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Arquivos da Tag: Caravaggio

Após quatro séculos, pesquisadores descobrem causa da morte de Caravaggio

20 quinta-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bactéria, barroco, cadáveres, Caravaggio, infecção, italiano, micróbios, morte, paleomicrobiologia, pintor, séculos, Staphylococcus

Retrato de Caravaggio desenhado por Ottavio Leoni

Após quatro séculos, pesquisadores descobrem causa da morte de Caravaggio

Pintor italiano morreu de infecção, segundo estudo de um centro de pesquisas francês

Os historiadores precisarão reescrever as frases finais da biografia do grande pintor barroco Michelangelo Merisi, mais conhecido como Caravaggio (1571-1610). Um novo estudo realizado por um prestigioso centro hospitalar e universitário, o Instituto IHU Méditerranée Infection de Marselha, conduzido por sete cientistas franceses e italianos e publicado nesta semana pela revista Lancet Infectious, demonstra que o artista italiano não morreu de sífilis, como se acreditou durante quatro séculos, e sim por uma infecção que contraiu durante uma briga na qual foi ferido com uma espada. Conhecido por seu temperamento fogoso, que lhe custou vários exílios na vida, o pintor faleceria poucos dias depois numa pequena localidade da Toscana, aos 39 anos.

O segredo estava na sua arcada dentária. A equipe de pesquisadores examinou a polpa de seus molares, caninos e incisivos, onde abundam os vasos sanguíneos, para descobrir a causa real de sua morte. “Isso permitiu detectar os micróbios que o organismo do pintor continha no momento da sua morte”, disse na terça-feira um dos autores do estudo, Michel Drancourt, professor de microbiologia médica. A partir dessa amostra extraída de seus dentes, foi examinada, em primeiro lugar, a presença de sífilis, malária ou brucelose, que eram algumas das hipóteses mais habituais sobre a morte do pintor. “Mas todos os exames deram negativo. Foi ao utilizar métodos mais amplos de análise do DNA que começamos a obter as pistas que nos levaram a esta conclusão”, acrescenta Didier Raoult, diretor desse instituto marselhês especializado na chamada paleomicrobiologia. “Utilizamos técnicas próprias da polícia científica para resolver mistérios do passado”, resume. Neste caso, o assassino era o Staphylococcus aureus, uma bactéria.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/19/cultura/1537356575_463991.html

Por que estes 7 tesouros estão desaparecidos e qual valor eles têm

12 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade

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Alexander Calder, Bent Propeller, Caravaggio, Colosso de Rodes, Diego Rivera, escultura, Joan Miró, Leda e o cisne, Leonardo da Vinci, Natividade com São Francisco e São Lorenço, Nelson Rockefeller, O Camponês Catalão em Rebeldia, O Homem na Encruzilhada, Rockefeller Center, Templo de Salomão em Jerusalém, World Trade Center

Por que estes 7 tesouros estão desaparecidos e qual valor eles têm

Em algum rincão do mundo estão joias clássicas de enorme valor. Seguem algumas delas

‘O Homem na Encruzilhada’, mural de Diego Rivera
De que tesouro falamos. Em 1933, o pintor mexicano Diego Rivera foi contratado pelo magnata norte-americano Nelson Rockefeller para realizar um grande mural para o vestíbulo do Rockefeller Center, em Nova York. Rivera era um dos pintores favoritos de Abby Rockefeller, mãe de Nelson, mas também um comunista declarado. Por isso ninguém ficou surpreso com o fato de o resultado de seu trabalho estar carregado de crítica sociopolítica, e que ainda por cima nele figurasse claramente o rosto de Lenin.
Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. A imprensa se mostrou escandalizada com a obra, e Rockefeller a encarou como um insulto pessoal, convencido de que o cachorro ao qual havia dado de comer acabara de lhe morder a mão (não estava muito enganado). Assim, em um ato de raiva e arrogância próprios de quem dispõe de meios financeiros ilimitados, fez destruir o mural pelo qual havia pago 21.000 dólares (cerca de 71.000 reais). Mas Rivera havia tirado fotografias da obra e se baseou nelas para reproduzi-la no Palácio de Belas Artes do México, onde ainda pode ser admirada.
Qual é seu valor. Diego Rivera é hoje um dos artistas latino-americanos que alcançam preços mais elevados no mercado da arte. Há dois anos, sua obra ‘Baile em Tehuantepec’, uma tela de dois metros de altura, foi vendida pelo preço recorde de 15,7 milhões de dólares (53,5 milhões de reais). Se o gigantesco mural do Rockefeller Center tivesse sobrevivido e fosse posto à venda, esse valor poderia ser triplicado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/09/album/1520609572_663984.html#foto_gal_2

Como vermelho escarlate descoberto por indígenas foi parar nas pinturas dos grandes mestres

13 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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cactus, caramujo Murex, Caravaggio, carmim, códices, colonização, corante, cores, cores intensas, espanha, Hernán Cortés, Império Asteca, Império otomano, indígenas, inseto cochonilha, mercados de Tenochtitlán, Modernismo, Oaxaca, pau-brasil, pigmento vermelho, pinturas, povos mesoamericanos, Puebla, Renascimento, Rubens, Tlaxcala, vermelho escarlate, vermelho-turco

Pintores barrocos usaram o vermelho proveniente da cochonilha em suas obras, como Caravaggio em ‘Os músicos’ (1595) | Foto: Alamy

Como vermelho escarlate descoberto por indígenas foi parar nas pinturas dos grandes mestres

Embora escarlate seja a cor do pecado no Velho Testamento, a antiga aristocracia era ávida pelo vermelho, símbolo de status e riqueza.

Eles gastavam quantias fabulosas em busca de tons cada vez mais vivos, até que os conquistadores espanhóis liderados por Hernán Cortés descobriram um pigmento vermelho incrivelmente saturado nos mercados de Tenochtitlán (atual Cidade do México), então capital do Império Asteca.

Inseto é colhido de plantações de cactus

O corante, feito a partir do inseto cochonilha, que também dá nome à tintura, projetou a Espanha em direção ao eventual papel de superpotência econômica e se tornou uma das primeiras exportações do Novo Mundo em um tempo em que a moda do vermelho tomou conta da Europa.

Uma exposição que estava em cartaz no Palácio de Belas Artes, na Cidade do México, mostrou a influência do pigmento na história da arte – do Renascimento ao Modernismo.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/vert-cul-43311105

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