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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: castigo

“Nenhum ministro de Bolsonaro atenderá às demandas pelo direito à educação”

22 quarta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Bolsonaro, campanha nacional pelo direito à educação, castigo, Daniel Cara, democratizar ensino, direito a educação, MEC, Milton Ribeiro, ministro, Pastor da Igreja Presbiteriana

“Nenhum ministro de Bolsonaro atenderá às demandas pelo direito à educação”, diz Daniel Cara

Milton Ribeiro é o novo ministro da Educação. Pastor da Igreja Presbiteriana, teólogo e doutor em Educação, ele foi nomeado por Jair Bolsonaro, por meio das redes sociais, no final da tarde de sexta-feira 10/7, e já causou polêmicas.

O quarto gestor do Ministério da Educação (MEC) do atual governo aparece em um vídeo gravado durante um culto, em 2018, afirmando que “as universidades” ensinam “prática totalmente sem limites do sexo“, e em outro, de 2016, defendendo castigos físicos para crianças.

“Nenhum ministro de Bolsonaro atenderá às demandas pelo direito à educação, de democratizar o ensino e garantir a permanência e aprendizagem. Não tem nenhum tipo de possibilidade e espaço dentro desse governo para isso se realizar”, avalia Daniel Cara, Coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

Leia mais:
https://educacaointegral.org.br/reportagens/nenhum-ministro-de-bolsonaro-atendera-as-demandas-pelo-direito-educacao-diz-daniel-cara/

Lição de casa aos cinco anos: boa ideia ou exagero?

05 quarta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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5 anos, brincar, castigo, competitividade, crianças, educação infantil, filhos, infância, lúdico, lição de casa, tarefas escolares

Lição de casa aos cinco anos: boa ideia ou exagero?

Os deveres escolares cada vez começam antes, e sua conveniência divide a comunidade educativa

Alberto leva seus deveres aonde vai. Inclusive para a casa da avó no final de semana, quando toda a família come junta. Não quer deixá-los sem fazer. Sua mãe, Reyes, está preocupada porque o colégio dá muita tarefa para as crianças. Alberto tem cinco anos, está na última série do ensino infantil e leva uma hora e meia toda tarde para preencher as folhas com as letras maiúsculas do alfabeto. A escola pública em que estuda, num bairro de Sevilha, não é a exceção segundo a mãe, que tentou matricular o garoto em outro instituto da região, mas também deparou com lições de casa. E não encontrou apoio nas outras famílias. “Os outros pais não acham ruim. Incentivam a competitividade nos filhos desde pequenos.” A divisão entre os que querem mais dever para seus filhos e os que desejam que não comecem tão cedo é mais uma prova do amplo debate aberto na Espanha sobre a lição de casa, que levou a confederação de pais das escolas públicas a convocar para novembro uma greve de tarefas escolares.

No colégio público El Vetón, em Majada de Tiétar (Cáceres), há famílias que pedem lições para que seus filhos de cinco anos façam em casa. “Consideram que é como um esporte: se corro todo dia, ganharei a maratona. Mas não funciona assim. Cada pessoa tem seu processo de amadurecimento. Se o menino pede ferramentas para ler, dê tudo para ele, mas os processos mecânicos são um erro”, explica Jorge Torres, professor do infantil nesse centro, com 11 anos de experiência.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/30/internacional/1475255474_320079.html

Por que o príncipe William se agacha sempre que fala com o filho

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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castigo, comunicação, criança, diálogo, discurso falado, emoção, escuta ativa, fala, frustração, gritos, manipular, medo, mundo sensorial, olhos nos olhos, ordens, técnica de criação

O duque de Cambridge e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agachados para falar com o príncipe George

O duque de Cambridge e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agachados para falar com o príncipe George

Psicologia

Por que o príncipe William se agacha sempre que fala com o filho

É uma técnica de educação, chamada de ‘escuta ativa’, e permite compreender as birras das crianças

A imprensa inglesa, sempre em alerta para os movimentos de sua casa real, raramente deixa escapar algum detalhe. O último que lhe chamou a atenção é por que o príncipe William, da Inglaterra, está de cócoras na grande maioria das fotos em que aparece falando com seu filho, o príncipe George. Nesta posição o vimos no batismo de sua filha mais nova, Charlotte, em um jogo beneficente de pólo e até ao lado do presidente Barack Obama, durante sua visita ao palácio de Kensington. Em um vídeo que se tornou viral nas redes sociais, vê-se como a avó dele, a rainha Elizabeth II, lhe chama a atenção por romper o protocolo durante o desfile aéreo da RAF (Royal Air force), realizado na passagem dos 90 anos da monarca, em junho: “Stand up, William” (Fique de pé, William), disse-lhe, com cara de poucos amigos. William estava fazendo aquilo de novo: havia ficado na altura do menino e, olhando-o nos olhos, respondia a todas as suas perguntas sobre as acrobacias dos aviões, sem pressa e sem se importar que o restante da família já estivesse em pé. Ele não queria dirigir-se ao filho de uma posição superior. Não é nada novo: trata-se de uma técnica de criação denominada Escuta Ativa, um jeito respeitoso de tratar as crianças, para que se sintam realmente ouvidas. A pedagoga Leticia Garcés Larrea a define como “uma forma de comunicação entre os membros da família que vai permitir desenvolver a empatia e ao mesmo tempo proteger os vínculos afetivos”.

