza extrema; no final do mesmo ano, já eram 14,83 milhões, o 7,2% da população, segundo relatório da LCA Consultores divulgado pelo IBGE. Apesar de não serem números astronômicos, esse é o segundo ano consecutivo em que a tendência se mantém após o progresso espetacular do país entre 2001 e 2012, quando se erradicou 75% da pobreza extrema no Brasil, de acordo com cálculos da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/22/politica/1526941832_202640.html

Jovem da periferia cria negócio para levar comida saudável a favelas

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação saudável, classe baixa, classe social, comida, comida processada, conscientização, diabetes, elite, empreendedor, ensino superior, faculdade, industrializada, negócio social, obesidade, oportunidades, periferia, pobre, saúde, saúde pública, salada, subúrbio

Jovem da periferia cria negócio para levar comida saudável a favelas

Aos oito anos, Hamilton da Silva, hoje com 29, viu a família de quatro irmãos se expandir. Sua mãe, Eliete da Silva, 54, alugou uma casa em uma favela em Nilópolis (RJ). Junto com uma colega da Igreja Batista, a dona de casa adotou 18 meninos que moravam na rua, aos quais costumava dar comida.

Hamilton se recorda da mãe indo para a praça do Cemitério, também na região metropolitana do Rio, levar sanduíches e suco para as crianças que depois acolheria e ancaminharia na vida. “A gente dividia as roupas e tivemos a mesma educação.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2017/11/1930843-jovem-da-periferia-cria-negocio-para-vender-comida-saudavel-em-favelas.shtml

Animação inspiradora e cheia de amor mostra o que a industrialização da comida faz com as pessoas

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

agricultura local, alimentação saudável, alimento congelado, alimento orgânico, animação, animais, antibióticos, Burger King, carne, Chipotle, comida, comida industrializada, criadoros, crianças, eua, fast food, hormônios, Mac Donald’s, merenda, produtores locais, refrigerante, saúde pública, sabor

Animação inspiradora e cheia de amor mostra o que a industrialização da comida faz com as pessoas

A Chipotle, cadeia (americana) de comida mexicana, se orgulha bastante de não utilizar nenhum ingrediente congelado nos alimentos que serve. A rede utiliza fornecedores locais para todos os vegetais de seus pratos e as carnes são oriundas de animais criados em condições humanitárias e livres de antibióticos e hormônios.

Considerada como um verdadeiro símbolo do fast food da nova geração, a rede bate de frente com formatos bastante conhecidos no mundo como as gigantes franquias Mac Donald’s, Burger King. Não para menos, seu slogan é: “Comida com integridade”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/07/animacao-inspiradora-critica-a-industrializacao-da-comida/

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abandono, água, castigo, comida, criança, floresta, japão, mau comportamento, menino, pais, punição, resgate, Shikabe, Takayuki Tanooka, ursos, Yamato

Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

O menor, de sete anos, passou seis dias desaparecido sem comida nem água

Ele tem sete anos e passou seis dias sozinho, perdido, sem comida e sem agasalhos, em um bosque com ursos do Japão. E, apesar de tudo, Yamato Tanooka, o menino japonês que foi abandonado por seus pais como castigo por ser travesso, foi encontrado ileso e num estado de saúde “relativamente bom”, segundo as equipes de busca e resgate que o localizaram nesta sexta-feira. O menor, que deixou o país em suspense, abrigou-se em um barracão de uma base militar e encontrou uma torneira para beber água, mas passou fome e a primeira coisa que fez ao ser resgatado foi pedir comida.

O menor foi encontrado perto de uma base militar na localidade de Shikabe, a cerca de quatro quilômetros de onde foi visto pela última vez por seus pais há seis dias. Seu estado de saúde é “relativamente bom”, apesar de no momento de seu desaparecimento não levar consigo água nem comida, segundo fontes policiais afirmaram à rede estatal NHK.

“Um de nossos soldados estava se preparando esta manhã para algumas manobras e abriu a porta de um dos edifícios da base, e lá estava ele”, explicou um porta-voz das Forças de Autodefesa do Japão à rede de televisão NHK. “Então, perguntou se ele era Yamato e o menino disse que sim, e que tinha fome, então o soldado lhe deu um pouco de água, pão e bolas de arroz.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/03/internacional/1464932366_722632.html?id_externo_rsoc=FB_CM

E se o mundo tivesse 100 pessoas?

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso a educação, água potável, casa, comida, conexão internet, desigualdade social, distribuição de renda, faixa etátia, inclusão, rede de esgoto, riqueza

E se o mundo tivesse 100 pessoas?

O vídeo equipara o mundo de 7 bilhões de pessoas ao de 100 para facilitar a comparação de desigualdades existentes no mundo.

‘Comer com os olhos’ aumenta o desperdício de alimentos

20 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação, carnes, colheita, Comer com os olhos, comida, consumidores, desperdício, desperdício de alimentos, FAO, fome, frutas, hortaliças, lixões, metano, pobreza, produção, restos, segurança alimentar mundial, supermercados, Tristram Stuart

‘Comer com os olhos’ aumenta o desperdício de alimentos

No mundo, consumidores desperdiçam comida suficiente para encher 2,5 estádios por dia

Se você estivesse em um supermercado, deixaria uma sacola cheia de alimentos para trás depois de ter pago por ela? Certamente não, a menos que fosse por engano. No entanto, em todo o mundo, a cada ano, cerca de um terço dos alimentos produzidos – desde a colheita e produção até o consumo humano – acaba na lixeira.

Segundo a FAO, os consumidores em países com economias desenvolvidas jogam fora aproximadamente 222 milhões de toneladas de comida por ano, o suficiente para encher o equivalente a 2,5 estádios de futebol a cada dia. Além disso, se fossem um país, os alimentos que são produzidos mas não consumidos ocupariam o terceiro lugar no ranking mundial de emissões de dióxido de carbono – com 3,3 gigatoneladas por ano -, atrás da China e dos Estados Unidos.

O panorama completo é de um enorme e desnecessário gasto econômico, ambiental, ecológico e energético. “Todos os países de alta renda já possuem entre 1,5 e 2 vezes a quantidade de comida necessária em seus estabelecimentos comerciais e restaurantes”, afirma Tristram Stuart, autor e ativista contra o desperdício de alimentos. “Essa atitude de produzir cada vez mais está errada. Na realidade, trata-se de uma das maiores ameaças à segurança alimentar mundial a longo prazo.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/11/internacional/1447271984_076230.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...