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Arquivos da Tag: calendário gregoriano

O calendário gregoriano e os dez dias que nunca existiram

05 quarta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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astrônomo jesuíta Christopher Clavius, calendário gregoriano, Calendário Juliano, defasagem, Espanha e Portugal, estações do ano, físico Aloyisius Lilius, itália, Julio César, mundo católico, Papa Gregório XIII, semana santa, sol, Terra

O calendário gregoriano e os dez dias que nunca existiram

Google comemora com um ‘doodle’ o 434º aniversário do calendário

Os dias 5 a 14 de outubro de 1582 nunca existiram, pelo menos no papel. Isso aconteceu por causa de uma medida adotada pelo Papa Gregório XIII para reorganizar o calendário juliano, que era utilizado no mundo católico e que hoje faz 434 anos de idade como calendário gregoriano. Tinha sido criado pelo famoso líder romano Júlio César 46 anos antes do nascimento de Jesus Cristo. Mas tinha um pequeno problema: estava defasado em relação às estações do ano, como explica o Google, que preparou um de seus doodles para celebrar o aniversário do calendário gregoriano.

A defasagem, de acordo com informações do motor de busca, acontecia porque o ano solar marcado pelo calendário juliano – o tempo que a Terra leva para dar uma volta ao redor do Sol – era cerca de 11 minutos inferior ao ciclo real. O Google afirma que o ano solar atual é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/04/actualidad/1475532151_621324.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Por que o ano começa no dia 1 de janeiro?

02 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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ano novo, ano novo chinês, Aragón, calendário de Rômulo, calendário gregoriano, calendário islâmico, Calendário Juliano, Castilla, ciclo anual, crenças religiosas, deus Jano, Dionísio o Exíguo, equinócio, era da Hégira, guerra celtibera, ianarius, janeiro, Muharram, Náttlevsi, Numa Pompilio, Plutarco, Skammdegi, Sosígenes de Alexandria

Artistas participam do desfile em comemoração ao último Ano Novo Chinês em Londres. Carl Corte Getty Images

Artistas participam do desfile em comemoração ao último Ano Novo Chinês em Londres. Carl Corte Getty Images

Por que o ano começa no dia 1 de janeiro?

Apesar da predominância global do calendário gregoriano, são muitas as datas que diferentes sociedades dão início ao ciclo anual

O ano novo chinês é comemorado em uma data variável entre os meses de fevereiro e março do nosso calendário gregoriano. O ano novo nos países orientados pelo calendário islâmico começa no mês de Muharram, também em data variável, que em 2015 caiu em 14 de outubro, quando teve início o ano de 1437 da era da Hégira. Na Índia, o ano novo também foi comemorado em novembro passado, na primeira lua nova do mês de Kartika, embora, como no caso dos judeus, entre outros, o mês em que se festeja o ano novo não seja necessariamente o mesmo em que começa oficialmente o calendário, o que mostra que a os povos levam em consideração como passagem de ano é um fenômeno cultural relativamente independente das definições oficiais ou dos ajustes astronômicos que possam existir por trás delas. Apesar da predominância global do calendário gregoriano, adotado inclusive na China desde 1912, continuam a ser muito diferentes as datas e as maneiras como as diversas sociedades encaram o fim e o início de seu ciclo anual. O 1 de janeiro é apenas uma das alternativas.

Para que hoje tenha se tornado possível comemorar o ano novo em 1 de janeiro, teve de existir, antes, o próprio mês de janeiro, que, segundo Plutarco, foi acrescentado ao calendário de Rômulo por seu sucessor, Numa Pompilio, no século VIII antes de Cristo. O calendário utilizado em Roma até então tinha 10 meses lunares e começava na primavera, na lua cheia mais próxima do equinócio de março (os idos de março). Esses 10 meses marcavam um ritmo dificilmente ajustável ao das estações e do ciclo solar, que tinham uma importância evidente para a atividade no campo e haviam sido adotados anteriormente pelos egípcios. Para que houvesse um ajuste melhor, Numa acrescentou o décimo-primeiro mês, ianarius, e o décimo-segundo, februarius. O mês de fevereiro recebeu seu nome das festas de preparação da primavera, chamadas Februa (limpeza, purificação), que, com o tempo, passaram a fazer parte das celebrações das Lupercales. O mês de janeiro, no entanto, diante da ausência de uma referência concreta, foi dedicado ao deus Jano, cujo culto foi ativamente incentivado por Numa. Ainda assim, apesar de ter doze meses, o ano romano continuou a começar na primavera até 153 a. C, um século antes da reforma do Calendário Juliano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/30/ciencia/1451501260_267462.html

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