Concentre-se e olhe nos olhos de seu filho
A primeira vez que se fez alusão ao conceito de “escuta ativa” foi em 1957 pelos psicólogos norte-americanos Carl Rogers e Richard E. Farson e, mais à frente, o também psicólogo Thomas Gordon escreveu o manual para aplicá-lo: Parent Effectiveness Training (técnicas eficazes para os pais). Para a psicóloga e psicoterapeuta Isabel Fuster, mais que uma técnica é uma postura diante da vida, uma forma de escutar as pessoas, de nos colocarmos em seu lugar: “Entre adultos esta comunicação parece mais simples (embora nem sempre sejamos tão empáticos como deveríamos), mas ao tratar com crianças nos deparamos com a dificuldade de que o pequeno não entende o mundo dos mais velhos, cujo principal meio de comunicação é o discurso falado. Até aproximadamente os 12 anos, ele se encontra em um mundo sensorial e perceptivo diferente do nosso.”

A escuta ativa não está livre de pôr limites à criança. Às vezes isso custa, mas é necessário que a criança se frustre, ou se transformará em um tirano (Isabel Fuster, psicóloga)

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/23/estilo/1471939634_956060.html

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono, água, castigo, comida, criança, floresta, japão, mau comportamento, menino, pais, punição, resgate, Shikabe, Takayuki Tanooka, ursos, Yamato

Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Foto de Yamato Tanooka cedida por seu colégio. AFP

Encontrado vivo o menino abandonado pelos pais em um bosque do Japão

O menor, de sete anos, passou seis dias desaparecido sem comida nem água

Ele tem sete anos e passou seis dias sozinho, perdido, sem comida e sem agasalhos, em um bosque com ursos do Japão. E, apesar de tudo, Yamato Tanooka, o menino japonês que foi abandonado por seus pais como castigo por ser travesso, foi encontrado ileso e num estado de saúde “relativamente bom”, segundo as equipes de busca e resgate que o localizaram nesta sexta-feira. O menor, que deixou o país em suspense, abrigou-se em um barracão de uma base militar e encontrou uma torneira para beber água, mas passou fome e a primeira coisa que fez ao ser resgatado foi pedir comida.

O menor foi encontrado perto de uma base militar na localidade de Shikabe, a cerca de quatro quilômetros de onde foi visto pela última vez por seus pais há seis dias. Seu estado de saúde é “relativamente bom”, apesar de no momento de seu desaparecimento não levar consigo água nem comida, segundo fontes policiais afirmaram à rede estatal NHK.

“Um de nossos soldados estava se preparando esta manhã para algumas manobras e abriu a porta de um dos edifícios da base, e lá estava ele”, explicou um porta-voz das Forças de Autodefesa do Japão à rede de televisão NHK. “Então, perguntou se ele era Yamato e o menino disse que sim, e que tinha fome, então o soldado lhe deu um pouco de água, pão e bolas de arroz.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/03/internacional/1464932366_722632.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Silêncio e barulho

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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Anna Veronica Mautner, audição, barulho, castigo, concentrar, criança, isolamento, olfato, ouvido, punição, silêncio, sistemas correcionais, solidão, solitária, som, vibrações

Silêncio e barulho

Escrito por Anna Veronica Mautner

O silêncio não é a condição natural dos homens e provavelmente não é a de outros animais. A audição é um sinalizador da aproximação do bem e também do mal; daquilo que nos faz aguardar ansiosos seja por algo desejado, seja por algo a ser evitado, seja por algo de que é melhor fugir. É pelo ouvido que nos alertamos de que é bom “dar no pé” depois de lançarmos mão também da visão. Ouvir avisa que é bom olhar.

A importância do ouvido, da visão e do olfato varia, em grau, entre vários animais. Existem até aqueles que se concentram em vibrações, como se fossem radares, mergulhados em um grande, profundo e longo silêncio, em que frequentemente teríamos medo – e com justa razão. Silêncio e solidão fazem um par estranho, que nos remete a imaginar coisas de outro mundo. E no silêncio mergulhamos em nosso íntimo ou nos sentimos irmanados com o Cosmos. Isso ocorre quando o silêncio é uma escolha pessoal. Imposta, de fora para dentro ou de cima para baixo, é castigo!

Leia mais:
http://www.profissaomestre.com.br/index.php/colunistas-pm/anna-veronica/1593-silencio-e-barulho

O fim do castigo?

27 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão física, castigo, educação, lei das palmadas, lei menino bernardo, pl 58/2014, violência

O fim do castigo?

Psicóloga e educadora, Milena Aragão fala sobre a violência contra a criança em casa e na sala de aula

Aprovado há um ano no Senado, o Projeto de Lei da Câmara 58/2014, apelidada de “lei Menino Bernardo”, tem seu teor ainda pouco conhecido da população em geral. Parte da confusão deve-se ao apelido dado à lei durante a tramitação no Congresso. À época conhecida como “Lei da Palmada”, a legislação não se circunscrevia apenas aos castigos físicos aplicados em crianças. “A lei veio para contribuir com uma mudança de olhar e incide sobre todo tipo de violência, não apenas física”, explica a psicóloga Milena Aragão, de 38 anos.

Carioca, Milena cursou Psicologia na Universidade Federal de Santa Catarina, cursou mestrado em Educação pela Universidade de Caxias do Sul e concluiu o doutorado pela Universidade Federal de Sergipe. Durante sua trajetória, pesquisou a violência contra a criança e, infelizmente, tem más notícias: os pais ainda batem muito (mas nem sempre tomam conhecimento da violência) e os professores ainda não se apropriaram de outras formas de educar, sem gritos e agressões.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/411/o-fim-do-castigo-

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