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As células falam a linguagem da matemática?

30 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Alan Turing, biologia, bioquímica, células, códigos genéticos, comunicação celular, comunicação neuronal, diferenciação histológica, extensões retráteis, ferramentas moleculares, filamentos, filopódios, forma, genética, informação físico-química, Isabel Guerrero, matemática, membrana celular, microscopia, morfogênese, nanotubos, rota de Hedgehog-Gli, sinais moleculares, tamanho

Imagens de tecidos em desenvolvimento da mosca da fruta ou mosca do vinagre (‘Drosophila melanogaster’), nas quais se observam as extensões celulares (filopódios). O gráfico mostra a simulação matemática da informação transportada no processo de comunicação (densidade de Sonic Hedgehog)

As células falam a linguagem da matemática?

É apaixonante observar o poder preditivo da matemática quando esta se baseia em princípios biológicos sólidos

Tanto durante o desenvolvimento embrionário como no indivíduo adulto, as células precisam saber onde estão, quantas são, com o quais outras devem interagir e quanto precisam proliferar para formar tecidos diferentes, com formas e tamanhos específicos. Isto exige que conversem entre si, através da comunicação celular, que nada mais senão a capacidade que todas as células têm de trocar informação físico-química com o meio ambiente e com outras células para poderem agir coordenadamente. Entretanto, ainda existem muitas dúvidas sobre este processo: como é a comunicação entre células adjacentes ou afastadas? Como são emitidos, recebidos e interpretados os sinais moleculares nesta comunicação? Estariam esses sinais orientados e direcionados para células mais predispostas à sua recepção? E a pergunta mais importante: como podemos influir nesse processo de comunicação? A matemática é uma ferramenta essencial para responder a essas questões de interesse biológico.

Em 1952, o matemático inglês Alan Turing estabeleceu as bases dos modelos matemáticos da morfogênese. Durante esse processo, a comunicação celular é fundamental, já que esses sinais controlam os códigos genéticos que fazem a célula modificar seu comportamento, ou mesmo sua mesma essência, para construir ou desenhar um padrão determinado (forma, tamanho, diferenciação histológica etc.). Turing atribuiu a formação de padrões a mecanismos de difusão desses sinais (especificamente ao movimento aleatório dos sinais, que aparece como resultado de interações com as moléculas do fluido extracelular) junto com processos de reação química entre elas (ativação ou repressão do sinal) no entorno das células.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/27/ciencia/1535378398_374917.html

Um britânico negro de 10.000 anos atrás

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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africanos, britânicos, caçador-coletor, cabelo crespo, categorias raciais, células, cientistas, crânio, Era do Gelo, estereótipos, evolução humana, genoma, gruta de pedra calcária de Gough, Homem de Cheddar, ilhas britânicas, Inglaterra, Mesolítico, Museu de História Natural de Londres, negro, olho azul, olhos azuis, Paleolítico, pó de osso, pele branca, pele negra, preconceito, reconstrução rosto, supremacia racial

Foto fornecida pelo Museu de História Natural de Londres mostra o rosto do chamado “Homem de Cheddar”. LONDON NATURAL HISTORY MUSEUM / EFE

EVOLUÇÃO HUMANA

Um britânico negro de 10.000 anos atrás

Após análise de genoma, pesquisadores afirmam que ‘homem de Cheddar’ tinha pele “de escura a negra”

Os primeiros britânicos eram negros, tinham cabelos crespos e olhos azuis. A surpreendente afirmação tem o aval de uma equipe de cientistas que analisaram o genoma de um esqueleto humano de 10.000 anos e reconstruíram seu rosto com ajuda da tecnologia. O resultado obtido revela que a pigmentação de sua pele era “de escura a negra” e não do tom mais claro – leitoso, segundo o tópico – que hoje caracteriza seus descendentes.

O objeto do estudo de um grupo de especialistas do University College de Londres (UCL) e do Museu de História Natural é o conhecido homem de Cheddar, encontrado no início do século passado no sudoeste da Inglaterra, o mais antigo esqueleto humano completo descoberto nas ilhas britânicas e uma das peças mais valiosas do acervo do museu. Segundo os responsáveis, a reconstituição de seus traços físicos foi possível graças a “um golpe de sorte”: a localização de restos de DNA no crânio do homem do Mesolítico.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/ciencia/1518024763_388356.html

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